quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Non Stop

 

Tesão não parava…foda-se!  Com todo o gozo que eu e Navi íamos tendo, as punhetas não paravam… e parece que quanto mais a tusa ia acumulando, maior os desejos de sermos os dois bem devassos… sempre adorámos estarmos juntos mas quando se falava de sexo e todos os prazeres que nos podiam proporcionar, aí transfigurávamo-nos… como se fôssemos personagens de um filme, avatares ou alteregos…

E eu sempre a desejar sentir todo o tesão da Navi assim como as suas vontades mais perversas…numa partilha em que a cumplicidade e transparência reinavam…

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Right away, no matter with whom – Parte VIII

 

E as trocas de palavras sucediam-se…. num querer tão forte. Só que o cabrão que a Navi tanto queria não estava disponível e isso fazia pensar com quem se poderia fazer uma brincadeira assim de repente. O desejo dos dois era tão forte que o “terceiro” era já secundário. Fosse quem fosse. O que queríamos era a sensação de cornos, a puta saber que a estava a ouvir a foder, o fodido que estaria mas também o querer tanto. Era dia de concretizar. Mesmo da forma mais porca! Ou melhor, da forma mais porca! Nem que fosse um desconhecido qualquer! O que mais tusa dava ainda…

Era daqueles dias que não têm  explicação… E queríamos os dois….tanto…. 

Gotta be right away…. Parte VII

 

A tusa das letras ia aumentando cada dia que passava e o acaso ter levado a que, durante vários dias, eu e Navi não fodêssemos fez subir mais ainda os níveis de tusa e vontade para fazer qualquer tipo de jogo. A vontade de cornos ia aumentando para depois fodermos de seguida. Olhos nos olhos. Já nem estava em causa com quem fosse. Queríamos esse gozo.

E um dia batíamos uma punheta, casa um em sua casa e partilhávamos o desejo de concretizar de imeditato tudo isso. A puta da Navi queria ir foder com um e eu a ouvir ou ver se possível. Fodido, a não querer mas ao mesmo tempo a querer tanto. A bater ao mesmo tempo, numa mistura de nem tusa ter mais também de ter.

E dizia à Navi: vai agora! arranja-te como puderes! Seja com quem for! Vai, filha da puta!!!!

E ela, desvairada de tusa… hummmmmmm….. enquanto eu batia descontroladamente…

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

a, b, c ou d ? Parte VI

 

Conversas que íamos continuando a ter, eu e a Navi, cada vez iam dando mais em tusa. Parecia que quando mais fodido fosse, maiores os cornos podessem ser, com o tal Ex ou não, mais gozo nos dava e mais punhetas íamos batendo quando não estávamos juntos. Porque quando juntos, além das punhetas, eram as fodas. Com tantos segredos contados aos nossos ouvidos. E a querermos, e quem sabe, a batermos punhetas, cada um em sua casa, a desejar que tudo aconteça o mais rápido possível. Fantasias ou mesmo mails ou conversas na net incluídas.Fosse com quem fosse. Ou o tal Ex ou entretanto outros ou outras… 

Tudo guardado, um do outro. Para dizermos depois mas a querer partilhar tudo na altura. Fodido mesmo assim! Aí, a tusa será de derreter…

a, b, c ou d ? Parte V

 

E aquela puta de brincadeira da letra tem dado cabo de mim e da Navi, principalmente porque foi logo escolher um ex por quem tinha deixado amizade basicamente. Sexo com ele era bom mas nada que fosse ao encontro dos seus desejos, fantasias, experiências, emoções. Esse ex era bastante convervador e sexo com mais pessoas, em conjunto, só trios com eles os dois e outra mulher! Como a maior parte dos homens. Só querem o seu gozo sem pensar que a mulher pode ter gostos semelhantes mas no inverso, ou seja, trio 2 homens e 1 mulher.

Claro que sei que a vida não é apenas sexo, longe disso, mas não deixa de ser uma componente fortíssima para o dia-a-dia e essencial. Até porque a maior parte das relações mal sucedidas sempre tiveram como causa acentuada sexo não satisfatório. E era isso que se passava com o tal ex. Daí que, quando conheci a Navi, sempre estive mais ou menos “descansado”  sobre a relação deles. Tinha a sensação que ele não seria nunca homem para a Navi. E assim aconteceu. Passado algum tempo de eu ter conhecido a Navi, a relação acabou, naturalmente e sem dramas ou cenas. Ficaram amigos como já o eram há bastantes anos, pouco ou nada se encontrando. Entretanto ele arranjou namorada logo a seguir ao que a Navi, quando soube, ficou um bocado confusa a tentar entender o que sentia pois sempre foi a parte dominadora daquela relação. Sentimentos de posse, perda, saudade tomaram conta dela embora não mo tenha dito. Apenas ouvi,da parte dela um “fico muito feliz por ele ter finalmente ter encontrado uma com quem se possa dar bem” ou “ quero é que ele seja muito feliz”. E a Navi repetia-me tantas vezes isto que deu para pareceber que ficou um bocado incomodada…

Antes da brincadeira da letra e no meio das nossas brincadeiras, e algum tempo depois desta cena que contei acima, demos por nós a fantasiar com fodas na net com outras pessoas. Aí, a Navi disse “e se desse uma foda na net com o meu ex?”. Achei que poderia ser excitante e, alguns dias depois, encontraram-se por acaso na net – depois por telefone – e, inesperadamente ou não, deram uma foda “virtual” com direito a valentes punhetas e a virem-se os dois. Fotos foram trocadas entre eles para aumentar a tusa. Bem perverso foi a Navi ter-me mandado a conversa de foda e fotos. Sei é que depois gozámos muito. A surpresa e a curiosidade com que a Navi ficou foi como foi aquela foda. Diferente do passado. O Ex que, até então, se ficava pelas fodas a dois, daquela vez, estava cheio de tusa com o que a Navi lhe ia contando. Fodas que já tinha dado com várias pessoas ao mesmo tempo, dois homens, duas mulheres e muito mais. Tinha vindo a realizar todas as fantasias que então tinha. O Ex ficou com tesão de subir paredes e a foda foi intensa tendo deixado a Navi curiosa sobre uma possível nova foda com ele. Como seria… se então já iria dar para falarem sobre tudo o que até então não tinha acontecido. E as coisas ficaram por aí.

Algum tempo depois, quando da brincadeira da letra e por tudo o que agora disse, a Navi diz-me que gostaria de foder novamente com o Ex. Foda-se, pensei eu! Mas percebi a sua curiosidade e tusa com que tinha ficado depois daquela foda. Deu-me tusa ela ter dito isso e concordei. Até porque tinha presente o que disse antes, ou seja, ele não seria homem para ela. Podia ir satisfazer a tal curiosidade, matar saudades mas passado algum tempo parece-me que as coisas iriam ficar por ali. Seria uma questão de tempo. Até porque, durante aquela foda deles, novamente reafirmou que nunca deixaria uma namorada foder com outros mesmo estando ela presente.

A partir daí, demos fodas de um tesão enorme fantasiando com tal situação. Às tantas, a Navi dizia-me que queria andar com os dois ao mesmo tempo e que passava os dias a pensar nele. Na mesma altura, encontraram-se num jantar de aniversário de um amigo e, pelo que a Navi me contou. teve um enorme tesão por ele desejando dar-lhe uma foda. Ao mesmo tempo que isto ia acontecendo, ia-me mandando sms ou mesmo ligando o telefone para eu ir ouvindo algumas conversas. Já nem sabia o que sentia. As coisas evoluiram de tal modo que eles iam trocando sms dissimuladas – sem que nenhum dos presentes desse por isso – com conversas de tesão. Combinaram no dia seguinte encontrarem-se para ir tomar café, de manhã, pois a Navi tinha-lhe dito que queria contar-lhe uma coisa (que tinha namorado). Assim – pensava a Navi – poderia ser mais fácil o Ex querer dar uma foda com ela sabendo que, depois, nada haveria a cobrar. Por uma ou outra razão, não deu para se encontrarem e tudo ficou parado.

Nas fodas que se foram seguindo, eu e a Navi, a fantasia dos cornos com o Ex continuava e subindo de tom de uma forma por vezes inquietante e mesmo agressiva. Ela já tinha algum medo de se poder envolver com ele ao ponto de andar com os dois ao mesmo tempo. Queria que o Ex acabasse com a nomorada. Foda-se! E eu já ali sem saber o que fazer com toda esta brincadeira. Mas confiava  - como disse em cima – que tudo aquilo não passavam de entusiasmos, tesão, curiosidade, o tal sentimento de posse, Mas que era fodido, era.

No entanto, sentia que queria que ela fosse experimentar tudo aquilo. Não queria que ficasse na dúvida sobre o que queria dele e então melhor será experimentar tudo. Foder até chegar à conclusão que, afinal, era mesmo tudo sublimação dos tais sentimentos. Eu ia ficar bem fodido mas também cheio de tusa ao mesmo tempo. Uma tusa fodida mas boa. Dei por mim a bater punhetas sózinho a ler a foda dela com ele. Foda-se! Eu a não querer mas ao mesmo tempo cheio de pica. Punhetas fodidas que têm sido. Mas desejadas. Por mim e por ela. Disse-lhe mesmo para bater as que quisesse a pensar nele e tudo o mais que quisesse.

A chatice de tudo isto é que todo este tempo de espera sem saber quando e se existiria concretização era fodido. Até lhe disse para arranjar outro para nosso gozo e não continuaríamos assim neste impasse fodido. O Ex poderia ficar para quando desse. E os dias vão passando e nós a dar fodas com todas estas fantasias e desejos sempre a subir de tom. É bom sim mas a espera….foda-se mesmo!!!!  Se ela arranjasse alguém entretanto, tudo se tornaria bem mais fácil.

Só posso mesmo dizer uma coisa: Foda-se para a puta da brincadeira!!!! Um tesão gigantesco que tudo dá mas esta espera é mesmo má. Com tantos cabrões por aí e ela sempre agarrada ao outro!!!!  Mas que porra esta!!! E cornos, a Navi está tão excitada em mos dar….

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

a, b, c ou d? Parte IV

 

Os dias que se iam passando depois depois de eu e a Navi termos resolvido ir para a frente com a brincadeira da letra C tiveram tanto de explosivos como de fodidos. Quanto mais alta a aposta maior o gozo e  por isso a cabra da Navi resolveu que me iria encornar com um ex dela. Foda-se! E avançámos com a ideia. Foram fodas e punhetas sem parar, trocando fantasias e desejos sem fim. Quanto maior era a partilha maior era o gozo. Queríamos que o dia chegasse mas por ser tão complicado o passar à prática o tempo ia passando e as nossas vidas no mundo convencional iam ficando para trás. Bem fodido assim.

Além disso, o outro que a Navi queria foder nem era muito acessível o que tornava as coisas ainda mais complicadas. As incertezas são uma merda das grandes e a Navi sair e poder encontrá-lo e sem sabermos se iriam foder ou não fazia com que as nossas caixas dos pirulitos se derretessem na hora. Estávamos mais habituados a ter o nosso timing o que não se passava desta vez. E isso era fodido mesmo!

Bem mais prático seria arranjar um cabrão qualquer que lhe desse pica para dar uma foda quando e como quiséssemos para depois fodermos nós e passarmos assim das fantasias à realidade. Sentirmos na pele o tão bom mas também tão fodido que todo este jogo poderia ser. Pelo menos, uma vez…

E as fodas sucediam-se assim como as punhetas… A porra é que o mundo parou para nós durante todo este tempo…
O lado bom era o tesão constante em que vivíamos. O mau era o estado de ansiedade – que pode também ser bom – em que vivíamos e o mundo real esperava…

Foda-se! Temos mesmo que resolver isto!!!!

PS grande: E na véspera de um encontro que a Navi ia ter com o tal outro “difícil” lá ficámos novamente num estado de melt down em que as vontades se confirmavam ou não e em que as punhetas estavam presentes… se um a dizer ao outro, nem sei bem. Talvez fosse para contar depois… ou na hora…

E eu a preferir que a Navi fosse foder outro que não o ex mas neste caso melhor – mesmo com um custo acentuado – mesmo ir foder com ele se for possível. É que assim satisfaz a sua curiosidade e pára de pensar nele ( a cabra fodeu uma vez com ele ao telefone para grande gozo dos três mas eu num misto de fodido e tusa. Veio-se com ele e depois mostrou-me essa foda que deram. E de tão perversa que adora que eu a reveja vezes sem conta…).
Em brincadeiras destas bem melhor foder com “desconhecidos” e não amigos/as que se revêm depois no dia-a-dia pois isso pode levar a situações embaraçosas mas por vezes perdemos os dois a cabeça….

