domingo, 19 de julho de 2009

Experiência Bi - III

 

Os trios com namorada e outro homem foram-me dando tesão para eles e simultanemente a minha curiosidade ia aumentando. Numa noite em que andava pela net apareceu-me um macho que, pouco tempo depois, me levou a bater uma punheta com ele com cam ligada. O gozo era tanto que acabámos por nos conhecer mais tarde e termos estado juntos, eu pela primeira vez com um homem, sózinho. Mamámos um ao outro, fizemos um 69 e batemos um ao outro até nos virmos. Estava cheio de vontade para sentir um pau no cú. Mas não aconteceu. Quando me fui embora, estive algum tempo a processar toda esta “informação”, a pensar para mim “eh pá! estiveste tu sózinho com um homem e gostaste! Grande cabrão que és! Agora até de paus gostas, a juntar às conas!”. O processamento até correu bem e a informação ficou bem arrumadinha, sem complexos. No fundo, falamos de sexo apenas e isso é coisa muito boa. Esqueci este episódio.

Uns tempos largos depois, já eu  estava com a Navi, apareceu-me ele novamente na net, numa altura em que eu estava cheio de tesão. Na véspera, tinha estado com a Navi em um trio com outro homem para, de seguida, ela ter ido foder com outro e eu a ver sem ser visto. O cabrão começou a picar-me e eu não resisti. Ligámos as cams e batemos punheta os dois. Ele pedia-me para nos encontrarmos e eu, neste gozo já tão grande, até lhe pedia já para me mostrar a sensação de sentir um pau no cú. É que, até agora, nunca levei com nenhum. Ligou-me o telefone e acompanhámos as punhetas com palavras de tusa. Só que eu não queria ir ter com ele sem a Navi. Precisava dela e sabia também que ia adorar estar presente. Ainda lhe disse que depois poder-nos-íamos encontrar mas na companhia da Navi mas ele queria na altura e, sem se aguentar mais, veio-se todo. Eu guardei-me para a Navi…E as coisas ficaram por aí. Recuperámos entretanto os telefones um do outro para uma outra possível altura…

Disse de imediato à Navi o que aconteceu… ficou louca de tusa e com uma vontade desmedida  de me dar cornos como eu lhe tinha dado…

Tudo pode ser tão bom e tão fácil quando se tem uma relação assim… e a segurança é sentida como grande…

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Juntos e separados

 

Os jogos de tusa que tinha com a Navi iam subindo de tom sempre tendo, como background, uma cumplicidade surpreendemente envolvente. Estávamos sempre juntos mas depois começámos a desejar gozos em separado para ir contando em real time ou depois… Os cornos davam a sensação de serem mais sofridos mas com muito maior gozo. A Navi sentia vontade de ter uma tusa assim mas notava que precisava de um incentivo. Então um dia e sem ela saber, dei uma foda pela net e só lhe contei depois. A Navi ficou fodida mas com um tesão enorme por saber que eu tinha gozado e batido punheta sem ela com uma outra vaca que adorava foda. Foi para casa bater a pensar nisso, excitadíssima com a ideia. Contou-me no dia seguinte no meio de um tesão, já nosso, assustador. Diabólico!

Disse então à Navi que a tinha encornado assim para lhe dar tusa suficiente para me fazer o mesmo. A puta da Navi ficou maluca de tesão e cheia de vontade para ir à procura de machos para bater e depois foder no real. Para ela. Para os dois.

E ficou a pensar com o seu sorriso malicioso e perverso…
Tesão sem parar…

(ah! e a tal fantasia… hummmm… ainda à espera para se concretizar em pleno…)

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Experiência Bi - II

 

Falava na net com um macho, bi, para fazer um trio com a Navi. Dizia ele que estava louco para nos comermos os três. Estávamos a falar nisso quando a conversa dele começou a divagar como seria. Tanto a Navi mamá-lo todo à minha frente como ele – nas suas palavras – me mamava a mim. Sem perceber como, senti tusa com aquelas palavras e o meu pau a crescer. Alimentei a conversa e vi-me, de repente, a dizer que queria o pau dele enquanto a Navi, ao lado, batia punheta louca de gozo ao ver tal cenário.

