quinta-feira, 18 de junho de 2009

Detalhes

 

Vezes sem conta recordava a Navi por diversos motivos. Alguns deles, momentos de boa disposição, intimidade, o vulgar dito recreio. Outras, sexo, foda em toda a sua linha. Não eram poucas as vezes que batia punhetas não só a relembrar as nossas fodas mas também as que ela dava com outros. Jogos diabolicamente excitantes. Por vezes eu ouvia e gravava para depois ouvirmos juntos enquanto fodíamos. Nessas alturas o tesão era para lá da linha do horizonte.

Numa das minhas noites de recordações, batia punheta enquanto a ouvia foder através da gravação. Era uma foda que tinha dado  a primeira vez com um com quem tínhamos já fantasiado vezes sem conta. E ouvia… e batia ao mesmo tempo… tentava adivinhar o que iam fazendo… difícil por vezes…os tais detalhes, como sermpre, eram o mais excitante. E o seu nível ia aumentando. De detalhe dos detalhes. E, propporcionalmente, o tesão.

Tentei, nessa gravação,  vezes sem conta perceber o momento em que levou com aquele pau ,com que tanto fantasiámos, a primeira vez. Assim como quando ele se veio todo na boca dela a culminar um broche que ele hoje ainda deve lembrar (e querer mais).  Não consegui perceber. Ouvia falar em preservativos, ouvia-a a gemer, ouvia-a a suspirar, ouvia-a fora de si cheia de tesão, em reacções que eu tão bem conhecia. Mas não percebi o minuto em que levou com aquele pau pela primeira vez. Nessa altura, tinha esperança ainda em vir a saber. Em que minuto teria sido…

Enquanto ia tentando descobrir, o meu tesão ia aumentando e a punheta a chegar a um ponto de não retorno. Que chegou. Vim-me todo, mais uma vez, a ouvir aquela puta adorada a foder. Melhor só ter visto sem ser visto. Sem sombra de dúvida!

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