Apesar de tudo, o resultado tem sido bem positivo…

PS de PS grande: eu bem tinha dito que o PS era grande…

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

a, b, c ou d ? – Parte III

 

Cada vez com mais tusa para a letra “C”…

Foda-se! Dá tanta tusa ao ponto de bater punhetas umas atrás das outras…

Precisamos tanto… já…independentemente do(s) terceiro(s)…

E mais perverso e excitante seria ir acompanhando, ao detalhe, tudo o que a Navi ia sentindo, fazendo, desejando, para concretizar este nosso jogo…

Percebo que, mesmo sendo um jogo nosso  - e porque, mesmo tratando-se de um jogo, os sentimentos e emoções estão sempre presentes num turbilhão difícil ou impossível de controlar – se sintam, digam e façam coisas que nos vão ocupando a cabeça até tudo se concretizar (e também na concretização) e que possivelmente tenham sido também já ditas entre nós… e isso poderia fazer com a Navi tivesse receio ou medo de me ferir ou mesmo ficar aborrecido, arrependendo-me assim da brincadeira… Mas não… para chegar ao pleno, a Navi não poderia ter qualquer receio de qualquer espécie… Seria quase como que ela tentar até que ponto conseguiria aguentar, tipo ir contando, vendo a minha reacção e se estivesse bem, ela pensar “ah ainda estás assim? pois vou-te contar ainda mais… foda-se!”.

E porquê assim? Porque, desta forma, saberia que a Navi estaria mesmo a partilhar tudo comigo… que, afinal, era a ideia base de tudo isto. E quanto maior essa partilha, mais ia confiando, sentindo-nos juntos como nunca e com vontade de mais…

Liindo assim, não é ?

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O difícil pode ser fácil…

 

O começar com as nossas deambulações à volta de letra C provocou uma verdadeira tempestade de emoções comigo e com a Navi. O tesão subiu ainda mais de tom, a necessidade de estarmos juntos mais aumentou (como se fosse possível) e o grau de intimidade e partilha elevou-se a níveis, por vezes, embaraçosos. Cada vez mais nos despíamos de receios em partilhar todas as nossas fantasias, desejos e mesmo coisas que tivessem acontecido no passado, mas já juntos, e que cada um guardou para si por motivos diversos.

A nossa relação, como já aqui o disse, baseava-se, para além de outros aspectos que não o sexo, numa partilha de afinidades e transparência absolutas. Falando de sexo, ainda mais se faziam sentir esses atributos. O tempo foi passando e tudo o que cada um dizia ao outro era inquestionável. Ausência total de dúvidas. Confiança absoluta um no outro. Só que, com o desenvolver, até à exaustão, desta mesma partilha e jogo da letra C, acabámos por admitir, mutuamente, por admitir que teriam existido coisas que não foram partilhadas. E porquê? Porque na altura não foram contadas e, sendo assim, teria passado a oportunidade de o fazer, sob risco de colocar em causa a relação que tínhamos: inexistência de segredos.

Mas por sermos tão abertos e compreensivos, entendíamos que ninguém é perfeito e todos nós poderemos ter segredos. O que, neste caso, iria contra a ideia inicial da relação. Mas também sabíamos que tais situações nos poderiam dar um tesão desmesurado, se contado mesmo que mais tarde. Isso iria transmitir-nos uma confiança absoluta entre os dois e assim cimentar ainda mais a relação.

Claro que é difícil dizer “olha, disse-te que não tinha escondido nada mas não é verdade. Aconteceu de facto mas não fui capaz de te dizer na altura e depois já não tive coragem com receio da tua reacção”. Eu próprio pensei nisso e fui capaz de lhe contar coisas que antes não o tinha feito. A Navi talvez, ao ouvir-me dizer tais coisas, sentiu-se mais à vontade para partilhar tudo o que até então não havia feito. Algumas fez, outras não. E eu sentia, da sua parte, receio, vergonha e mesmo medo, de o fazer integralmente. Mas como lhe disse então, tudo isso achava natural. Qual o casal que não guarda segredos, um perante o outro? No nosso caso e embora tenhamos acordado que tal não iria acontecer, a verdade é que aconteceu. Talvez fizesse parte do nosso processo continuado de conhecimento mútuo. De vermos que tudo podemos contar um ao outro. E mais: que assim, e para além da confiança que íamos ganhando, o tesão ia também aumentando ao ouvir e sabermos tudo o do outro. Principalmente o que estava guardado. E porquê? Por – e isto é o mais importante – sabermos que os nossos corações estavam entregues um ao outro. O resto, como se costuma dizer, era paisagem. E mesmo poderem existir entusiasmos por outras pessoas, é coisa que acontece ao mundo inteiro, numa ou outra fase da vida. A questão é adimiti-las,um peranto o outro.

E, ao fazer esta reflexão e pensando no que a Navi terá ainda para contar, o meu tesão, por tudo o que aqui disse, ai sempre aumentando ao ponto de bater punhetas a pensar no que terá ela para me dizer, para além do que já disse…. um gozo continuado dos dois…

Assim, mergulhados nesta transparência absoluta, vai ser bem mais fácil e excitante o nosso jogo da letra C…

domingo, 29 de novembro de 2009

a, b, c ou d ? Parte II

Tudo foi subindo de tom comigo e com a Navi. Cada vez que estávamos juntos, o tesão ia-se descontrolando num espiral sem fio quando falávamos em experimentar novas sensações. A letra C voltava sempre ao de cima e demos por nós a sentir um desejo crescente já não contido e reconhecido por ambos. Toda a vontade se concentrava na mentira, no engano, na omissão, nos cornos que a Navi me ia dar. Um certo receio ou medo mesmo era sentido pela Navi que eu, no meio de toda esta procura de novas sensações, pudesse reagir mal e afastar-me ou mesmo querer fazer o mesmo. Afinal, a ideia não era essa. Pelo contrário, era sentir, se possível, o tanto que nos queríamos um ao outro, o tanto que nos amávamos. Eu queria sentir que ela, mesmo tendo tusa para outros ou para algum em especial, eu iria buscá-la novamente e fazê-la minha. Só minha. E assim ela esquecer todos os que andavam à sua volta. Porque queria. Porque era essa a sua vontade.

Depois de avanços e recuos, chegou o dia em que percebemos que não era possível continuarmos a adiar este desejo incontrolável. Nesse dia, foi um tesão constante dos dois em que a Navi, a certa altura, disse que já tinha um gajo em mira e que, nas suas punhetas, já tinha vindo a pensar nele. Ao saber isto, bati até à exaustão enquanto ela escorria de gozo. Mandei-a bater na sua cama, na sua intimidade, já a pensar nele e assim ir criando um tesão que teria que ser saciado o mais rápido possível. E era o que queríamos. Antes, quando do início de tudo isto, a Navi perguntou-se se eu queria dizer-lhe com quem fazer tudo isto. Eu preferi, sem dúvida, dizer-lhe que preferia que fosse ela a escolher. Queria que fosse ela a escolher alguém que lhe desse mesmo tesão. Muito tesão mesmo. Para tudo ficar mais intenso.

Eu teria que conseguir adivinhar as mentiras, enganos e omissões. Durantes as fodas que fôssemos dando, estava convencido que iria descobrir que já estava a ser enganado. E mesmo em outras alturas. Era normal aproveitarmos todos os bocados livres para estarmos juntos e então sabia que iria sentir algo de “errado” quando a Navi começasse a dar-me desculpas para não podermos estar juntos tanto quanto anteriormente.

A Navi iria arranjando maneira de registar os momentos que teria com ele, durante as fodas para depois me fazer ouvir ou ver, durante o nosso gozo. Inclusivé, escrever nun local a que eu tivesse acesso do que se ia passando. E nessa altura, sei que as minhas punhetas iriam ser mais fortes que nuncas, num misto de fodido mas também de querer mais, muito mais, até mesmo à violência de a poder perder. Tudo rodeado de uma perversidade elevado ao mais alto expoente. Uma raiva que eu iria sentir mas, ao mesmo tempo, um desejo irresistível para passarmos por tudo isto. E, quanto mais falávamos nisto, mais punhetas e fodas íamos dando, e cada vez mais intensas e agressivas mesmo. Mas tudo num desejo crescente de estarmos juntos e não nos perdermos. Sabíamos que tínhamos que passar por isto. Por todo este gozo. No final, quando sentisse que a Navi começava a ficar ligada a ele, eu iria buscá-la e impedir que continuasse com ele. Fosse como tivesse que ser. Tínhamos uma safeword para, se algum de nós assim o quisesse, invocar para parar com tudo isto. Se não fosse suficiente, ou a proibia de o voltar a ver – se é que funcionaria – ou então ajoelhar-me-ia perante a Navi….pedindo para voltar para mim…E se não funcionasse, acho que a raptava…

E aí, a nossa ligação seria mais forte que nunca.

E começámos…

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Ao tempo que já não…

 

A tal brincadeira das letras com a Navi foi ficando guardada, no real, mas em fantasia e por vezes, vinha ao de cima quando fodíamos. Tinha muito a ver com a frequência com que estávamos juntos. Nesta altura e por diferentes razões, não estávamos juntos como desejaríamos e, por isso, tudo o resto ficava par trás.

Entretanto e ocasionalmente, lembrávamos de algumas coisas que já nao fazíamos há algum tempo e uma delas era foder pela net, os dois ou com outras pessoas. Um dia a Navi mandou-me uma sms dizendo-me que lhe apetecia foder pela net e aí, ao ouvir, senti o pau logo a saltar cheio de tusa… Os gulosos entretanto apareciam e a Navi tinha um gozo particular em mo dizer e eu em saber….E a Navi ia-me dizendo… “apareceu-me aqui o guloso1 ou o guloso2”, e o tesão apoderava-se dos dois, já a pensar como iria ser quando dos dois juntos… o que iríamos dizer um ao outro, como tínhamos gozado… ou então, a ler…

E assim deixava tudo para trás, punha o pau de fora e batia uma punheta a pensar no nosso gozo assim…

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Conversa inesperada pela net

 

Estava eu um dia muito descansado e aparece-me um com quem eu e a Navi ´estivemos uma vez numa mini-brincadeira. Estas conversas, por vezes, dão no que dão, sem se dar por isso…

Aqui vai:
_____________________________________________

P. says:
*ola
*td bem?
Memorias says:
*olá :)
*bem sim..e por aí ?
P. says:
*tá tudo optimo, sempre bem  :)
*entao que é feito :)?
Memorias says:
*não muito..trabalho e pouco mais
P. says:
*;)
*também o mesmo deste lado, trb e pouco mais :(
Memorias says:
*estamos mal assim...
P. says:
*pois estamos
*so trab e sem diversao é mto mau
Memorias says:
*:(
*e vontade não falta...aiiiiiiiiii
P. says:
*temos de inverter isto
*ahhhh daqui é o mesmo, vontade tá sempre em cima ;)
Memorias says:
*bom..ao menos que se vão batendo umas enquanto não se vai fodendo :)
P. says:
*:)
*vcs nao voltaram a ter nenhuma cena boa ;)?
Memorias says:
*não temos tido nada de especial, não...
P. says:
*e proximamente, como será a vossa disponibilidade de tempo?
Memorias says:
*de momento não sabemos
P. says:
*tou a ver se convenço uma amiga a alinhar, e era mto porreiro se desse a 4, vcs estariam interessados?
Memorias says:
*podia ser giro sim :)
P. says:
*ela é gordinha, mas mto fodilhona, uma puta na cama
*e além de gostar tb de cona, tem a fantasia de ver 2 gajos juntos tb
Memorias says:
*pois muitas mulheres têm ! ahhahaha a Navi também :)
P. says:
*então, assim satisfaziamos as duas, numa só vez:)
Memorias says:
*uiiiiiiiiiiiiiiii
*boa ideia :)
*hummmmmm...
*até dá tusa só de pensar...
P. says:
*relembra-me, tu com gajos és activo, pass ou vers?
Memorias says:
*é conforme calha. e tu?
P. says:
*tb
*curto dar e levar, sem restrições
Memorias says:
*sim  sim... é conforme a tusa do momento :)
*uiiiiiiiiiiiiii
*e eu bem queria levar..ainda não levei....
P. says:
*hmmmm...entao nao sabes ainda o prazer...:P
*entao com uma delas a mamar-te, vens-te todo acredita
Memorias says:
*vontade... só de pensar já estou a ficar com tusa...
P. says:
*hmmmmmmm
*olha da outra vez, a Navi curtiu aquela cena no carro? depois nao te cheguei a perguntar  :)
Memorias says:
*curtiu sim.. só foi pouco....:)
P. says:
*pois foi
Memorias says:
*mais tinha curtido se eu também te tivesse mamado...
*então aí passava-se
P. says:
*da proxima mamamos-nos um ao outro com ela a ver
*achei uma puta de tesao vcs beijarem-se depois de eu me vir na boca dela
Memorias says:
*uiiiiiiiii se foi!!!
*bela foda que demos depois
*mas se ela nos visse aos dois..morria de tusa...
*ahahaha
P. says:
*ehehehehe
Memorias says:
*como eu já estou....
P. says:
*um belo 69 com ela a ver
*curtes vir-te na boca?
Memorias says:
*é giro mas não é muito seguro... enfim..
*mas gosto de bater uma a um pau.. e mama-lo...
P. says:
*ya tb
*a cena da segurança é importante, mas tb chega a tirar mto do tesão
Memorias says:
*pois é... mas sempre é melhor que nada.... ihihiih
P. says:
*ehehehe
*ya
Memorias says:
*poes-me o teu pau de fora e vês como gozas..... eu a mama-lo... e a bater-te...
P. says:
*hmmmmmmmm
*q tusa caralho
Memorias says:
*como eu....
*vontade de bater uma... foda-se!
P. says:
*olha, chegaste a ficar com o meu numero?
*9........
Memorias says:
*apetecia batermos uma agora, nao é ? aiiiiiiiii
P. says:
*fodasse se apetecia
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E assim ficou. Às tantas, calei-me.
Conversa inocente, não foi ?

