quinta-feira, 30 de abril de 2009

Experiência Bi - I

 

Meu casamento. Brincadeiras. “Escolhi” minha então mulher por ter open mind, bonita, desempoeirada, sex lover, nada ciumenta (esta era uma característica que apreciava bastante). Inteligente também. Muito.

Foi com ela que tive as minhas primeiras experiências com outras pesssoas. Trios, primeira experiências swing. Quanto aos trios, tanto poderiam ser com mulher como com homem. Primeira vez que tivemos sexo com alguém para além do nós os dois foi com uma amiga minha. Fabuloso que foi! Gostámos. Depois disso, uns swings e um ou dois trios. Um deles, passou pela concretização de uma fantasia dela: trio homem-mulher-homem, com envolvimento dos três. Eu nunca tinha tido qualquer contacto com outro homem, até então. Mas percebi que, assim como os homens têm a fantasia de ver duas mulheres juntas, as mulheres têm fantasia idêntica mas com dois homens.

Combinámos um trio entao com um outro homem que, para ele, seria igualmente a sua primeira experiência num trio com tal perfil. 
Por mim, sempre tive uma componente voyeur muito forte e a ideia de o ver foder com a minha mulher dava-me grande tusa. O resto… pois ver-se-ia. Nunca tive complexos de homo ou bi-sexualidades, machismos ou afins. Daí, encarar o sexo sempre como algo tão natural. Sempre me senti seguro de mim próprio.
Tudo depende da cultura local. Cada civilização, cada país, cada cabeça, cada sentença…

A minha então mulher, depois de ter fodido com os dois, incentivou o contacto entre mim e ele. O que acabou por acontecer. Ela ia vendo e batendo loucamente, desvairada de gozo.

Batemos um ao outro acompanhado de broche e fomos ao cu igualmente, um bocadinho só para ver como era. Ele tinha um pau enorme (eu nao fico atrás, modéstia à parte) e doeu e muito o entrar em mim,  sendo aquela a primeira (e única, até agora) vez.O inverso foi menos doloroso para ele porque eu fui bem mais cuidadoso.

Mas, como resultado final, foi bem engraçado. E ela, ia desmaiando de tusa!!!!!

domingo, 19 de abril de 2009

Desatino

A mente humana é terrível, cheia de contradições mas talvez se agrave quando essa mente – como a minha – era bem perversa e ficava maluco quando se tratava de sexo.

Nas brincadeiras perigosas com namorada, algumas passavam por ela foder com outros e, quando elas eram com conhecidos ou amigos dela, eu ficava completamente fodido pelas razões que disse já antes (continuarem a ver-se e assim ela experimentar sentimentos que, forçosamente, teriam que ficar com ela apenas, muito difíceis ou praticamente impossíveis de serem partilhados comigo). E, por isso, não queria que isso acontecesse. Só com desconhecidos.

Mas, nos momentos de tesão, deixávamo-nos ir e lá voltávamos aos terrenos perigosos com consequências que me faziam sentir depois como um ovo estrelado, ou seja, a fritar.

Muito pior ficava – e bem que tentava entender mas sem sucesso – quando essas lembranças me assaltavem e sabia que, se deixasse o tesão envolver-me e começar a bater uma valente punheta, ficava desvairado de gozo e vinha-me a desejar que tudo aquilo se tornasse realidade ou, quando já tivesse acontecido, relembrando… Só que, depois de me vir, depois de o tesão passar, era confrontado com a dura realidade. E voltava a ficar completamente down. O remédio: bater mais uma logo a seguir? Pois… era bom que assim ficasse resolvido mas um homem não consegue passar as 24 horas a vir-se, sem parar…

Foda-se mesmo para a minha cabeça!!! Um desatino constante que nem o desejo ao meu pior inimigo!!!

domingo, 12 de abril de 2009

Perversidades?

Adorava ver a Navi foder – como ela a mim - e por vezes ficava tão cego de tesão que já nem importava, no momento, se era com um desconhecido ou mesmo algum amigo dela… quando era um amigo dela, depois – grande porra! – sentia-me todo fodido por ter ficado cego de tusa e nem ter ligado às consequências mas as fodas que dávamos depois eram divinais!!! E se era à minha frente, era uma coisa mas se não, era bem mais difícil de gerir tudo. Emoções bem diferentes e qual delas as melhores… Altura de dizer: venha o Diabo em pessoa e que escolha!

