E mais um dia louco com a Navi se passou. Um gozo grande mútuo não nos largava e agravado por se vir a acumular dos dias anteriores. Era um “mais” constante. Tirámos um intervalo de manhã e as fantasias voltaram acompanhadas de punhetas.
“Queres um macho qualquer, Navi? Um desconhecido qualquer?” segredava eu.
Perguntas assim faziam com que os seus dedos mais se enfiassem na cona num espiral de tesão. “Quero sim, filho da puta! Arranja-me um se és capaz!” dizia ela.
Levantei-me, fui à net procurar um cabrão qualquer. Teria que ser bem porco e animal. A Navi só gosta de gajos tipo animais a foder. Ordinários, porcos, que a tratem o mais reles possível. Para outros sentimentos. como amor, tinha-me a mim.
Encontrei um entre vários. Elegível. A Navi via-me nesta procura. O seu tesão aumenta mais quando sou eu a arranjar paus para ela. Vimos a foto do pau, do corpo. Aparentemente era bom. Disse ao cabrão que a minha namorada queria um pau para a foder porcamente e eu a ver (a foda entre mim e a Navi era logo de seguida depois de o vibrador humano se ter ido embora). Combinámos logo a seguir. Nessa altura, era a Navi já a falar com ele. Dizia ela ao macho: “o meu corno já está a bater punheta ao meu lado a ver-me falar contigo e a combinar a foda”. A combinação: encontro, cada um em seu carro, estacionados lado a lado. Ela saia do meu e entrava no dele. Hoje seria uma coisa rápida. Um broxe com punheta. Para ver que tal era ele e se daria para outras brincadeiras depois.
E assim aconteceu. Estacionámos lado a lado. Ela saiu e entrou no carro dele. Eu mesmo ao lado a ver e, reforçando, o telefone ligado. Vejo movimentos de vai-vém dos dois. Punhetas. Ela baixa-se e começa a mamá-lo até ao fim. Mais ou menos rápido. Eu batia ao mesmo tempo, com um tesão descomunal pensando “foda-se! grande puta e eu cabrão que somos mas isto dá uma tusa!!!!”. E batia mais e mais enquanto via o prazer estampado na cara do vibrador humano.
A Navi saiu do carro, chegou ao meu e beijou-me ainda com a boca a saber a esporra do outro. Que cabrão de beijo aquele. O outro foi-se embora depois de acenarmos para ele como quem diz “vai-te embora que já fizeste tudo o que tinhas a fazer aqui”.
No carro, no nosso gozo logo de seguida, ela disse-me: “que pau tão pequeno que ele tinha. A foto enganava bem. Deve ter sido tirada em macro. Falava pouco. Chamou-me puta e cornos mas de uma forma tímida, atrapalhada, como quem não quer faltar ao prometido. Mais uma desilusão”.
Esquecemo-lo rapidamente e voltámos ao proibido. O tal gajo com que ela já fodeu duas vezes e quer mais ainda. O tal que não sabe da minha existência e, por isso, tenho que ficar no carro a ouvir apenas pelo telefone. Um sofrimento terrível mas que dá um gozo de bater punhetas violentas. Já pensávamos na próxima foda com ele. Pensávamos nisso e mais. “Queres andar com os dois ao mesmo tempo, não é, filha da puta?”, perguntava eu. Ela ficava fora de sim e embalámos os dois para voltar a subir aos níveis de gozo que tanto queremos. Até o pau dele surgiu entre nós, a mamá-lo os dois juntos, numa comunhão perfeita (só estando com a Navi sou capaz de ter tais desejos).
“Não nos vamos vir já, corno!” dizia ela. “Vamos ficar com tusa, e logo batemos punhetas os dois. Eu a pensar nele e tu a recordar o que se passou. Os cornos que te dei hoje e que me vais pedindo sempre mais. E eu sou bem mandada. Pedes, eu dou! Enquanto estás com o pau na mão, vais ouvindo também as fodas gravadas que dei com o cabrão. Da segunda vez. Já sabes como foi e assim mais fácil imaginar como me entreguei a ele e te esqueci no meio de todo aquele gozo”.
“Para a próxima, temos que escolher melhor. Gajos bem hard, porcos, de pau grande e que te façam perder a cabeça, Que te façam vir vezes sem conta. Que te façam mesmo esqueceres-te de mim”, disse eu. Beijámo-nos apaixonadamente.
Mais tarde, por sms, disse-me: “só quero machos com bons paus!”.
Vamos à procura, Navi. E vamos encontrar!
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