Ele disse que estava já com o caralho na mão e que mo queria dar todo. Comecei a passar a mão pelo meu pau no momento em que ele fazia convite para ligarmos as webcam. Hesitei mas o tesão que sentia já perante esta ideia faz-me levar a aceitar o convite. Foda-se! o cabrão já estava com um pau enorme e a bater punheta. Fiquei sem saber o que fazer pois momentos bi gosto mas em trio com outra mulher. Não com homens apenas. Imaginei que a Navi estaria ali e comecei a bater punheta também. Os dois machos, ali, a baterem um para o outro. Foda-se mesmo! E o gozo que deu… tanto…

Felizmente ou não, a net dele caiu e por isso parámos. Fiquei a pensar em tudo aquilo, num misto de tusa e estupefacção. Fiquei louco de vontade para contar à Navi. Sabia que ela ia adorar, antevendo já como iria ser aquele trio. Como efeitos imediatos, depois de lhe contar, iríamos logo foder ou bater uma em conjunto, se estivéssemos separados…

domingo, 5 de julho de 2009

Navi

 

A Navi sempre foi um caso muito sério…bem diferente de todos os outros… o que começou como sendo algo muito leve rapidamente  se transformou num vicio impossível de se fugir. Não só pela sua forma de ver o mundo, do seu estar, do seu gosto por sexo. mas também e principalmente por me ter deixado entrar, em pleno, no seu coração, na sua alma, no seu Eu... Até a conhecer, nunca havia encontrado alguém que fosse capaz de partilhar comigo todas as suas fantasias, desejos, fossem eles quais fossem. Sim, já tinha acontecido outras mulheres partilharem algumas mas sempre senti que não era na totalidade. As mais íntimas e que achavam que pudessem não ser do meu agrado ficavam guardadas. Desconfiava disso pois é praticamente impossível cada um de nós não ter fantasias e desejos – e mesmo actos – que se possa pensar causar algum embaraço com o seu companheiro/a…

Com a Navi tudo era diferente… sentia uma partilha total, completamente despida de refúgios ou vergonhas. O processo foi lento. A princípio e por ela estar habituada a ter que esconder sentimentos, fantasias, desejos e actos dos namorados anteriores, era um pouco reservada. Com o tempo, tudo foi mudando à medida que foi tendo a percepção de que eu tudo aceitava e entendia. Quando eu não gostava de algo, simplesmente dizia-lhe sem qualquer gesto de crítica, agressividade ou acusação. Tolerância é a palavra chave para tudo tendo em conta que ninguém é perfeito e a expressão humana é, no fundo, animal. A nossa parte racional tenta seguir as regras impostas pelas diferentes sociedades mas, como sabemos e bem, elas são hipócritas. E cada sociedade tem as suas próprias regras…

E assim a Navi foi, cada vez mais, soltando-se, em toda a sua plenitude. E eu tanto mais acreditava quanto, por vezes, ela me poderia dizer coisas que me pudessem deixar apreensivo ou com alguma ponta de ciúme. Mas a verdade é que, assim, sentia que tudo era dito, sem qualquer restrição. Mesmo que se desse o caso de a Navi querer muito alguém, sentir-se atraída por algum homem ou mulher e dizer-me. Ou mesmo ter fodido sem eu saber e acabar por dizer-me rapidamente. Creio que assim ainda mais força me dava para lutar por ela, para não a perder. Mas o saber tudo tirava-me um dos sentimentos mais terríveis que se pode alguma vez ter: a dúvida. Sempre considerei a mentira ou mesmo a omissão como sendo a pior das coisas que se pode ter na pessoa com quem se tem uma relação.

Esta sua postura fez-me ficar completamente agarrado a ela e foi determinante, definitiva e claramente, para o tipo de relação que tínhamos… A Navi era uma verdadeira excepção à regra…

Bares e discotecas

 

Acordei  tarde, muito tarde. Senti sinais de que a noite anterior havia sido como que uma implosão de uma estrela. Uma noite com a Navi, mais uma, e que só terminou com o sol já bem alto. Foi uma noite em que de tudo tivemos. Procurávamo-nos continuamente através de olhares, toques, palavras, gestos. Parecia que falávamos por telepatia. Chegava a ser, por vezes, assustador. E ríamos, ríamos muito, envoltos numa felicidade invejável… Sentimo-nos invadidos por ondas de amor e, mais tarde, de tesão.

Fomos a bares e discotecas. Em alguns amámo-nos. Noutros fodemos. Enquanto a noite ia avançando, o tesão ia-se misturando cada vez mais com amor. No fim, foi a explosão. No bar de um amigo nosso, o JP. Bebemos bem e ele, simpaticamente, repartia a sua atenção entre os clientes e nós.

A Navi ia com uma blusa bem decotada por cima da pele. Sem nada mais. Os meus olhos  e de tantos outros machos prendiam-se àquela visão magnetizante. As nossas mãos percorriam os nossos corpos à frente de todos. Dáva-nos um gozo infinito sentirmo-nos ao mesmo tempo que os machos gulosos olhavam para nós, mais especialmente para a Navi. Metia-lhe as mãos dentro das calças e as minhas mãos ficavam molhadas dentro daquela cona já completamente molhada. Ela fazia a mesmo com o meu pau.