domingo, 1 de novembro de 2009

a, b, c ou d ? Parte I

 

As fodas que eu e Navi íamos dando nos dias seguintes (ver post anterior – a, b, c ou d) iam sendo completas de sentimentos, emoções, desejos e fantasias tempestuosas e perversas.. Estavam sempre presentes as recordações do que havia acontecido dias antes assim como a vontade de fazer uma nova brincadeira. As letras a, b, c e d dançavam nas nossas cabeças com uma clara preferência para a letra c. A mais fodida, sim,mas também a mais desejada…

Durante as nossas fodas, era aí que nos acabávamos por centrar, repetindo vezes sem conta como e com quem poderia ser. E o tesão era tanto que seria capaz, pela sua intensidade, de fazer invertar a rotação da Terra… Só que, depois de nos virmos e a frio, as coisas acalmavam um pouco. Demos por nós a perceber que o maior gozo passava por imaginarmos e pensarmos na foda que o outro iria dar e como ir contando. Além disso, não tínhamos ninguém em especial que nos desse um tesão muito grande para ir foder. O gozo era mesmo pela situação em si: cada um dar uma foda em separado e contar ao outro como tudo tinha decorrido. O tesão que daí iríamos tirar seria gigantesco, desmesurado, a um nível desconhecido até… Seria algo com uma duração de dias – desde o começar a falar com alguém, passando pelas punhetas batidas, e até à foda em si – e que nos iria deixar numa situação permanente de tusa que nem sabíamos quantificar antes. E o depois… eu e a Navi… essa sim, era a parte melhor sem dúvida…

Tínhamos várias forma de comunicação, fosse por telemóvel, net ou mesmo e claro, olhos nos olhos. Mas neste caso, preferíamos ir sabendo como tudo se ia passando logo depois de cada cena de tusa, pela net, tipo conto erótico mas em que nós éramos os participantes.

As coisas complicavam-se quando chegava a hora de escolhermos com quem iríamos foder. Tanto eu como a Navi não tínhamos ninguém que nos desse um tesão particular mas, pensando bem, a ideia nem era essa. A ideia passava mais pela situação em si: darmos uma foda com outra pessoa, separados, e irmos partilhando os dois. Se calhar, esta falta de tusa por alguém até nos poderia deixar mais descansados e com menos ciúmes no “depois”, sem receios de que se pudesse vir a repetir e acontecerem mesmo cornos verdadeiros depois (esta agora foi muito boa! Até me estou a rir!). O facto é que os dois, gozando assim ao mesmo tempo, fazia com que a vontade de ambos aumentasse cada vez mais para tudo isto. A sentirmos e sabermos que, à medida que íamos contando cada passo, implicava no outro uma vontade de fazer o mesmo ou ainda mais, muito mais… para cada um de nós, ficar bem fodido mas cheio de tusa e a querer ultrapassar todos os limites… afinal, tratava-se apenas de uma brincadeira e um explorar de novas sensações… como se costuma dizer, sexo sem tabus… apenas gozo por gozo e, por muito estranho que possa parecer, sexo basica e principalmente, juntos. Eu e a Navi.

Se calhar, seria melhor escolher alguém com quem falássemos já na net – conhecimentos de net apenas - e com quem tivéssemos tido já ou não fodas virtuais. Ou então, ir à procura de alguém novo. Cabrões e cabronas com vontade de darem uma foda não faltavam nunca. E sendo assim e depois da brincadeira feita, seriam pessoas para esquecer, a não ser que não fosse nossa vontade. Uma repetição depois ocasional? Vá-se lá saber…

Como poderíamos encarar uma brincadeira assim? Talvez como se de um sonho erótico se tratasse… para depois, ao “acordar” – depois de realizado – não passar mais do que isso… uma recordação a dois que nos unisse mais ainda… sabermos tudo um do outro, vivermos numa liberdade absoluta que nos permita realizar todas as fantasias que temos mas que nos faz sentir-nos mais unidos, mais cúmplices, mais juntos que nunca… com segredos apenas nossos…

E agora?

terça-feira, 27 de outubro de 2009

a, b, c ou d?

 

Jogos desafiantes e fodidos… jogos que procurávamos, eu e Navi. Sempre que na companhia um do outro – ou não -  o tesão pairava no ar sob diferentes formas. Sempre preferimos disfrutar os prazeres do sexo  juntos, apenas os dois, mas também e ocasionalmente com outras pessoas. Num fim de semana, fomos a um bar/discoteca onde conhecemos um casal com quem acabámos por foder. Os 4. Trocados, Foi um tesão vermo-nos um ao outro, bem perto, lado a lado, Olhávamo-nos os dois intensamente enquanto fodíamos trocados, quase que esquecendo esse casal. No fundo, tanto eles como nós sabíamos que nos estávamos  a usar uns aos outros para gozo puro. Maravilha de tão transparente e excitante que foi! O que se seguiu depois, eu e Navi, fodermos os dois já sós, foi transcendental…

Uns dias depois, o desejo de mais brincadeiras tornou a fazer a sua aparição. Enquanto fodíamos, fantasiávamos com esta ou aquela possibilidade. Umas mais fáceis, outras nem por isso…. As mais fáceis passavam por experiências em que estivéssemos juntos fisicamente; as outras implicavam estarmos fisicamente separados.

As possibilidades eram:
a) Trio com um heterosexual
b) Trio com um bisexual
c) Fodermos separados com quem quisermos
d) Fodermos os dois juntos com outro casal

a) O trio com heterosexual, sempre excitante, seria o mais “normal”…
b) O trio com um bisexual seria já bastente especial pois a Navi sempre teve uma tusa celestial por me ver, no meio de uma foda a três, a brincar como o outro macho, coisa que eu não rejeitava. Afinal, estávamos ali apenas para o sexo e, nesta perspectiva, valia tudo…sempre fui muito seguro de mim, sem traumas ou dúvidas interiores, pelo que não me causava qualquer estranheza podermos gozar assim. Sexo por sexo apenas, era o que era.
c) Fodermos separados… bom, aí já era outra coisa. Bem mais complicado… Muito excitante todo o jogo prévio, mistura de emoções tipo querer e não querer mas a dar um tesão infinito. A imaginação a tomar conta de cada um de nós, a pensar como seria fodermos com outras pessoas sem estarmos presentes, a ter uma vontade exacerbada para depois saber e ouvir como foi, tornando assim as nossas fantasias em realidades, coisa que tanto desejávamos sempre que nelas mergulhávamos quando estávamos os dois. Os detalhes de ir passando à prática tal jogo seriam para serem combinados. Irmos contando um ao outro como tudo se ia desenrolando ou apenas contar no fim? Não sabíamos então pois era uma experiência nova…
d) Sempre  uma coisa muito excitante principalmente por nos vermos os dois ao mesmo tempo a fodermos com outras pessoas. Só que já aconteceu na semana passada e agora gostaríamos de tentar outra coisa mas de tão bom que foi que até nem era mau repetir. A passagem à prática poderá é ser mais problemática porque envolve o querer de quatro pessoas simultaneamente.

E estas interrogações iam continuando presentes sempre que fodíamos ou batíamos punhetas juntos…. Mas a realidade é que embora as duas primeiras possibilidades fossem mais do nosso agrado, a última era a que nos deixava claramente  num estado de completa e descontrolada  excitação…

Veremos o que aconteceu nos posts seguintes…

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Jogos perigosos

 

E acabou por acontecer o que já se esperava. Lembram-se do post “Sempre no Céu” de 1 de Outubro? O tal cabrãozito - vou-lhe chamar “outsider” - por quem a Navi tinha um tesão em particular? Tínhamos que ir mais à frente e acabámos por nos encontrarmos os três. Um copo num bar e uma volta curta de carro. Já havíamos fantasiado bastante com ele tendo mesmo chegado a uns soft flirts: troca de olhares entre os dois, Navi e outsider, beijos e dança bem escandalosa. Pior ainda, fui eu que a direccionei para ele, para dançarem. Daquelas maluquices que me dão às vezes. Sei que a Navi o desejava e eu também gostava de ver.

Desta vez e após uma troca de sms, encontrámo-nos. A atmosfera transpirava tesão e todos sabíamos o que desejávamos. O outsider já tinha estado com outros casais e era sabido que esse era o nosso desejo: um trio com ele. Conversa ia-se desenrolando, troca de experiências e ele, em certa altura, relembrou a história de um casal: o marido queria ser “enganado” pela mulher e por ele. Aí, a Navi – sempre cabra – disse logo, virando-se para mim e olhando para os dois alternadamente: aqui a Navi também tem fantasias dessas! Eu reclamei logo dizendo que não era bem assim, que já tínhamos tido essa fantasia mas os dois. E lá fomos mergulhando nesta conversa, bem dispostos. Eu filosofava. Dizia que isso só seria possível quando a segurança do casal era total, que ambos tinham que ter tido experiências sempre seguras sem nunca terem sido enganados. E aí, poderiam gostar de experimentar tais sensações embora sabendo que não passavam de jogos.

O que se passou depois foi um tesão, para mim e para a Navi (para ele creio que também), de subir paredes. Fomos no meu carro, eu a conduzir, a Navi ao lado e ele atrás. Para um local discreto. Enquanto conduzia, vi o outsider chegar-se à frente e beijar a Navi. Tusa que me deu! Chegámos ao local escolhido e, após um pouco de conversa, comecei a beijar a Navi e a paasar-lhe a mão na cona. A Navi estava tão molhada! Resultado foi tirar-lhe o vestido e ficar nua. Eu estava deliciado a ver e a querer mais. Ajustei os bancos para dar maior mobilidade e vi a Navi virar-se para o banco de trás, muito lentamente, e beijar o outsider. Enrolaram-se, em slow motion, em silêncio. O ambiente era muito estranho. Normalmente, em brincadeiras que normalmente temos, vamos todos tendo conversas de tusa e, desta vez, o silêncio era mesmo absoluto. O que me deixava – o que é terrível – não só fodido mas também com muito tesão. Já sabia que este outsider – por sinal uma pessoa bem interessante – queria mais do que os outros todos queriam. O seu desejo era diferenciar-se e ter algum controlo sobre não só da situação mas também – e bem pior – da alma da Navi. Não só o corpo mas também a alma e coração. Ok, sabia que ele não queria (seria?) para andar com ela ou ma roubar mas os homens são assim, muitos deles: gostam de ser queridos pelas mulheres, sejam elas quais forem. Por uma questão de ego, tipo “foda-se! elas gostam todas de mim. Não me resistem. Sou o maior!”. Mas, mais importante do que ele pudesse querer, eu sabia que eu e Navi éramos indestrutíveis. E isso dava-me força para avançar para todo o tipo de experiências. Limites desconhecidos….

A Navi sentiu que eu estava bem e que ambos queríamos ir mais além. Enquanto o beijava, eu comecei a bater uma no meu banco. Sem poder ver bem mas ia olhando o que podia. E isso deu-lhe mais vontade de continuar. E passou para o banco de trás, sentando-se em cima dele, beijando-se os dois, com carícias, movimentos de foda, trocando olhares e palavras ao ouvido praticamente imperceptíveis para mim. Pareciam dois namorados. Foda-se! E se eu ficava fodido, o tesão que ia subindo anulava o fodido. Só queria mais!

