segunda-feira, 29 de junho de 2009

Variações…

 

Um dia a Navi veio ter comigo. Já não nos víamos há algum tempo. Saudades e tesão de mãos dadas. Não passou muito tempo para estarmos na cama a foder. As saudades intensificavam ainda mais o tesão. Começou a bater-me e a mamar-me. Conduzi-lhe a mão livre pelo meu cú. Ela percebeu, os olhos brilharam de gozo e enfiou-me o dedo quase todo, um pouco a medo a princípio, mas depois até ao fim, fodendo-me sem parar. A intensidade ia aumentando à medida que a Navi se ia apercebendo do meu tesão. “Queres levar no cú, cabrão?” perguntava ela… “Quero sim, puta!  Arranja-me um pau para nos foder aos dois, no cu”, dizia eu no meio de um gozo que até a voz fazia tremer.

E no meio de tudo isto, a Navi montou-me e fodemos, com os olhos bem fixos um no outro e trocando palavras das mais porcas que se pudessem imaginar. Adoramos ver-nos a gozar, uma ao outro, com outras pessoas. Já o tinha dito aqui. E nesse dia não foi excepção repetirmos esse desejo. Relembrámos os dois cabrões que ela quer foder para seu gozo e também principalmente dos dois. Desta vez levar no cú. Palavras soltas que voavam à velocidade da luz. Iam e vinham. Quase sem se dar por isso.

O cú era um ponto de grande excitação. Ela queria mesmo comer-me o cú. E eu também queria ser dela. Totalmente. Queria também sentir as sensações que ela tinha experimentado com outros machos quando a enrrabaram toda. E eu também. A Navi pôs o strap-on e deu-mo à boca para o mamar. Ela era o macho e eu a fêmea, a puta dela. Mando-me pôr de quatro e começou a meter-me aos poucos aquele pau. Foda-se! Doia mas estávamos os dois a delirar. Posições que se mudam e, aos poucos, foi-mo enterrando todo. Estava desvairada a comer-me todo. “Toma cabrão, leva nesse cú! Vê como os outros me fizeram e vão novamente fazer. Adoras assim!”. E ia metendo cada vez mais até o enfiar todo. A dor ia dando lugar ao prazer. Meu e dela.

No fim, fodemos. Fodemos. Fodemos. Como loucos sem nos apercebermos das horas. É em alturas destas que o relógio perde todo o seu significado e as horas parecem ter a duração de segundos. “Vamos-nos vir, agora”, disse eu, “Os dois ao mesmo tempo”. E assim foi, com olhares magnetizados, um no outro. Brilhantes, semi-cerrados, como que a tentarem corporizar o tesão que juntos abraçávamos.

Foi mais uma das vezes que nos levou, ainda passadas uma horas, cada um para si, pensar: “como é possível uma coisa destas…”

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