 

Eu fantasiava…
Imaginava a Navi beijar-me e a olhar para os outros ao mesmo tempo. Afastei-me dela, deixando-a sózinha. Um dos machos que ela tinha fodido com os olhos aproximou-se e ali mesmo começaram a beijar-se e a roçarem-se. A Navi olhava para mim ao mesmo tempo com um olhar lascivo. Passado um bocado, os olhos da Navi procuraram os meus, de forma diferente. Percebi que se tratava de uma pergunta sem palavras… O seu olhar apontava para as portas dos toiletts. Percebi que me dizia que queria ir foder com aquele macho para os toiletts. Ali mesmo. Eu fiz uma expressão de consentimento e tesão. Vi-a pegar na mão dele e levá-lo. Entraram e fecharam a porta. Eu segui-os e fiquei encostado à porta. Fechada. Ouvi aquela puta a gemer dizendo “cabrão, enterra-me esse caralho todo nesta cona e faz-me gozar”… Eu só tinha vontade de bater punheta ao mesmo tempo mas ali não podia, O bar ainda estava cheio. No fim, sairam, o macho foi ter com os amigos. A Navi veio ter comigo. Pagou a minha mão e levou-a à cona. Inundada que estava. Beijou-me e disse-me ao ouvido “que tesão que me dá encornar-te, amor…. quero voltar cá….”

 

Entrei no balcão com a Navi e disse ao JP “manda esta gente embora, fecha o bar e vamos foder”. Foi dito em tom de brincadeira mas a ideia ficou. Passado um bocado, o bar fechou e ficámos os três. Comecei a beijar a Navi, passei-lhe a mão na cona e o JP juntou-se a nós, beijando-a. Pus o meu pau de fora e a Nava ajoelhou e começou a mamar-me. O JP pôs o pau dele de fora, bem grosso, e virei a Navi para ele. Fiquei deliciado a ver o tesão dos dois, A Navi, bem puta, pegou nos dois caralhos e juntou-os na boca. Mamava os dois ao mesmo tempo. De seguida, beijou-nos, alternando um com o outro. Puxou-nos aos dois para ela e ficámos os três encostados. Fiquei convencido de que ela queria que a troca de línguas fosse entre todos, simultaneamente. Desta vez não aconteceu. Com pena minha. Apeteceu-me tanto partilhar aquele pau com a Navi… Sentei-a em cima de um dos bancos do balcão – e aqui já estávamos todos despidos – abri-lhe as pernas e enterrei-lho o pau naquela cona. Batemos os três punhetas, cada um  para si, olhando-nos. O JP, de seguida, fodeu a Navi enquanto ela me beijava e, possessa de tesão, me dizia “gostas assim, corno?”.  Saiu do banco, meti-lhe a mão na cona enquanto o JP lhe enfiou a cabeça da pixa no cú dela. Foda-se! o tesão que deu a todos nós… O JP, no fim, veio-se todo… eu e a Navi guardámo-nos para depois…

Saímos e fomos foder, longe de tudo e de todos… Uma foda em que ora estávamos os dois apenas ora trazíamos pessoas variadas que iam sendo rapidamente substituídas por outras. Homens e mulheres. Nas nossas fantasias. Eram os nossos convidados. Viemo-nos tanto…

Deveria ter ficado saciado, pelo menos durante um dia. Mas não. Ao acordar, senti um tesão tão grande que tive que bater punheta relembrando tudo o que se havia passado… E quanto mais batia mais queria… Já imaginava a Navi nas minhas fantasias… especialmente a que tive. Imaginavamo-nos num bar ou discoteca, eu um pouco afastado e a ver a Navi a engatar um macho para foder. Ali mesmo ou sair e levá-lo para o carro. E depois descartar. Para ela se sentir puta como gosta e para nosso gozo… Um dia vai acontecer…

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Esticando a corda II

 

Depois da combinação de que falei no post anterior, eu e a puta da Navi batemos uma punheta juntos sem fim em que de tudo se falou. Foi como tinha pensado que iria acontecer. Mas não satisfeita com isso e no meio da nossa foda por telefone, cheia de provocações, a cabra, alimentada pelas fantasias que iam fluindo sem parar, ao mesmo tempo que batia comigo ia batendo com um cabrão – M – num gozo infinito. Só depois soube do que se tinha passado. Ela, um pouco a medo, disse-me umas horas depois. Que tinha estado a bater com ele ao mesmo tempo que batia comigo. Disse-me: “querias cornos, não era cabrão? Pois então toma lá e goza, corno!”.