Muitas vezes fantasiámos em foder com outras pessoas a níveis de tesão elevadíssimos, o que não tinha acontecido até ao momento. Mesmo ao ponto – dizíamos nós – de esquecermos, por momentos, um do outro. E neste caso, parecia estar a acontecer. Um esquecimento relativo, claro, mas esquecimento! E aquele silêncio tudo fazia para que concretizasse tais desejos. Teatro? Não sei mas a verdade é que estava a acontecer. A Navi – disse-me depois – enquanto me beijava também, ia apertando a mão do outsider. Foda-se!!!!!!  Puta mesmo que ela estava a ser!!!! Como que estabelecendo uma cumplicidade com ele que normalmente tinha comigo. E, um bocado depois, virou-se ao contrário no seu banco, para nós, e bateu punheta para os dois. Mas, na maior parte do tempo, ia olhando para ele. Olhar fixo, um no outro, enquanto batia. E eu, ali ao lado, a olhar morto de tusa. A não querer mas também a querer tanto. A pensar: puta, bate mais para ele! Os dois, a baterem um para o outro! Como tantas vezes fantasiamos: a cabra a esquecer-me de mim enquanto gozava com outro. E eu a ver, como se não estivesse ali. Como se fosse uma mosca, invisível. Queria ver a Navi a gozar com alguém que lhe desse tesão como se eu não estivesse ali. Sei que nunca é a mesma coisa  mas já estava a ser bom. Por outro lado, ela estar com ele/outro sem eu estar presente, dava uma tusa muito grande mas seria uma pena não ver. Uma confusão! Isso sim! Mas não se pode ter tudo, não é?

O outsider ia batendo punheta, já com o pau de fora, Navi sentiu – ao olhar para mim – que estávamos bem e queríamos mais. O outsider chegou-se à frente e beijou a Navi. Línguas que se cruzavam e sentiam. Estávamos os três bem pertos um do outro. E Navi alternava beijos em mim e nele. Ora um ora outro. Todos tão perto. Um tesão tão grande! Pouco depois, Navi começou a bater punheta ao outsider. Enquanto isso e com a outra mão, batia-me a mim também. Aos dois ao mesmo tempo. Navi não me chegou, pouco depois,  a contar esses detalhes, o gozo que ia sentindo. Mas senti que a tusa era enorme.

Pouco depois, Navi chegou-se ao banco de trás, ao outsider, e começou a beijar-lhe o pau. Não a fazer um broche como fez a outros mas a beijar mesmo. Como se o que sentisse fosse algo diferente. Beijava, fazia festinhas com a língua, lábios. Sentia-se bem que, daquela vez, queria ser diferente. E eu a ver, fodido mas com tanto tesão. A pensar: “Vai puta, goza aí e entrega-te a ele. Mostra-me o desejo tão grande que tens por ele!” Quando a Navi engoliu o pau do outsider, ouvi-o gemer….Fodido que estava mas a gozar que nem um louco. E a querer que ela fosse mais à frente. Completamente solta. Queria vê-la completamente solta. A ter tesão por outro como nunca tinha tido até então.

Punheta que ele lhe bateu. E eu a ver. e a bater ao mesmo tempo, num tesão desenfriado. A Navi estava no banco da frente com a sua cara junta à minha e o outsider chegado à frente. Aí, a Navi chegou perto do outsider e,de modo a que eu ouvisse, segredou-lhe, ao ouvido o seu nome por três vezes, num tesão desmesurado. E eu a querer sempre mais… Os tais cornos que sempre fantasiámos, queria-os agora. Mas porque sabia que estávamos juntos os dois… E o silêncio continuava… como que num diálogo entre eles que mostrava que não era só tesão mas algo mais…

O outsider fez sinal à Navi e disse que gostava de a ver foder comigo. Navi pôs-se de quatro, no seu banco e eu, por trás, comecei a fode-la. Não reparei se, enquanto a ia fodendo, a Navi ia olhando para ele. Tive pena de não ter tomado atenção a esse “pequeno grande” detalhe. Era sinal da cumplicidade deles, se isso acontecesse. Uma cumplicidade que me poderia deixar fodido mas com grande tesão. Acho que até queria que isso tivesse acontecido ou mesmo tenha acontecido.

Fodido foi quando, em certa altura, perguntei ao outsider, se trocávamos… ou seja, se ele ia foder a Navi. O cabrão – é mesmo a palavra certa – disse que ficava para outra altura! Ou seja, percebi que ela queria foder a Navi com tempo para tornar esse momento como algo de muito especial. Para fazer perdurar essas emoções. Ora foda-se! Pensei eu! “Não és mais que um vibrador humano como tantos outros, mesmo que a Navi sinta de forma diferente”, pensei para mim. E parei de foder a Navi. Mas com grande pena. Sim, sei que ele estava a gostar de ver pois batia uma enquanto nos via a foder. Mas não era ele a ter o comando. Ora que porra!

Depois disto, parámos e fomos deixá-lo ao carro. Claro que ele adorou e espera a continuação. SMS que mandou depois. Claro! Como mandam as regras.

Depois disto, eu e a Navi tivémos ums sessão tórrida de sexo, relembrando tudo. Até, na altura, falámos em ela voltar a foder com ele, comigo ou não. Tudo era possível já. Mas sabíamos bem que o nosso desejo era fazer tudo em conjunto. Os três. Alturas até houve, então, em que já encarávamos a possibilidade de eles foderem os dois sem mim. Bem…até podia pensar nisso se os estivesse a ver live… no messenger, por exemplo. Um misto de fodido mas de tesão também. Os tais limites que nenhum de nós consegue ainda definir.

Por muito que não queira, não deseje ela sentir-se atraída por outro, tesão por outro, também me dá uma tusa sobre-humana pensar nisso. Jogos perigosos mas que dão um gozo difícil de definir. Cornos a nível físico, partilhados, dão gozo. Mas assim, em que o tesão e algo mais podem ser elevado a outros níveis, é extra-terrestre. Sentir o gozo da Navi a tal nível, bem solta, é algo mesmo fantástico. Para depois a ir buscar. Mas, ao mesmo tempo, a não querer (eu).

Punhetas que já bati. Para mim. Apenas. A pensar nisso. A querer que ela fizesse tudo isso. Para depois me dizer. Depois ou na altura. Ou a ouvi-la a foder (por telefone mas eles não falam. foda-se!) ou então a vê-la pela webcam. Queria e não queria. Mas acho que, no fundo, queria estar presente, de lado, a ver os dois envolvidos, loucos de tusa um pelo outro, a foderem como animais. Com coração também ou não. Mas acho que seria com  o coração também. O cabrão quer marcar a diferença, Como eu muito bem sei! E a Navi… adora jogos destes… como eu…

 

 

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Navi em versão multicolor

 

Sempre que beijava a Navi, até a minha língua mudava de cor…

Fantástico!!!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Meu primeiro threesome

 

A minha primeira experiência a nível de sexo com mais que uma pessoa foi a sempre idealizada e sonhada por todos os homens; trio com duas mulheres.

A P vivia fora de Lisboa e, quando entrou para a faculdade, foi viver para Lisboa. P e uma amiga, C, alugaram uma casa e aí ficaram as duas a viver durante os cinco anos do curso. Eu conhecia a P há algum tempo, não muito, mas suficiente para se sentir alguma atracção mútua. Saíamos ocasionalmente, como dois amigos, até que, uma das vezes, o beijo aconteceu e, mais tarde, sexo. Para algum espanto meu, a P era virgem. Por uma ou outra razão, a primeira vez que tivemos sexo foi no carro.

Entretanto, vim a conhecer a amiga, a C, que sabia da relação que mantinha com a P, ou seja, tipo amizade arco-íris. Passei a ser visita mais ou menos frequente da casa delas e, um dia, estando as duas sentadas num sofá de 3 lugares, cada uma no seu canto, deitei-me ao longo, de costas para cima e virado com a cabeça para a P. Propositadamente ou não, a zona do meu pau ficou “ao colo” da C. Os beijos que eu e P, íamos trocando eram acompanhados de leves movimentos de foda que iam sendo sentidos e retribuídos pela C. Às tantas, era já notório para os três o que se passava. Nenhum de nós tinha tido, até então, qualquer experiência do género.

Alguns momentos depois, já estávamos os três enrolados para, no meio de todo aquele tesão, assistir ao tal sonho básico de qualquer homem: ver as duas amigas beijarem-se, de língua. A sequência foi a previsível: os três na cama! Fodi as duas – a C já não era virgem – e, alternadamente, as duas iam-se comendo igualmente.

O dia seguinte foi um bocado estranho para elas pois nunca tinham tido tal experiência, principalmente entre mulheres e, especialmente, entre amigas. A verdade é que tudo foi muito excitante e assim fomos continuando durante alguns meses. Por vezes, a P sentia alguns ciúmes e a situação tornava-se complicada. Alturas houve em que a C quis foder comigo sem a P o que acabou por acontecer. Dissemos à P o que se tinha passado e ficou-me a ideia que não lhe foi nada excitante ouvir tal coisa, talvez motivado por alguns possíveis ciúmes.
Nunca cheguei a saber se as duas, vivendo na mesma casa, tiveram alguma vez sexo juntas, sem mim. Nunca tal tema foi falado. Para grande pena minha. Naquelas idades, os jogos mentais ainda não eram notórios. Era apenas sexo por sexo. Na altura era bom, E, por isso, não me posso queixar! :) Hoje, seria insuficiente. Os tais jogos mentais…. esses sim, dão toda a cor à “brincadeira”… em que a Navi era exímia…(e eu sempre a falar nela…).

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Sempre no céu…

 

Ainda a Navi, sim, sempre ela…em momentos mais ou menos fáceis, a Navi ocupava-me sempre os pensamentos; mesmo nos menos fáceis e cujas causas, por vezes, nem tinham explicação. Burrices, diria eu! :) Mesmo que entre nós sempre tivesse havido grande abertura e transparência, por vezes sentiamo-nos incapazes de dialogar. Talvez numa procura de não nos tornarmos chatos um para o outro, tipo inquisidores ou parecido.

Mas tinha uma coisa “engraçada” nestas alturas… os dias, quando nestes estados de limbo, à medida que se iam arrastando,  tornavam-se bem mais complicados quando deixávamos, por essa razão, de nos virmos. As tais brincadeiras de que aqui já falei várias vezes, essas paravam o que não quer dizer que não sentíssemos a sua falta. E o tesão ia sempre aumentando, aumentando, aumentando… mas isto apenas porque, na realidade, estávamos sempre bem…

E tinha o presentimento que nos encontrávamos na mesma situação. Só que nos calávamos, um perante o outro, porque nos sentíamos num beco sem saída, à espera que algo acontecesse para descomprimir. Burros os dois pois a tal saída era tão fácil de encontrar…

A propósito ou não, só de recordar estas coisas - a vontade de bater uma com ela, mesmo à distância e com as tais brincadeiras envolvidas, dava, tantas vezes, uma vontade….e quando acontecia, lá voltávamos nós ao céu, de onde nunca havíamos saído…

Entre nós e pelo tempo juntos, a necessidade de provas da transparência, partilha e cumplicidade, um perante o outro, ia-se desvanecendo progressivamente pela segurança que íamos sentindo, aumentando, de dia para dia. Lembro-me uma vez, numa semi brincadeira que fizemos os dois. Eu, a Navi e um outro por quem a Navi sentia um tesão particular. Estávamos os três juntos e, em determinada altura, afastei-me um bocado. Quando voltei e olhei – sem eles terem dado por mim -  vi os dois, olhando-se fixamente, muito perto um do outro ou mesmo quase colados,  para terminarem num sorriso que se sentia cúmplice em que as palavras eram desnecessárias. Aproximei-me deles como se nada tivesse visto. Esperava que a Navi me dissesse alguma coisa depois. Afinal, todas estas coisas faziam parte dos nossos jogos que, a serem levados para a frente, só funcionariam com a tal partilha excitantemente exaustiva. E, daí, a sustentação de toda uma  das vertentes da nossa relação.
Não me disse logo a seguir – já fora da presença dele, como é óbvio – porque não houve grande oportunidade mas sim no dia seguinte. Mas confesso que já estava a começar  a ficar bem fodido, até me ter dito… Começava a ter medo de sentir que algo estava a falhar…
Para a Navi, o ter dito não foi nada de especial, de relevante,  mas para mim foi e muito. Talvez tenha sido mesmo uma das situações mais relevantes mesmo. Por eu, mais uma vez, constatar que me disse algo que a Navi pensava que eu não tinha visto.
E é com estes pequenos grandes tijolos que se vai construindo uma relação à prova de tudo…  e em que Tudo (sim, repito o Tudo) é possível…

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Prova de Amor…

 

Um dia eu e a Navi almoçávamos, rapidamente. Mac. No fim, um sunday de caramelo que a Navi não gosta muito. Por ser de caramelo. Comi tudinho. Pena ter acabado. No fim, por entre a conversa que íamos tendo, vejo a Navi estender-me a colher com restinhos do sunday, a dar-me à boca. Ia-me dando, o que sobrava, rapando, deliciada, do copo o pouco que ainda havia.

