terça-feira, 8 de dezembro de 2009

a, b, c ou d ? – Parte III

 

Cada vez com mais tusa para a letra “C”…

Foda-se! Dá tanta tusa ao ponto de bater punhetas umas atrás das outras…

Precisamos tanto… já…independentemente do(s) terceiro(s)…

E mais perverso e excitante seria ir acompanhando, ao detalhe, tudo o que a Navi ia sentindo, fazendo, desejando, para concretizar este nosso jogo…

Percebo que, mesmo sendo um jogo nosso  - e porque, mesmo tratando-se de um jogo, os sentimentos e emoções estão sempre presentes num turbilhão difícil ou impossível de controlar – se sintam, digam e façam coisas que nos vão ocupando a cabeça até tudo se concretizar (e também na concretização) e que possivelmente tenham sido também já ditas entre nós… e isso poderia fazer com a Navi tivesse receio ou medo de me ferir ou mesmo ficar aborrecido, arrependendo-me assim da brincadeira… Mas não… para chegar ao pleno, a Navi não poderia ter qualquer receio de qualquer espécie… Seria quase como que ela tentar até que ponto conseguiria aguentar, tipo ir contando, vendo a minha reacção e se estivesse bem, ela pensar “ah ainda estás assim? pois vou-te contar ainda mais… foda-se!”.

E porquê assim? Porque, desta forma, saberia que a Navi estaria mesmo a partilhar tudo comigo… que, afinal, era a ideia base de tudo isto. E quanto maior essa partilha, mais ia confiando, sentindo-nos juntos como nunca e com vontade de mais…

Liindo assim, não é ?

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