Fiquei baralhado e muito fodido a pensar: “foda-se! pediste, agora levaste!”. O tesão apoderou-se de mim e, na minha intimidade, comecei a bater mais uma punheta e, sem ser capaz de recusar os meus pensamentos, sentia a tusa a invadir-me e a querer já mais. Pensava: “puta do caralho que é mesmo porca! Agora só falta ires foder com o cabrão e eu ir vendo à distância, Já a seguir. Agora. Fodes no teu quarto, ligas a tua webcam sem ele saber e vais fodendo na tua cama onde já fodeste comigo. Já sei que vou bater uma punhete de desmaio a ver-te e ouvir levares nessa cona e nesse cu”.

E disse-lhe…

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Esticando a corda I

 

Por vezes eu e a Navi gostávamos de esticar a corda ao máximo. A confiança entre os dois era absoluta e o gozo que tínhamos em todas as nossas brindadeiras passava sempre pela nossa cumplicidade e partilha. No momento das brincadeiras em que outras pessoas eram envolvidas nos nossos jogos sexuais, estávamos sempre presentes ou a acompanhar tudo de alguma maneira. Afinal, nestes jogos, as outras pessoas funcionavam como pimenta na nossa relação embora, na altura, o tesão fosse muito grande quando no  momento de gozar com elas.

O homem/mulher é, por natureza e isso sabemos bem, um bicho sempre insatisfeito. Por mais que tenha, nunca é suficiente. Quer sempre experimentar novas sensações. E, no nosso caso, essa verdade mantinha-se.

Um dia, no meio do nosso tesão desenfreado, dissemos um ao outro: “vamos gozar com outras pessoas sem dizermos um ao outro antes. mentimos um ao outro, enganamo-nos mutuamente. por uma noite apenas. só depois de tudo passado contamos um ao outro. se entretanto nos arrependermos, dizemos para parar”. O tesão foi incrivelmente forte. Batemos punhetas a falar sobre tudo isto e não fodemos porque queríamos manter o tesão em alta. Dissemos: “se nos virmos agora, logo não há brincadeira proque o tesão assim a este nível passa já.. Se não nos virmos, já sabemos qual pode ser o resultado. A Navi, a acompanhar o meu tesão disse: “não nos vimos!”. E assim foi.

Era um jogo novo. Como, por momentos, acreditarmos que iria mesmo acontecer e vivermos minutos ou horas com a excitação de que a fantasia era já realidade – o que dava um tesão enorme -  mas, no fundo, sabermos que, no fim, ainda nada daquilo iria acontecer…

Quando nos separámos de seguida e aparentemente mais calmos, as nossas cabeças já estavam num tumulto terrível. A lembrarem o que haviam dito e combinado momentos antes selado com promessa de que iria mesmo acontecer. Só que a vontade aí já tinha diminuído acentuadamente. A ideia de tal coisa poder acontecer sem o tal acompanhamento dos dois assustava já. Mais: a ideia de que, depois, não iríamos estar juntos logo a seguir dificultava ainda mais tudo. Mas nenhum de nós queria “dar o braço a torcer”. Era a tal mistura de sensações fodida, o ter e não ter vontade simultaneamente para tais jogos. Numa das sms que trocámos depois, a Navi disse-me que não iria, mesmo que tivesse vontade, de proferir a tal palavra de interrupção de brincadeira… eu calei-me, nada disse. Continuava a deixar prolongar mais o jogo embora, para mim, já soubesse o resultado final, pelo meu lado. Pelo lado dela, desconfiava. Tem coisas que não necessitam serem ditas e esta era uma delas. Ou seja, nenhum de nós iríamos fazer fosse o que fosse. Não é que a vontade não fosse ou seja grande para uma brincadeira assim mas senti que nesse dia e devido às circunstâncias – não podermos estar juntos logo a seguir – nada iria avante.

Não sei o que ela terá ou não feito. Mas mesmo que tenha gozado, vou ficar bem. É que o ficar fodido é proporcional ao tesão. Por mim, fiquei quietinho. Pode ser que numa outra altura até se possa mesmo brincar assim. Mas por mim, ainda não foi desta! 

E o mais engraçado… é que se ela também não tiver feito nada – como deverá ter acontecido -  vamos ficar muito bem, tesão a manter-se mas também com alguma pena de nada se ter concretizado porque estivemos lá perto e a ideia é de um gozo infinito.  Calculo que a vontade se mantenha e, logo de seguida, vamos voltar ao mesmo… até chegar ao dia…