Fiquei a olhar para a Navi, completamente derretido… senti, naquela altura, não falando em todas as outras anteriores, uma tão grande, verdadeira e sentida prova de amor…

E são, através destes pequenos gestos, aparentemente imperceptíveis à maior parte das pessoas, que se dão e se sentem estas – necessárias ? talvez sim. sabem sempre bem – pequenas grandes provas de amor… as que saem do coração sem se darem por isso…

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A – uma relação bem estranha – Foda de 60 segundos

 

Tive uma namorada ou, melhor dizendo, uma relação, que nunca a soube definir. Gostávamos um do outro, davamo-nos muito bem na cama, partilhávamos as mesmas maluqueiras. Ela vivia junta com alguém já há 12 anos ou parecido. Por vivermos distanciados umas centenas de kilómetros, não nos podíamos ver tantas vezes como queríamos. A relação durou 6 meses e que se traduziu por estarmos juntos umas 8 vezes, talvez.

Porque o companheiro era ciumento e ela quase que dependente de sexo,enganava-o sistematicamente com quem lhe aparecesse à frente. Apenas pelo prazer da foda. Quando a conheci, teve o cuidado de mo dizer e, por isso, já sabia com o que contava. Na altura, os interesses eram mútuos pelo que resolvemos dar umas valentes fodas, a maior parte bem porcas.

Estórias bem giras aconteceram mas ela não me parava de me surpreender. Mesmo em alturas em que pairava no ar uma onda de “gosto de ti”. Entre nós, porque nos reconhecíamos um ao outro como uns belos cabrõezitos e por isso pressupunha a existência de um “respeito” mútuo, era entendido que não nos deveríamos enganar ou esconder fosse o que fosse. Fodas que déssemos um sem o outro deveriam ser partilhadas. Pois… deveria ser assim mas não foi…

Um dia, no meio de uma das nossas fodas cheias de tusa, ela passou-se e confessou-me algo que tinha acontecido uns tempos antes…

E assim reza e estória:
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Estávamos numa festa em que o sexo era rei e a A, em determinada altura, disse-me que ia à casa de banho. Passado um bocado, voltou com um sorriso nos lábios que interpretei como fruto de boa disposição que se sentia na festa. E o que tinha acontecido ? Ela tinha-se cruzado com um homem no corredor que a queria comer. A sua resposta foi: “tens 60 segundos!”
Foram para um quarto vazio, ela encostou-se à parede e ele, sem entender bem se era ou não brincadeira os tais 60 segundos, ia perdendo tempo com conversas de macho engatatão (coitado! nem percebeu que era ele a ser o usado). Entretanto, a A ia contando… 60, 59, 58, 57 e aí por diante… Pelos vistos, o macho convenceu-se mesmo que ela estava a falar a sério e começou a fode-la enquanto ela continuava o countdown… Chegou aos 5, 4, 3, 2, 1, 0 e empurrou-o para o lado, tendo acabado ali a foda. Veio-se embora, deixando o suposto macho, estáttico, de calças em baixo, a bater válvulas.
””””””””””””””””””””””””

Até podia ter sido uma coisa gira, a brincadeira, se ela me tivesse contado na altura mas confesso que não achei graça nenhuma pelo tal “respeito” que era suposto os dois termos um para com o outro. A partir daí, deixei de confiar nela e as coisas começaram a perder a magia que até então tinha. Mas que houve estórias bem engraçada, houve sim.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Estranho? Nem tanto assim…

 

Um dia, a Navi mandou-te esta sms… e os meus queridos leitores poderão pensar: “como é isto possível se têm falado tanto em cornos?”  Pois é… uma relação maravilhosa que apenas está ao alcance de um número muito restrito de pessoas, baseada na liberdade e total transparência… assumindo a nossa natural forma humana que tanto tem de poligamia, Independentemente de culturas. Depende sim  da forma de sentir de cada um de nós, de entrega recíproca  e do grau de honestidade e abertura de um perante o outro. A isto  se chama Amor…

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Apaixono-me por ti todos os dias…
Tremo só de te olhar nos olhos.

Fico com pele de galinha
Quando me tocas.

Os teus beijos (até os de boca aberta, sabes?:) )
deixam-me nas nuvens
esquecendo o mundo à minha volta.

As tuas palavras deixam-me sem fôlego.

Quanto recebo uma sms quero sempre que seja tua.
Mesmo que esteja ao teu lado.

Como o meu coração aperta sempre que saio do teu carro só para te ver no dia seguinte.
Como acordo durante a noite e olho para o lado na esperança de te ver.
Como não consigo adormecer por me faltarem os teus braços à minha volta.
Como tento desesperadamente adormecer rápido para estar contigo no dia seguinte.
Como passar um dia sem ti é morrer de saudades tuas…
É querer passar todos os dias ao teu lado…

Há meses sem conta que me sinto assim, sempre num crescendo de intensidade.

É perigoso? Talvez. Mas estou disposta a cair de bem alto
pois é sinal que lá cheguei…

Amo-te. Sem medo.

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

11 razões para o inexplicável

 

Diz-me de quem é a cona que queres foder… Diz-me… E dir-te-ei com quem quero dar-te cornos…”

Esta foi uma sms que a Navi me mandou num dia em que, para variar, o nosso tesão estava pelos confins do nem sei o quê…

E pensei no gozo que esta forma de sexo nos dava… como ficava quando a Navi me dizia “ quero dar-te cornos”… normalmente e em regra, macho que é macho não aceita sequer tal pensamento por parte da companheira quanto mais o poder alguma vez ser concretizado/enganado. no meu caso, muitas razões  para tal gozo vieram à minha cabeça já completamente blended  e, com mais ou menos sucesso, tentei sistematizá-las.

Gozo por:

1.  tesão dela pelo sexo em si
2. gostar de foder com outros - e outras -  mas mais ainda de foder comigo
3. gostar de saber que ela se vem com outros porque comprova o gozo que tem na foda
4. eu saber o prazer que me dá comer outras conas e no fim não terem representado nada que não e apenas puro prazer. e gosto que ela sinta o mesmo.
5. no passado, eu ter sido sempre seguro quanto às mulheres não tendo questões de insegurança. agora, é excitante experimentar sensações de poder ser enganado embora saiba que são brincadeiras e que tudo se desenrola como combinado entre os dois.
6. saber que ela pode ficar atraída ou com um tesão suplementar  por alguém destas brincadeiras ao ponto de querer repetir e já fora destes acordos e isso representa como que um desafio para a recuperar de novo ( e eu já com clara vantagem no ponto de partida para a corrida).
7. insconcientemente, talvez, fazer-me permanecer, 24 horas  por dia, em situação de alerta e equacionando sempre como seria a possibilidade de a vir a perder. E por não a querer perder, a minha dedicação é maior ainda. é como que uma competição constante com o mundo que mantem a adrenalina sempre em alta.
8. sentir uma sensação de poder. ela pode ir foder com outros mas sei que, por mais que eles queiram, só vão ter mais se eu e navi quisermos. não passam de vibradores humanos nas nossas mãos.
9. tentar imaginar o que vai na cabeça dela, a sua vontade própria, a sua inteligência, a sua personalidade, a sua coragem em desbravar caminhos que podem ser perigosos, a sua independência. adoro um mulher forte que quer estar comigo apenas porque quer e não por desconhecimento do que pode haver de bom no mundo e, assim, não poder ter termo de comparação.
10. todas estas sensações tornarem-se tanto mais intensas quanto maior for o nível do amor vivido entre os dois.
11. cada dia, assim, ser um dia novo e diferente. é como que um novo despertar diário cheio de emoções e querer mais e mais… até onde? não sei…

PS: parece-me que estas 11 razões irão sendo actualizadas aos poucos…

domingo, 30 de agosto de 2009

Fodas a 4

 

Era raro eu encontrar alguém que me desse tusa suficiente ao ponto de bater punhetas na minha intimidade em que ela pudesse ser protagonista. Um dia, Navi e eu encontrámos um casal, Sah e X, com quem nos envolvemos. Estávamos num espaço onde se encontravam vários casais que procuravam sexo.

A Sah e Navi olhavam-se e, num curto espaço de tempo, beijavam-se enquanto encostavam os seus corpos, uma no outra, em movimentos de foda. A gravidade ajudou a fazer desaparecer as suas roupas. As mãos de ambas percorriam os corpos encostados, os olhos fechavam-se como para sentirem melhor todo aquele gozo, punhetas que batiam uma à outra. Por vezes, procuravam os meus olhares e de X, marido da Sah, para depois se voltarem a entregar-se uma à outra. Luxúria em pleno. Eu e X deliciávam-nos.

X aproximou-se delas, beijando as duas ao som de música e movimentos de dança que não eram mais que uma desculpa para continuarem os movimentos de foda. Um pouco depois, juntei-me ao três. O X dançava com Navi e eu com Sah, colados uns aos outros como se fôssemos apenas uma pessoa. Via o X atrás da Navi com a mão na sua cona. Eu fazia o mesmo com a Sah. Percebi que o X ia sussurando à Navi palavras que não eu não podia ouvir. Beijos trocados. Tesão no ar. Telefones guardados.

Já juntos, Navi e eu, fodemos relembrando aquele casal. Ela, de tão puta que é e enquanto eu a fodia, dizia-me, perversamente, o gozo que tinha tido com os dois. Eu enfiava-lhe o pau dizendo-lhe ao ouvido “Sah, estou cheio de tusa para ti”… Navi contava-me as palavras que havia ouvido do X, em segredo. Foi uma foda que elevou os níveis de tesão ao mais alto. Navi estava surpresa pelo meu tesão por ela pois era coisa invulgar. Raramente tinha vontade de foder com uma como naquele caso. Navi não ficava atrás; dizia-me que estava em vantagem sobre mim pois fodia os dois ao contrário de mim. Apeteceu-me responder-lhe: se ele fosse bi, tal vantagem desapareceria!

E nos dias seguintes, eles foram um dos centros do nosso tesão. Fantasiávamos situações. Foder com eles – não chegámos a foder entao – e, no meio das fodas trocadas, as conversas íntimas, igualmente trocadas. Traições consentidas e procuradas apenas pelo tesão que poderia dar. “vamos foder em separado, cada um num quarto de hotel. no fim, trocamos”. “fodas trocadas e só contadas no fim do dia”…

Fodas com níveis de tusa que se iam elevando diariamente…

domingo, 19 de julho de 2009

Experiência Bi - III

 

Os trios com namorada e outro homem foram-me dando tesão para eles e simultanemente a minha curiosidade ia aumentando. Numa noite em que andava pela net apareceu-me um macho que, pouco tempo depois, me levou a bater uma punheta com ele com cam ligada. O gozo era tanto que acabámos por nos conhecer mais tarde e termos estado juntos, eu pela primeira vez com um homem, sózinho. Mamámos um ao outro, fizemos um 69 e batemos um ao outro até nos virmos. Estava cheio de vontade para sentir um pau no cú. Mas não aconteceu. Quando me fui embora, estive algum tempo a processar toda esta “informação”, a pensar para mim “eh pá! estiveste tu sózinho com um homem e gostaste! Grande cabrão que és! Agora até de paus gostas, a juntar às conas!”. O processamento até correu bem e a informação ficou bem arrumadinha, sem complexos. No fundo, falamos de sexo apenas e isso é coisa muito boa. Esqueci este episódio.

