Acordei tarde, muito tarde. Senti sinais de que a noite anterior havia sido como que uma implosão de uma estrela. Uma noite com a Navi, mais uma, e que só terminou com o sol já bem alto. Foi uma noite em que de tudo tivemos. Procurávamo-nos continuamente através de olhares, toques, palavras, gestos. Parecia que falávamos por telepatia. Chegava a ser, por vezes, assustador. E ríamos, ríamos muito, envoltos numa felicidade invejável… Sentimo-nos invadidos por ondas de amor e, mais tarde, de tesão.
Fomos a bares e discotecas. Em alguns amámo-nos. Noutros fodemos. Enquanto a noite ia avançando, o tesão ia-se misturando cada vez mais com amor. No fim, foi a explosão. No bar de um amigo nosso, o JP. Bebemos bem e ele, simpaticamente, repartia a sua atenção entre os clientes e nós.
A Navi ia com uma blusa bem decotada por cima da pele. Sem nada mais. Os meus olhos e de tantos outros machos prendiam-se àquela visão magnetizante. As nossas mãos percorriam os nossos corpos à frente de todos. Dáva-nos um gozo infinito sentirmo-nos ao mesmo tempo que os machos gulosos olhavam para nós, mais especialmente para a Navi. Metia-lhe as mãos dentro das calças e as minhas mãos ficavam molhadas dentro daquela cona já completamente molhada. Ela fazia a mesmo com o meu pau.
Eu fantasiava…
Imaginava a Navi beijar-me e a olhar para os outros ao mesmo tempo. Afastei-me dela, deixando-a sózinha. Um dos machos que ela tinha fodido com os olhos aproximou-se e ali mesmo começaram a beijar-se e a roçarem-se. A Navi olhava para mim ao mesmo tempo com um olhar lascivo. Passado um bocado, os olhos da Navi procuraram os meus, de forma diferente. Percebi que se tratava de uma pergunta sem palavras… O seu olhar apontava para as portas dos toiletts. Percebi que me dizia que queria ir foder com aquele macho para os toiletts. Ali mesmo. Eu fiz uma expressão de consentimento e tesão. Vi-a pegar na mão dele e levá-lo. Entraram e fecharam a porta. Eu segui-os e fiquei encostado à porta. Fechada. Ouvi aquela puta a gemer dizendo “cabrão, enterra-me esse caralho todo nesta cona e faz-me gozar”… Eu só tinha vontade de bater punheta ao mesmo tempo mas ali não podia, O bar ainda estava cheio. No fim, sairam, o macho foi ter com os amigos. A Navi veio ter comigo. Pagou a minha mão e levou-a à cona. Inundada que estava. Beijou-me e disse-me ao ouvido “que tesão que me dá encornar-te, amor…. quero voltar cá….”
Entrei no balcão com a Navi e disse ao JP “manda esta gente embora, fecha o bar e vamos foder”. Foi dito em tom de brincadeira mas a ideia ficou. Passado um bocado, o bar fechou e ficámos os três. Comecei a beijar a Navi, passei-lhe a mão na cona e o JP juntou-se a nós, beijando-a. Pus o meu pau de fora e a Nava ajoelhou e começou a mamar-me. O JP pôs o pau dele de fora, bem grosso, e virei a Navi para ele. Fiquei deliciado a ver o tesão dos dois, A Navi, bem puta, pegou nos dois caralhos e juntou-os na boca. Mamava os dois ao mesmo tempo. De seguida, beijou-nos, alternando um com o outro. Puxou-nos aos dois para ela e ficámos os três encostados. Fiquei convencido de que ela queria que a troca de línguas fosse entre todos, simultaneamente. Desta vez não aconteceu. Com pena minha. Apeteceu-me tanto partilhar aquele pau com a Navi… Sentei-a em cima de um dos bancos do balcão – e aqui já estávamos todos despidos – abri-lhe as pernas e enterrei-lho o pau naquela cona. Batemos os três punhetas, cada um para si, olhando-nos. O JP, de seguida, fodeu a Navi enquanto ela me beijava e, possessa de tesão, me dizia “gostas assim, corno?”. Saiu do banco, meti-lhe a mão na cona enquanto o JP lhe enfiou a cabeça da pixa no cú dela. Foda-se! o tesão que deu a todos nós… O JP, no fim, veio-se todo… eu e a Navi guardámo-nos para depois…
Saímos e fomos foder, longe de tudo e de todos… Uma foda em que ora estávamos os dois apenas ora trazíamos pessoas variadas que iam sendo rapidamente substituídas por outras. Homens e mulheres. Nas nossas fantasias. Eram os nossos convidados. Viemo-nos tanto…
Deveria ter ficado saciado, pelo menos durante um dia. Mas não. Ao acordar, senti um tesão tão grande que tive que bater punheta relembrando tudo o que se havia passado… E quanto mais batia mais queria… Já imaginava a Navi nas minhas fantasias… especialmente a que tive. Imaginavamo-nos num bar ou discoteca, eu um pouco afastado e a ver a Navi a engatar um macho para foder. Ali mesmo ou sair e levá-lo para o carro. E depois descartar. Para ela se sentir puta como gosta e para nosso gozo… Um dia vai acontecer…