Mas sabia o que mais tusa me dava, claramente: era vê-la foder sem  ser visto, tipo escondido em qualquer lado e sem ela o saber, embora tal foda tenha sido previamente combinada entre nós. Ou então, ter uma câmera de vídeo que me permitisse seguir toda a foda enquanto eu estava confortavelmente batendo uma e preparando-me para depois fodermos os dois…

Muito perverso, não era? Invulgar ou não tanto assim como se poderia pensar?

sexta-feira, 10 de abril de 2009

SMS terrível ou Recaídas periódicas

Tinha uma namorada, a Navi, que era um tesão constante. Foi um namoro que começou sem se dar por isso e que ia sendo alimentado, no dia-a-dia, pelas formas de estar idênticas de cada um. Falando de sexo, aí ainda mais notório e assustadoras se tornavam as semelhanças. Cada dia se ia um pouco mais longe, testando limites. Fodas a dois eram sempre deliciosas até que novas brincadeiras começaram a vir ao de cima. Voyeurs éramos os dois e tesão de fodermos com outras pessoas, juntos ou separados, começou a dar um gozo infinito mas sujeito a grandes tempestades de emoções. Quando com desconhecidos, em separado ou então juntos, aí o tesão era grande e os dias precedentes a tais planos ou mesmo posteriores eram sempre em festa. Mas quando as brincadeiras envolviam pessoas conhecidas de cada um de nós ou mesmo amigas, aí era bem mais complicado… mas, na altura em que fodíamos, tudo era possível, incluindo a Navi foder com o canalizador e eu com quem quer que fosse. Apenas pelo tesão em si. Nada mais.

E assim foi… sem darmos por isso, nas conversas de foda, lá fomos falando deste e daquele  e também desta e daquela, e caímos em dois amigos da Navi. No momento seguinte, já eles os dois estavam incluídos nas nossas fantasias. Resultado: com um deles, ela foi até lá casa – levei-a eu e fiquei à espera -  e estiveram no esfreganço (e a puta, perversa, ligou-me o telefone para eu a ir ouvindo e bater uma ao mesmo tempo). Com o outro, ainda anda a ver até onde as coisas dão. Ah! e isto para não falar em amigas…. a Navi adorava também sexo com mulheres e, para isso, tinha uma amiga que andava inquieta para a papar. Mas eu, por vezes e nestes casos, sentia algumas reservas quando eles se encontravam nos dias seguintes, supostamente em que já nada deveria haver mas a verdade é que algo estava presente. Aquelas coisas de querer e não querer ao mesmo tempo! Bem complicadas que são! Foda-se! E não há maneira de resolver ou esclarecer nas nossas cabeças. Tem dias e depois, se calhar cair no “não querer”, há que aguentar, só pode, não é? Mas que era um tesão, era sim! Principalmente as fodas que dávamos os dois depois e a revivermos esses momentos perversos e tão excitantes!

Mas a balança do querer e não querer ia pendendo para cada um dos lados, alternadamente, mas talvez mais para o lado do não querer. Mas as recaídas… foda-se! davam um tesão!

E um dia, lembrava-me eu de tudo isto ao ponto de ter ficado com um tesão tão grande que comecei a bater uma punheta. Resultado: mandei-lhe uma sms, simplesmente dizendo : “Adoro como nós fodemos”. O resultado da sms e o que daí veio? Direi depois…

sábado, 4 de abril de 2009

mentira ou omissão

A procura de novos limites numa relação acompanhada das necessárias e consequentes transparência, cumplicidade e partilha é um desafio que apenas as mentes mais ousadas poderão aceitar. Pretende-se assim soltar, numa relação a dois, a parte animal que existe em cada um de nós, sem mentiras e omissões ao parceiro. Pretende-se ainda mais: que cada um deles possa tirar gozo de tais situações.

Testar novas fronteiras implica, naturalmente, avanços e recuos. Avanços quando a experiência é boa, recuos quando ambos ou um deles vive a sensação do desconforto. Ideal quando tal sucede com ambos, simultaneamente. Um problema quando assim não acontece. Experiências vividas e partilhadas pelos dois, naturais e excitantes para ambos, até então, passam a ser sentidas como algo a evitar sob pena de magoar o/a parceiro/a. E é nestas alturas que toda a complicação surge… a tal transparência, cumplicidade e partilha podem, em nome do não magoar o parceiro, serem postas em causa. Sem qualquer mal… pensa a parte interessada, pois o gostar do outro mantém-se vivo – pelo menos nesta fase – e as tais experiências já vividas e continuadas a serem desejadas, neste caso e agora, apenas por um.

E, de repente, todo essa série de situações que tantas conversas a dois originaram, desaparecem por completo, como por magia, passando ao estatudo de tabú. O que para um deles desejava, excitava, fantasiava, agia… deixava, subitamente, de desejar, excitar, fantasiar, agir… tudo em nome do não magoar… E a outra parte, já profundamente conhecedora do íntimo e da alma do/a parceiro/a, interroga-se, sente-se, em silêncio…

A tal relação que se procurava, com tanto empenho e entusiasmo, fica banalizada, embora num outro nível, diferente das relações ditas “convencionais”. Mas fica. Porque o espírito base que presidiu à procura de tal tipo de relação foi violentado: transparência, cumplicidade e partilha, totais, por mais alto que o custo pudesse ser. E, por isso, acaba por cair, mais tarde ou mais cedo.