Uns tempos largos depois, já eu  estava com a Navi, apareceu-me ele novamente na net, numa altura em que eu estava cheio de tesão. Na véspera, tinha estado com a Navi em um trio com outro homem para, de seguida, ela ter ido foder com outro e eu a ver sem ser visto. O cabrão começou a picar-me e eu não resisti. Ligámos as cams e batemos punheta os dois. Ele pedia-me para nos encontrarmos e eu, neste gozo já tão grande, até lhe pedia já para me mostrar a sensação de sentir um pau no cú. É que, até agora, nunca levei com nenhum. Ligou-me o telefone e acompanhámos as punhetas com palavras de tusa. Só que eu não queria ir ter com ele sem a Navi. Precisava dela e sabia também que ia adorar estar presente. Ainda lhe disse que depois poder-nos-íamos encontrar mas na companhia da Navi mas ele queria na altura e, sem se aguentar mais, veio-se todo. Eu guardei-me para a Navi…E as coisas ficaram por aí. Recuperámos entretanto os telefones um do outro para uma outra possível altura…

Disse de imediato à Navi o que aconteceu… ficou louca de tusa e com uma vontade desmedida  de me dar cornos como eu lhe tinha dado…

Tudo pode ser tão bom e tão fácil quando se tem uma relação assim… e a segurança é sentida como grande…

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Juntos e separados

 

Os jogos de tusa que tinha com a Navi iam subindo de tom sempre tendo, como background, uma cumplicidade surpreendemente envolvente. Estávamos sempre juntos mas depois começámos a desejar gozos em separado para ir contando em real time ou depois… Os cornos davam a sensação de serem mais sofridos mas com muito maior gozo. A Navi sentia vontade de ter uma tusa assim mas notava que precisava de um incentivo. Então um dia e sem ela saber, dei uma foda pela net e só lhe contei depois. A Navi ficou fodida mas com um tesão enorme por saber que eu tinha gozado e batido punheta sem ela com uma outra vaca que adorava foda. Foi para casa bater a pensar nisso, excitadíssima com a ideia. Contou-me no dia seguinte no meio de um tesão, já nosso, assustador. Diabólico!

Disse então à Navi que a tinha encornado assim para lhe dar tusa suficiente para me fazer o mesmo. A puta da Navi ficou maluca de tesão e cheia de vontade para ir à procura de machos para bater e depois foder no real. Para ela. Para os dois.

E ficou a pensar com o seu sorriso malicioso e perverso…
Tesão sem parar…

(ah! e a tal fantasia… hummmm… ainda à espera para se concretizar em pleno…)

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Experiência Bi - II

 

Falava na net com um macho, bi, para fazer um trio com a Navi. Dizia ele que estava louco para nos comermos os três. Estávamos a falar nisso quando a conversa dele começou a divagar como seria. Tanto a Navi mamá-lo todo à minha frente como ele – nas suas palavras – me mamava a mim. Sem perceber como, senti tusa com aquelas palavras e o meu pau a crescer. Alimentei a conversa e vi-me, de repente, a dizer que queria o pau dele enquanto a Navi, ao lado, batia punheta louca de gozo ao ver tal cenário.

Ele disse que estava já com o caralho na mão e que mo queria dar todo. Comecei a passar a mão pelo meu pau no momento em que ele fazia convite para ligarmos as webcam. Hesitei mas o tesão que sentia já perante esta ideia faz-me levar a aceitar o convite. Foda-se! o cabrão já estava com um pau enorme e a bater punheta. Fiquei sem saber o que fazer pois momentos bi gosto mas em trio com outra mulher. Não com homens apenas. Imaginei que a Navi estaria ali e comecei a bater punheta também. Os dois machos, ali, a baterem um para o outro. Foda-se mesmo! E o gozo que deu… tanto…

Felizmente ou não, a net dele caiu e por isso parámos. Fiquei a pensar em tudo aquilo, num misto de tusa e estupefacção. Fiquei louco de vontade para contar à Navi. Sabia que ela ia adorar, antevendo já como iria ser aquele trio. Como efeitos imediatos, depois de lhe contar, iríamos logo foder ou bater uma em conjunto, se estivéssemos separados…

domingo, 5 de julho de 2009

Navi

 

A Navi sempre foi um caso muito sério…bem diferente de todos os outros… o que começou como sendo algo muito leve rapidamente  se transformou num vicio impossível de se fugir. Não só pela sua forma de ver o mundo, do seu estar, do seu gosto por sexo. mas também e principalmente por me ter deixado entrar, em pleno, no seu coração, na sua alma, no seu Eu... Até a conhecer, nunca havia encontrado alguém que fosse capaz de partilhar comigo todas as suas fantasias, desejos, fossem eles quais fossem. Sim, já tinha acontecido outras mulheres partilharem algumas mas sempre senti que não era na totalidade. As mais íntimas e que achavam que pudessem não ser do meu agrado ficavam guardadas. Desconfiava disso pois é praticamente impossível cada um de nós não ter fantasias e desejos – e mesmo actos – que se possa pensar causar algum embaraço com o seu companheiro/a…

Com a Navi tudo era diferente… sentia uma partilha total, completamente despida de refúgios ou vergonhas. O processo foi lento. A princípio e por ela estar habituada a ter que esconder sentimentos, fantasias, desejos e actos dos namorados anteriores, era um pouco reservada. Com o tempo, tudo foi mudando à medida que foi tendo a percepção de que eu tudo aceitava e entendia. Quando eu não gostava de algo, simplesmente dizia-lhe sem qualquer gesto de crítica, agressividade ou acusação. Tolerância é a palavra chave para tudo tendo em conta que ninguém é perfeito e a expressão humana é, no fundo, animal. A nossa parte racional tenta seguir as regras impostas pelas diferentes sociedades mas, como sabemos e bem, elas são hipócritas. E cada sociedade tem as suas próprias regras…

E assim a Navi foi, cada vez mais, soltando-se, em toda a sua plenitude. E eu tanto mais acreditava quanto, por vezes, ela me poderia dizer coisas que me pudessem deixar apreensivo ou com alguma ponta de ciúme. Mas a verdade é que, assim, sentia que tudo era dito, sem qualquer restrição. Mesmo que se desse o caso de a Navi querer muito alguém, sentir-se atraída por algum homem ou mulher e dizer-me. Ou mesmo ter fodido sem eu saber e acabar por dizer-me rapidamente. Creio que assim ainda mais força me dava para lutar por ela, para não a perder. Mas o saber tudo tirava-me um dos sentimentos mais terríveis que se pode alguma vez ter: a dúvida. Sempre considerei a mentira ou mesmo a omissão como sendo a pior das coisas que se pode ter na pessoa com quem se tem uma relação.

Esta sua postura fez-me ficar completamente agarrado a ela e foi determinante, definitiva e claramente, para o tipo de relação que tínhamos… A Navi era uma verdadeira excepção à regra…

Bares e discotecas

 

Acordei  tarde, muito tarde. Senti sinais de que a noite anterior havia sido como que uma implosão de uma estrela. Uma noite com a Navi, mais uma, e que só terminou com o sol já bem alto. Foi uma noite em que de tudo tivemos. Procurávamo-nos continuamente através de olhares, toques, palavras, gestos. Parecia que falávamos por telepatia. Chegava a ser, por vezes, assustador. E ríamos, ríamos muito, envoltos numa felicidade invejável… Sentimo-nos invadidos por ondas de amor e, mais tarde, de tesão.

Fomos a bares e discotecas. Em alguns amámo-nos. Noutros fodemos. Enquanto a noite ia avançando, o tesão ia-se misturando cada vez mais com amor. No fim, foi a explosão. No bar de um amigo nosso, o JP. Bebemos bem e ele, simpaticamente, repartia a sua atenção entre os clientes e nós.

A Navi ia com uma blusa bem decotada por cima da pele. Sem nada mais. Os meus olhos  e de tantos outros machos prendiam-se àquela visão magnetizante. As nossas mãos percorriam os nossos corpos à frente de todos. Dáva-nos um gozo infinito sentirmo-nos ao mesmo tempo que os machos gulosos olhavam para nós, mais especialmente para a Navi. Metia-lhe as mãos dentro das calças e as minhas mãos ficavam molhadas dentro daquela cona já completamente molhada. Ela fazia a mesmo com o meu pau.

 

Eu fantasiava…
Imaginava a Navi beijar-me e a olhar para os outros ao mesmo tempo. Afastei-me dela, deixando-a sózinha. Um dos machos que ela tinha fodido com os olhos aproximou-se e ali mesmo começaram a beijar-se e a roçarem-se. A Navi olhava para mim ao mesmo tempo com um olhar lascivo. Passado um bocado, os olhos da Navi procuraram os meus, de forma diferente. Percebi que se tratava de uma pergunta sem palavras… O seu olhar apontava para as portas dos toiletts. Percebi que me dizia que queria ir foder com aquele macho para os toiletts. Ali mesmo. Eu fiz uma expressão de consentimento e tesão. Vi-a pegar na mão dele e levá-lo. Entraram e fecharam a porta. Eu segui-os e fiquei encostado à porta. Fechada. Ouvi aquela puta a gemer dizendo “cabrão, enterra-me esse caralho todo nesta cona e faz-me gozar”… Eu só tinha vontade de bater punheta ao mesmo tempo mas ali não podia, O bar ainda estava cheio. No fim, sairam, o macho foi ter com os amigos. A Navi veio ter comigo. Pagou a minha mão e levou-a à cona. Inundada que estava. Beijou-me e disse-me ao ouvido “que tesão que me dá encornar-te, amor…. quero voltar cá….”

 

Entrei no balcão com a Navi e disse ao JP “manda esta gente embora, fecha o bar e vamos foder”. Foi dito em tom de brincadeira mas a ideia ficou. Passado um bocado, o bar fechou e ficámos os três. Comecei a beijar a Navi, passei-lhe a mão na cona e o JP juntou-se a nós, beijando-a. Pus o meu pau de fora e a Nava ajoelhou e começou a mamar-me. O JP pôs o pau dele de fora, bem grosso, e virei a Navi para ele. Fiquei deliciado a ver o tesão dos dois, A Navi, bem puta, pegou nos dois caralhos e juntou-os na boca. Mamava os dois ao mesmo tempo. De seguida, beijou-nos, alternando um com o outro. Puxou-nos aos dois para ela e ficámos os três encostados. Fiquei convencido de que ela queria que a troca de línguas fosse entre todos, simultaneamente. Desta vez não aconteceu. Com pena minha. Apeteceu-me tanto partilhar aquele pau com a Navi… Sentei-a em cima de um dos bancos do balcão – e aqui já estávamos todos despidos – abri-lhe as pernas e enterrei-lho o pau naquela cona. Batemos os três punhetas, cada um  para si, olhando-nos. O JP, de seguida, fodeu a Navi enquanto ela me beijava e, possessa de tesão, me dizia “gostas assim, corno?”.  Saiu do banco, meti-lhe a mão na cona enquanto o JP lhe enfiou a cabeça da pixa no cú dela. Foda-se! o tesão que deu a todos nós… O JP, no fim, veio-se todo… eu e a Navi guardámo-nos para depois…

Saímos e fomos foder, longe de tudo e de todos… Uma foda em que ora estávamos os dois apenas ora trazíamos pessoas variadas que iam sendo rapidamente substituídas por outras. Homens e mulheres. Nas nossas fantasias. Eram os nossos convidados. Viemo-nos tanto…

Deveria ter ficado saciado, pelo menos durante um dia. Mas não. Ao acordar, senti um tesão tão grande que tive que bater punheta relembrando tudo o que se havia passado… E quanto mais batia mais queria… Já imaginava a Navi nas minhas fantasias… especialmente a que tive. Imaginavamo-nos num bar ou discoteca, eu um pouco afastado e a ver a Navi a engatar um macho para foder. Ali mesmo ou sair e levá-lo para o carro. E depois descartar. Para ela se sentir puta como gosta e para nosso gozo… Um dia vai acontecer…

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Esticando a corda II

 

Depois da combinação de que falei no post anterior, eu e a puta da Navi batemos uma punheta juntos sem fim em que de tudo se falou. Foi como tinha pensado que iria acontecer. Mas não satisfeita com isso e no meio da nossa foda por telefone, cheia de provocações, a cabra, alimentada pelas fantasias que iam fluindo sem parar, ao mesmo tempo que batia comigo ia batendo com um cabrão – M – num gozo infinito. Só depois soube do que se tinha passado. Ela, um pouco a medo, disse-me umas horas depois. Que tinha estado a bater com ele ao mesmo tempo que batia comigo. Disse-me: “querias cornos, não era cabrão? Pois então toma lá e goza, corno!”.

Fiquei baralhado e muito fodido a pensar: “foda-se! pediste, agora levaste!”. O tesão apoderou-se de mim e, na minha intimidade, comecei a bater mais uma punheta e, sem ser capaz de recusar os meus pensamentos, sentia a tusa a invadir-me e a querer já mais. Pensava: “puta do caralho que é mesmo porca! Agora só falta ires foder com o cabrão e eu ir vendo à distância, Já a seguir. Agora. Fodes no teu quarto, ligas a tua webcam sem ele saber e vais fodendo na tua cama onde já fodeste comigo. Já sei que vou bater uma punhete de desmaio a ver-te e ouvir levares nessa cona e nesse cu”.

