segunda-feira, 31 de agosto de 2009

11 razões para o inexplicável

 

Diz-me de quem é a cona que queres foder… Diz-me… E dir-te-ei com quem quero dar-te cornos…”

Esta foi uma sms que a Navi me mandou num dia em que, para variar, o nosso tesão estava pelos confins do nem sei o quê…

E pensei no gozo que esta forma de sexo nos dava… como ficava quando a Navi me dizia “ quero dar-te cornos”… normalmente e em regra, macho que é macho não aceita sequer tal pensamento por parte da companheira quanto mais o poder alguma vez ser concretizado/enganado. no meu caso, muitas razões  para tal gozo vieram à minha cabeça já completamente blended  e, com mais ou menos sucesso, tentei sistematizá-las.

Gozo por:

1.  tesão dela pelo sexo em si
2. gostar de foder com outros - e outras -  mas mais ainda de foder comigo
3. gostar de saber que ela se vem com outros porque comprova o gozo que tem na foda
4. eu saber o prazer que me dá comer outras conas e no fim não terem representado nada que não e apenas puro prazer. e gosto que ela sinta o mesmo.
5. no passado, eu ter sido sempre seguro quanto às mulheres não tendo questões de insegurança. agora, é excitante experimentar sensações de poder ser enganado embora saiba que são brincadeiras e que tudo se desenrola como combinado entre os dois.
6. saber que ela pode ficar atraída ou com um tesão suplementar  por alguém destas brincadeiras ao ponto de querer repetir e já fora destes acordos e isso representa como que um desafio para a recuperar de novo ( e eu já com clara vantagem no ponto de partida para a corrida).
7. insconcientemente, talvez, fazer-me permanecer, 24 horas  por dia, em situação de alerta e equacionando sempre como seria a possibilidade de a vir a perder. E por não a querer perder, a minha dedicação é maior ainda. é como que uma competição constante com o mundo que mantem a adrenalina sempre em alta.
8. sentir uma sensação de poder. ela pode ir foder com outros mas sei que, por mais que eles queiram, só vão ter mais se eu e navi quisermos. não passam de vibradores humanos nas nossas mãos.
9. tentar imaginar o que vai na cabeça dela, a sua vontade própria, a sua inteligência, a sua personalidade, a sua coragem em desbravar caminhos que podem ser perigosos, a sua independência. adoro um mulher forte que quer estar comigo apenas porque quer e não por desconhecimento do que pode haver de bom no mundo e, assim, não poder ter termo de comparação.
10. todas estas sensações tornarem-se tanto mais intensas quanto maior for o nível do amor vivido entre os dois.
11. cada dia, assim, ser um dia novo e diferente. é como que um novo despertar diário cheio de emoções e querer mais e mais… até onde? não sei…

PS: parece-me que estas 11 razões irão sendo actualizadas aos poucos…

domingo, 30 de agosto de 2009

Fodas a 4

 

Era raro eu encontrar alguém que me desse tusa suficiente ao ponto de bater punhetas na minha intimidade em que ela pudesse ser protagonista. Um dia, Navi e eu encontrámos um casal, Sah e X, com quem nos envolvemos. Estávamos num espaço onde se encontravam vários casais que procuravam sexo.

A Sah e Navi olhavam-se e, num curto espaço de tempo, beijavam-se enquanto encostavam os seus corpos, uma no outra, em movimentos de foda. A gravidade ajudou a fazer desaparecer as suas roupas. As mãos de ambas percorriam os corpos encostados, os olhos fechavam-se como para sentirem melhor todo aquele gozo, punhetas que batiam uma à outra. Por vezes, procuravam os meus olhares e de X, marido da Sah, para depois se voltarem a entregar-se uma à outra. Luxúria em pleno. Eu e X deliciávam-nos.

X aproximou-se delas, beijando as duas ao som de música e movimentos de dança que não eram mais que uma desculpa para continuarem os movimentos de foda. Um pouco depois, juntei-me ao três. O X dançava com Navi e eu com Sah, colados uns aos outros como se fôssemos apenas uma pessoa. Via o X atrás da Navi com a mão na sua cona. Eu fazia o mesmo com a Sah. Percebi que o X ia sussurando à Navi palavras que não eu não podia ouvir. Beijos trocados. Tesão no ar. Telefones guardados.

Já juntos, Navi e eu, fodemos relembrando aquele casal. Ela, de tão puta que é e enquanto eu a fodia, dizia-me, perversamente, o gozo que tinha tido com os dois. Eu enfiava-lhe o pau dizendo-lhe ao ouvido “Sah, estou cheio de tusa para ti”… Navi contava-me as palavras que havia ouvido do X, em segredo. Foi uma foda que elevou os níveis de tesão ao mais alto. Navi estava surpresa pelo meu tesão por ela pois era coisa invulgar. Raramente tinha vontade de foder com uma como naquele caso. Navi não ficava atrás; dizia-me que estava em vantagem sobre mim pois fodia os dois ao contrário de mim. Apeteceu-me responder-lhe: se ele fosse bi, tal vantagem desapareceria!

E nos dias seguintes, eles foram um dos centros do nosso tesão. Fantasiávamos situações. Foder com eles – não chegámos a foder entao – e, no meio das fodas trocadas, as conversas íntimas, igualmente trocadas. Traições consentidas e procuradas apenas pelo tesão que poderia dar. “vamos foder em separado, cada um num quarto de hotel. no fim, trocamos”. “fodas trocadas e só contadas no fim do dia”…

Fodas com níveis de tusa que se iam elevando diariamente…