Não é fácil, não. Pelo contrário. Uma relação que, para viver, necessite de respirar tais exigências é dramaticamente difícil. Até porque que não tem ponto de retorno. Já Simone de Beauvoir e Sartre o sentiram. Mas, quando resulta, é indestrutível.

Mas há que tentar, sempre… mesmo que, para isso, seja necessário fazer das tripas coração… Nada pior para uma relação do que a mentira ou omissão…

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Foda-se!!! Não percebo nada disto!!!

Sempre gostei muito de sexo que pudesse conduzir a tempestades de emoções, por vezes demasiado tumultuosas ao ponto de nem as conseguir ententer ou controlar. E isto aplicava-se quando existia uma relação dita forte em que as duas pessoas gostassem uma da outra.

Foder com outras pessoas, ambos, era algo terrivelmente excitante, desde que tais brincadeiras fossem partilhadas por ambos e de várias formas. E como eram escolhidas essas pessoas? Ao acaso, em ambientes swing ou mesmo desconhecidas. Era engraçado porque o sexo acontecia e cada um ia à sua vida sem mais contactos. Podia-se repetir, eventuralmente, caso tivesse sido bom ou estivesse ali à mão, numa daquelas alturas em estivéssemos quentes. Tipo estarmos a foder e a conversa derivar para “ollha… gostava agora de foder com A ou B”. E aí, toca de ver quem está disponível e embora à festa!

Só que, por vezes, ninguém estava disponível – desses “desconhecidos” - e apareciam, na brincadeira, pessoas com quem nos damos no dia-a-dia, amigos ou conhecidos e que poderiam ser apelativos em termos de sexo. E lá entravam eles no baile. E o tesão continuava em alta sempre.

Só que depois de passada a fase do tesão, tínhamos que continuar a conviver com eles nos dias seguintes – juntos ou em separado - e isso, por vezes, confundia um bocado a cabeça do membro do casal que tinha ficado de “fora”. Mas o tesão, depois e mais tarde, voltava novamente. E por ali andávamos num constante querer e não querer. Uma grande confusão que era. Ah! mas relembre-se uma coisa importante: estes casos de que falo referiam-se quando o sexo era em separado, embora acompanhado à distância, ou seja, um fode com este(a) ou aquele(a) e o outro sabia mas não estava presente (depois era a festa quando voltavam a estar juntos, eu e ela).

Quando fodiam juntos com outras pessoas, aí tudo era divinal. Bem melhor, sim. Mas quando em separado, era igualmente bom porque a preparação era um processo partilhado que dava um gozo tremendo durante os dias precedentes, no durante e no depois. Mas também era bem fodido, ao mesmo tempo! Até parece que quanto mais fodido era, mais tesão dava. E a puta da imaginação é terrível…tudo o que não se vê só se pode imaginar… e aí, foda-se mesmo!!! Foda-se para a insegurança, ciúme e sentimento de posse!!!

Tanto que então procurei entender tudo isto mas era bem complicado colocar tudo isto nos dois pratos da balança. Com desconhecidos era bem melhor: fodia-se e esquecia-se. Os conhecidos e amigos, depois da foda, continuavam a encontrarem-se e, claro, por muito que se tivesse entendido que a foda “já era”, ficava sempre no ar uma cumplicidade e possibilidade de voltarem a repetir que – quando era no meu caso (eu ficar de fora) – me deixava bem mal. E porque eu sabia que tinha sido brincadeira e havia concordado na altura – nos momentos de grande tesão – nem me via capaz de poder reclamar fosse com o que fosse ou mesmo mostrar algum desconforto.

E continuava sem saber o caminho a seguir… se só desconhecidos ou em conjunto ou também deixar que as outras situações dos amigos e conhecidos entrassem…

Fodido mesmo!!! Vá lá entender isto!!!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

engraçado ou não

engraçado ou não como mesmo numa relação forte e transparente parece estar tudo muito bem para no momento ou dia seguintes tudo pelo menos aparentemente, desabar.

sem qualquer explicação que não se procura que não se entende mas que se conclui mal ou bem e assim deixamos que as certeza que tínhamos passem a incertezas que depois se transformam em verdades não verdades mergulhadas nas dúvidas que rapidamente as deixam de ser………………………………………………………………………… subjectivamente

boas intenções sempre esteve o mundo cheio assim como de juras eternas palavras que se repetem como se esse simples facto bastasse para as tornarem verdadeiras

talvez a explicação seja apenas encontrada na forte complexidade do ser humano não sei não sei será mesmo que toda a regra tem a sua excepção ou a regra será mesmo uma utopia isso gostava eu de saber ou sei infelizmente

não sou bullet proof mas gostava de ser…………………………………………………….…muito

Vai um ovo estrelado?