E disse-lhe…

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Esticando a corda I

 

Por vezes eu e a Navi gostávamos de esticar a corda ao máximo. A confiança entre os dois era absoluta e o gozo que tínhamos em todas as nossas brindadeiras passava sempre pela nossa cumplicidade e partilha. No momento das brincadeiras em que outras pessoas eram envolvidas nos nossos jogos sexuais, estávamos sempre presentes ou a acompanhar tudo de alguma maneira. Afinal, nestes jogos, as outras pessoas funcionavam como pimenta na nossa relação embora, na altura, o tesão fosse muito grande quando no  momento de gozar com elas.

O homem/mulher é, por natureza e isso sabemos bem, um bicho sempre insatisfeito. Por mais que tenha, nunca é suficiente. Quer sempre experimentar novas sensações. E, no nosso caso, essa verdade mantinha-se.

Um dia, no meio do nosso tesão desenfreado, dissemos um ao outro: “vamos gozar com outras pessoas sem dizermos um ao outro antes. mentimos um ao outro, enganamo-nos mutuamente. por uma noite apenas. só depois de tudo passado contamos um ao outro. se entretanto nos arrependermos, dizemos para parar”. O tesão foi incrivelmente forte. Batemos punhetas a falar sobre tudo isto e não fodemos porque queríamos manter o tesão em alta. Dissemos: “se nos virmos agora, logo não há brincadeira proque o tesão assim a este nível passa já.. Se não nos virmos, já sabemos qual pode ser o resultado. A Navi, a acompanhar o meu tesão disse: “não nos vimos!”. E assim foi.

Era um jogo novo. Como, por momentos, acreditarmos que iria mesmo acontecer e vivermos minutos ou horas com a excitação de que a fantasia era já realidade – o que dava um tesão enorme -  mas, no fundo, sabermos que, no fim, ainda nada daquilo iria acontecer…

Quando nos separámos de seguida e aparentemente mais calmos, as nossas cabeças já estavam num tumulto terrível. A lembrarem o que haviam dito e combinado momentos antes selado com promessa de que iria mesmo acontecer. Só que a vontade aí já tinha diminuído acentuadamente. A ideia de tal coisa poder acontecer sem o tal acompanhamento dos dois assustava já. Mais: a ideia de que, depois, não iríamos estar juntos logo a seguir dificultava ainda mais tudo. Mas nenhum de nós queria “dar o braço a torcer”. Era a tal mistura de sensações fodida, o ter e não ter vontade simultaneamente para tais jogos. Numa das sms que trocámos depois, a Navi disse-me que não iria, mesmo que tivesse vontade, de proferir a tal palavra de interrupção de brincadeira… eu calei-me, nada disse. Continuava a deixar prolongar mais o jogo embora, para mim, já soubesse o resultado final, pelo meu lado. Pelo lado dela, desconfiava. Tem coisas que não necessitam serem ditas e esta era uma delas. Ou seja, nenhum de nós iríamos fazer fosse o que fosse. Não é que a vontade não fosse ou seja grande para uma brincadeira assim mas senti que nesse dia e devido às circunstâncias – não podermos estar juntos logo a seguir – nada iria avante.

Não sei o que ela terá ou não feito. Mas mesmo que tenha gozado, vou ficar bem. É que o ficar fodido é proporcional ao tesão. Por mim, fiquei quietinho. Pode ser que numa outra altura até se possa mesmo brincar assim. Mas por mim, ainda não foi desta! 

E o mais engraçado… é que se ela também não tiver feito nada – como deverá ter acontecido -  vamos ficar muito bem, tesão a manter-se mas também com alguma pena de nada se ter concretizado porque estivemos lá perto e a ideia é de um gozo infinito.  Calculo que a vontade se mantenha e, logo de seguida, vamos voltar ao mesmo… até chegar ao dia…

terça-feira, 30 de junho de 2009

Esperando ou não…

 

O cabrãozito não resistiu…o M… e mandou à Navi uma sms… “então quando vamos dar uma…?” Claro… depois de toda aquela provocação dias antes, calculo as dúzias que já bateu entretanto a pensar na Navi… a tal que lhe terá sempre parecido como inatingível e agora…. hummmm… a Navi ainda não lhe respondeu. Deve estar à espera das nossas maluqueiras ao ouvidinho… entretanto, o outro vai esperando…

Uma semana boa esta… de lua nova…  apenas há que ver questões de logística porque tesão, esse, rapidamente sobe aos céus… os dois… meu e da Navi…

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Variações…

 

Um dia a Navi veio ter comigo. Já não nos víamos há algum tempo. Saudades e tesão de mãos dadas. Não passou muito tempo para estarmos na cama a foder. As saudades intensificavam ainda mais o tesão. Começou a bater-me e a mamar-me. Conduzi-lhe a mão livre pelo meu cú. Ela percebeu, os olhos brilharam de gozo e enfiou-me o dedo quase todo, um pouco a medo a princípio, mas depois até ao fim, fodendo-me sem parar. A intensidade ia aumentando à medida que a Navi se ia apercebendo do meu tesão. “Queres levar no cú, cabrão?” perguntava ela… “Quero sim, puta!  Arranja-me um pau para nos foder aos dois, no cu”, dizia eu no meio de um gozo que até a voz fazia tremer.

E no meio de tudo isto, a Navi montou-me e fodemos, com os olhos bem fixos um no outro e trocando palavras das mais porcas que se pudessem imaginar. Adoramos ver-nos a gozar, uma ao outro, com outras pessoas. Já o tinha dito aqui. E nesse dia não foi excepção repetirmos esse desejo. Relembrámos os dois cabrões que ela quer foder para seu gozo e também principalmente dos dois. Desta vez levar no cú. Palavras soltas que voavam à velocidade da luz. Iam e vinham. Quase sem se dar por isso.

O cú era um ponto de grande excitação. Ela queria mesmo comer-me o cú. E eu também queria ser dela. Totalmente. Queria também sentir as sensações que ela tinha experimentado com outros machos quando a enrrabaram toda. E eu também. A Navi pôs o strap-on e deu-mo à boca para o mamar. Ela era o macho e eu a fêmea, a puta dela. Mando-me pôr de quatro e começou a meter-me aos poucos aquele pau. Foda-se! Doia mas estávamos os dois a delirar. Posições que se mudam e, aos poucos, foi-mo enterrando todo. Estava desvairada a comer-me todo. “Toma cabrão, leva nesse cú! Vê como os outros me fizeram e vão novamente fazer. Adoras assim!”. E ia metendo cada vez mais até o enfiar todo. A dor ia dando lugar ao prazer. Meu e dela.

No fim, fodemos. Fodemos. Fodemos. Como loucos sem nos apercebermos das horas. É em alturas destas que o relógio perde todo o seu significado e as horas parecem ter a duração de segundos. “Vamos-nos vir, agora”, disse eu, “Os dois ao mesmo tempo”. E assim foi, com olhares magnetizados, um no outro. Brilhantes, semi-cerrados, como que a tentarem corporizar o tesão que juntos abraçávamos.

Foi mais uma das vezes que nos levou, ainda passadas uma horas, cada um para si, pensar: “como é possível uma coisa destas…”

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Telefonemas quentes

 

Desta vez tratava-se de uma tarde e não noite de sexo.

No meio da foda…

Eu: “Cabra… ao tempo que tens tesão para foder o M!”
Navi: “Pois tenho”

…íamos batendo os dois, no meio de um tesão em que os nossos olhos pareciam diamentes de tanto brilharem…

Eu: “Queres dizer a ele para te vir foder agora?”

Sms entre a Navi e M trocadas de imediato…ele não podia ir ter com ela de momento.

Eu: “ Com esse tesão todo, como vais fazer? Liga-lhe e batam uma punheta os dois ao telefone e eu aqui, silencioso a ver e a bater também!”, disse eu.

Navi mandou-lhe sms dizendo que estava cheia de tusa e que sempre daria algum gozo, já que não dava para foderem, baterem uma ao telefone.
No minuto seguinte, ela ligou e começaram a bater os dois no meio de suspiros… A Navi tinha-lhe dito antes “ligamos, batemos e nem dizemos nada. apenas ouvimo-nos a bater”.

Foram 4 minutos cheios de gozo. Os dois. Puta…estava cheia de tusa. Eu ia vendo e a bater ao mesmo tempo. No meio de tudo isto, enfiei-lhe o pau e fodia-a enquanto ela ia batendo com o M no telefone.

Ele veio-se. Ela não. Viemo-nos os dois depois. Com um tesão descontrolado. Ficou a ideia que, um dia, eles iriam foder. E eu a ver. Para depois gozarmos os dois de seguida. Só assim todas estas brincadeiras fazem sentido.

terça-feira, 23 de junho de 2009

M – um pau proibido

 

Imparáveis os dois… descartáveis todos eles… usar e deitar fora… uma certeza que todo este gozo pertencia apenas aos dois. Os tais vibradores humanos… e, logo de seguida, as atenções viravam-se para outros lados… M…. a Navi sempre teve um tesão enorme por ele. Pertencia à classe dos proibidos. Altamente proibidos. Mas sabíamos que era só foda. E arriscávamos. Sms trocadas, tesão a aumentar sempre. E punhetas batidas a dois a pensar já como fazer. Quando ? No dia seguinte? No outro depois? No estado em que estávamos, seria logo no dia seguinte. Como, quando e onde? Como poderia eu acompanhar a foda sem ser visto por ele? Era já o que pensávamos… Entretanto, íamos batendo já os dois a pensar nisso…

Como ver namorada foder sem ser visto - aproximação

 

Sempre gostei de cumprir as minhas promessas e o dar um bom pau à Navi mantinha-se como sendo uma das minhas prioridades. Pelo gozo dela como pelo meu pois é soberbamente excitante vê-la e sentir que está mesmo  perdida de tesão com um macho. Nâo falo apenas de uma foda normal com um nível de tesão quase idêntico a uma punheta  (muitas das vezes pode-se bater com um prazer bem superior a uma foda fraquinha) mas sim uma foda que a faça esquecer todo o resto à sua volta. Pelos momentos em que dura a foda.

Encontrámos um conhecido meu bem curioso por ambientes swing e com vontade de fazer um trio connosco. A altura proporcionou-se e fomos a casa dele. Tomámos uns long drinks e rapidamente o tesão estava instalado. Só que faltava saber como dar início ao que todos queríamos.

Ele tinha um colchão no meio da sala onde estávamos, ponto central dos sofás e maples existentes. Como que um convite constante. Eu era o que estava mais à vontade dos três e por isso tomei a iniciativa. Puxei a Navi para mim, já deitado no colchão, e comecei a beijá-la. A Navi levava um vestido que, por sugestao minha, apresentava um decote que lhe expunham aquelas mamas maravilhosas que são como um íman para os olhos de qualquer macho.

O JP – digamos que é o seu nome – chegou-se a nós e começou a passar a mão pelo cu lindo da Navi metendo a mão de seguida na sua cona. Enquanto eu a beijava, via-o a passar a língua pelo cu e, logo depois, pela cona num minete que fez a Navi gemer. Passado um pouco, disse ao JP que a Navi queria mamá-lo todo (eu sabia que queria) e ele aí despiu-se perante os nossos olhares curiosos – meu e da Navi – como seria o pau dele.

Foda-se! Era grande e grosso e fiquei cheio de tusa por calcular o gozo que a minha puta iria ter. Até apeteceu agarrar o pau dele, entesá-lo bem e dá-lo depois à Navi. O JP colocou-se em frente à Navi e a cabra começou logo a mamar, deliciada e gulosa, com a mão fazendo movimentos de punheta ao mesmo tempo. Depois de a ter despido, tirei também as minhas roupas e comecei a falar para eles, já com o meu pau bem teso. Sei como ela tem tusa e gosta de foder: adora que a tratem como puta, lhe chamem os nomes todos mais ordinários e sabia que tinha que ser eu a deixar o JP à vontade para o fazer. Afinal de contas, o namorado da Navi sou eu e claro que ele não sabia bem como fazer. A sua experiência não era grande nastas andanças.

“Fode esse puta e trata-a como tal”, “essa gaja só tem tusa  quando lhe chamam os nomes todos enquanto a fodem”, “adora ser tratada como uma vaca reles”, dizia eu a ele sentindo no olhar da Navi um gozo em contínuo crescendo. “É assim que queres, não é puta?”, perguntava eu à Navi. “pede ao JP para te foder como lhe estou a dizer!”. E a filha da puta, com todo o seu tesão, olhava para ele e dizia-lhe”fode-me cabrão, quero esse teu pau todo enterrado até ao fim”, “é como ele diz sim. gosto de foder a diizer tudo”.

Depois de pôr o preservativo, começou a fode-la com aquele caralho grande e grosso. Foi um tesão quando o vi a enterrar tudo aquilo na cona da Navi que, olhando para mim a princípio, ia abrindo as pernas para o cabrão enfiar tudo. Estocadas fortes, quase brutas, que ele ia dando. Eu batia punheta a ver com uma tusa incrível. Dizia “vá cabrão, fode essa gaja como ela gosta!”, “puta, solta-te toda e mostra aos dois o quanto gostas de foda e de  ser comida por dois machos”. Ela estava de tal forma que, às tantas, disse-me, com o caralho dele todo enfiado “ gostas de cornos não é, cabrão? pois então leva com eles!”. Eu dizia aos dois ”essa puta quer voltar cá para vir foder mesmo sem mim e vai querer que arranjes amigos para a comerem também”. A Navi dançava ao som destas palavras, cada vez mais perdida de tusa. “quero sim, quero muito”, dizia a vaca. Dizía eu a ela: “vem-te toda com ele, filha da puta”. E a cabra aproveitou a deixa e veio-se toda com aquele caralhão todo a fode-la. Tanto que ela gritou a vir-se, cabra do caralho!!!!! E quando se trata de um caralho novo, a foder a primeira vez, passa-se completamente. Aí, veste-se com a alma do diabo!

Sempre tive a fantasia de ver a Navi foder com outro macho mas cheia de tusa. Com um bom pau como este tinha. Mas o gozo maior seria vê-la foder sem ela saber que eu estava a ver. Para ver como era. Para ver a tusa que ela tinha com outros cabrões que lhe dessem tesão. Para ver como faz, o que diz. Imaginava-a a foder com ele ou eles e a fazer e dizer as mesmas coisa que me diz a mim. Foda-se tesão grande assim!, pensava eu. Então, lembrei-me de fazer subir o seu tesão ao rubro e deixá-la num estado em que se entregasse a ele completamene e me esquecesse durante aqueles momentos de foda. Aí, talvez fosse possível poder ver como ela é quando fode com outros sem eu estar presente. Alturas em que pode esquecer qualquer inibição por saber que eu não estou presentes e foder mesmo como uma verdadeira puta, amante de fodas porcas. Disse então ao JP: “vão continuar a foder no teu quarto – que era no andar de cima – e eu fico aqui a bater punheta”. Foram de seguida e um silêncio seguiu-se para logo a seguir a ouvir gemer com uma intensidade característica de quando está a foder cheia de tesão. Como quando fode comigo em foda porca, por exemplo. Imaginava os dois a comerem-se e a falarem baixinho, ao ouvido de cada um deles, sem possibilidade de eu ouvir. Ficava com uma mistura de sentimentos fodida. Por uma lado queria ir para o quarto e ver e ouvir mas por outro não. Queria ficar  a imaginar como ela estava a ser tão puta e a ter um gozo tão grande com outro macho como se eu não estivesse ali. A ideia era, de vez em quando, subir as escadas e, encostado à porta do quarto, ouvi-os foder e tentar perceber as palavras porcas que iam tendo. E eu batendo uma punheta bem violenta. Assim fiz. Durante a foda, não resiste e entrei no quarto. Foda-se que tusa tão grande ao entrar ver os dois a foder como cão e cadela. Sem mim!. Filha da puta mesmo, pensei, mas dava-me um gozo enorme. Adoro uma mulher que tem assim tanto prazer a foder. E cornos… já sabia que ela mos estava a dar e que depois iríamos foder os dois, na nossa intimidade, relembrando tudo, num êxtase desmaterializado. Com o telefone, ainda gravei durante um bocado eles a foderem. Mais tarde, ouvimos os dois. E mais tarde ainda, ouvi eu sózinho enquanto ia batendo novamente. Um tesão tão grande, foda-se! Fiquei  de tal forma descontrolado de gozo que até um copo parti!

Depois da foda acabada, viemo-nos embora para a nossa intimidade onde demos uma foda com um nível de tesão extra-terrestre. Logo que chegámos ao carro, começámos a bater os dois, cada um para sim, trocando palavras de tusa que só ouvindo seria possível de entender o gozo. Essa noite, para nós, acabou de manhã. Eram quase oito da manhã. Num pequeno almoço apaixonado. Cansados, esgotados mas a querermos mais.

No dia seguinte, o tesão continuou. Uma das sms que troquei com ela, dizia-me “ quero levar no cu!”. E mandei sms ao JP dizendo: “a Navi quer levar no cu dos dois. Que tal a ideia?”. Claro que ele disse logo que sim. Ficou marcado para o dia seguinte. Vai ser parecido. Vou querer ver a tusa que ela tem quando se entrega a outro macho e mais ainda a levar no cu. E calculo que, só de pensar, ela começa de imediato a bater punhetas continuadas. Mais ainda se ela for lá um dia destes foder mesmo sem mim. E eu apenas a ouvir pelo telefone. Ou não. É que agora já sei como é. Quem é ele, onde fodem, como fodem. Tusa maior assim. É mesmo puta, foda-se! E adoro-a assim!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Trocas de carros

 

E mais um dia louco com a Navi se passou. Um gozo grande mútuo não nos largava e agravado por se vir a acumular dos dias anteriores. Era um “mais” constante. Tirámos um intervalo de manhã e as fantasias voltaram acompanhadas de punhetas.

“Queres um macho qualquer, Navi? Um desconhecido qualquer?” segredava eu.

Perguntas assim faziam com que os seus dedos mais se enfiassem na cona num espiral de tesão. “Quero sim, filho da puta! Arranja-me um se és capaz!” dizia ela.

Levantei-me, fui à net procurar um cabrão qualquer. Teria que ser bem porco e animal. A Navi só gosta de gajos tipo animais a foder. Ordinários, porcos, que a tratem o mais reles possível. Para outros sentimentos. como amor, tinha-me a mim.

Encontrei um entre vários. Elegível. A Navi via-me nesta procura. O seu tesão aumenta mais quando sou eu a arranjar paus para ela. Vimos a foto do pau, do corpo. Aparentemente era bom. Disse ao cabrão que a minha namorada queria um pau para a foder porcamente e eu a ver (a foda entre mim e a Navi era logo de seguida depois de o vibrador humano se ter ido embora). Combinámos logo a seguir. Nessa altura, era a Navi já a falar com ele. Dizia ela ao macho: “o meu corno já está a bater punheta ao meu lado a ver-me falar contigo e a combinar a foda”. A combinação: encontro, cada um em seu carro, estacionados lado a lado. Ela saia do meu e entrava no dele. Hoje seria uma coisa rápida. Um broxe com punheta. Para ver que tal era ele e se daria para outras brincadeiras depois.

E assim aconteceu. Estacionámos lado a lado. Ela saiu e entrou no carro dele. Eu mesmo ao lado a ver e, reforçando, o telefone ligado. Vejo movimentos de vai-vém dos dois. Punhetas. Ela baixa-se e começa a mamá-lo até ao fim. Mais ou menos rápido. Eu batia ao mesmo tempo, com um tesão descomunal pensando “foda-se! grande puta e eu cabrão que somos mas isto dá uma tusa!!!!”. E batia mais e mais enquanto via o prazer estampado na cara do vibrador humano.

A Navi saiu do carro, chegou ao meu e beijou-me ainda com a boca a saber a esporra do outro. Que cabrão de beijo aquele. O outro foi-se embora depois de acenarmos para ele como quem diz “vai-te embora que já fizeste tudo o que tinhas a fazer aqui”.
No carro, no nosso gozo logo de seguida, ela disse-me: “que pau tão pequeno que ele tinha. A foto enganava bem. Deve ter sido tirada em macro. Falava pouco. Chamou-me puta e cornos mas de uma forma tímida, atrapalhada, como quem não quer faltar ao prometido. Mais uma desilusão”.

Esquecemo-lo rapidamente e voltámos ao proibido. O tal gajo com que ela já fodeu duas vezes e quer mais ainda. O tal que não sabe da minha existência e, por isso, tenho que ficar no carro a ouvir apenas pelo telefone. Um sofrimento terrível mas que dá um gozo de bater punhetas violentas. Já pensávamos na próxima foda com ele. Pensávamos nisso e mais. “Queres andar com os dois ao mesmo tempo, não é, filha da puta?”, perguntava eu. Ela ficava fora de sim e embalámos os dois para voltar a subir aos níveis de gozo que tanto queremos. Até o pau dele surgiu entre nós, a mamá-lo os dois juntos, numa comunhão perfeita (só estando com a Navi sou capaz de ter tais desejos).

“Não nos vamos vir já, corno!” dizia ela. “Vamos ficar com tusa, e logo batemos punhetas os dois. Eu a pensar nele e tu a recordar o que se passou. Os cornos que te dei hoje e que me vais pedindo sempre mais. E eu sou bem mandada. Pedes, eu dou! Enquanto estás com o pau na mão, vais ouvindo também as fodas gravadas que dei com o cabrão. Da segunda vez. Já sabes como foi e assim mais fácil imaginar como me entreguei a ele e te esqueci no meio de todo aquele gozo”.

“Para a próxima, temos que escolher melhor. Gajos bem hard, porcos, de pau grande e que te façam perder a cabeça, Que te façam vir vezes sem conta. Que te façam mesmo esqueceres-te de mim”, disse eu.  Beijámo-nos apaixonadamente.

Mais tarde, por sms, disse-me: “só quero machos com bons paus!”.

Vamos à procura, Navi. E vamos encontrar!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Detalhes

 

Vezes sem conta recordava a Navi por diversos motivos. Alguns deles, momentos de boa disposição, intimidade, o vulgar dito recreio. Outras, sexo, foda em toda a sua linha. Não eram poucas as vezes que batia punhetas não só a relembrar as nossas fodas mas também as que ela dava com outros. Jogos diabolicamente excitantes. Por vezes eu ouvia e gravava para depois ouvirmos juntos enquanto fodíamos. Nessas alturas o tesão era para lá da linha do horizonte.

Numa das minhas noites de recordações, batia punheta enquanto a ouvia foder através da gravação. Era uma foda que tinha dado  a primeira vez com um com quem tínhamos já fantasiado vezes sem conta. E ouvia… e batia ao mesmo tempo… tentava adivinhar o que iam fazendo… difícil por vezes…os tais detalhes, como sermpre, eram o mais excitante. E o seu nível ia aumentando. De detalhe dos detalhes. E, propporcionalmente, o tesão.

Tentei, nessa gravação,  vezes sem conta perceber o momento em que levou com aquele pau ,com que tanto fantasiámos, a primeira vez. Assim como quando ele se veio todo na boca dela a culminar um broche que ele hoje ainda deve lembrar (e querer mais).  Não consegui perceber. Ouvia falar em preservativos, ouvia-a a gemer, ouvia-a a suspirar, ouvia-a fora de si cheia de tesão, em reacções que eu tão bem conhecia. Mas não percebi o minuto em que levou com aquele pau pela primeira vez. Nessa altura, tinha esperança ainda em vir a saber. Em que minuto teria sido…

Enquanto ia tentando descobrir, o meu tesão ia aumentando e a punheta a chegar a um ponto de não retorno. Que chegou. Vim-me todo, mais uma vez, a ouvir aquela puta adorada a foder. Melhor só ter visto sem ser visto. Sem sombra de dúvida!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Puta !!!

 

Puta !!!” uma palavra que funciona como gasolina que alimenta mais uma foda intensa, descontrolada, excitante, fora do entendimento do comum dos mortais. Uma palavra que, entre outras obscenidades, te deixam fora de ti, louca de tesão. E teu olhar, tua expressão, pede mais. Um sexo que adoras. Não só tu. Eu também. Muito.

Muitas mulheres não gostam. Sentem que podem estar a ser ofendidas, desconsideradas. Talvez, em parte, tenham razão. A sociedade continua a entender, erradamente, que o homem que fode muito e com diferentes parceiras é um macho e a mulher, em condições idênticas, é uma puta. Com toda a conotação negativa atribuída à correspondente profissão. Infelizmente.

Gosto muito de foder. Gosto muito de brincadeiras. De todos os tipos. Sem qualquer tipo de limitações. Não és puta por seres igual a mim. Se fosses, eu também o seria. Respeito-te, integralmente. Respeito-te, pelo que és. Segura de ti. Sem medos. Sem tabus. Ligado a ti por amarras tão invisíveis como fortes.

Gosto que sejamos iguais. Adoro rever-me em ti. Sinto-me feliz por sabermos viver com um mix amor-sexo. Partilhado.