quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Non Stop

 

Tesão não parava…foda-se!  Com todo o gozo que eu e Navi íamos tendo, as punhetas não paravam… e parece que quanto mais a tusa ia acumulando, maior os desejos de sermos os dois bem devassos… sempre adorámos estarmos juntos mas quando se falava de sexo e todos os prazeres que nos podiam proporcionar, aí transfigurávamo-nos… como se fôssemos personagens de um filme, avatares ou alteregos…

E eu sempre a desejar sentir todo o tesão da Navi assim como as suas vontades mais perversas…numa partilha em que a cumplicidade e transparência reinavam…

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Right away, no matter with whom – Parte VIII

 

E as trocas de palavras sucediam-se…. num querer tão forte. Só que o cabrão que a Navi tanto queria não estava disponível e isso fazia pensar com quem se poderia fazer uma brincadeira assim de repente. O desejo dos dois era tão forte que o “terceiro” era já secundário. Fosse quem fosse. O que queríamos era a sensação de cornos, a puta saber que a estava a ouvir a foder, o fodido que estaria mas também o querer tanto. Era dia de concretizar. Mesmo da forma mais porca! Ou melhor, da forma mais porca! Nem que fosse um desconhecido qualquer! O que mais tusa dava ainda…

Era daqueles dias que não têm  explicação… E queríamos os dois….tanto…. 

Gotta be right away…. Parte VII

 

A tusa das letras ia aumentando cada dia que passava e o acaso ter levado a que, durante vários dias, eu e Navi não fodêssemos fez subir mais ainda os níveis de tusa e vontade para fazer qualquer tipo de jogo. A vontade de cornos ia aumentando para depois fodermos de seguida. Olhos nos olhos. Já nem estava em causa com quem fosse. Queríamos esse gozo.

E um dia batíamos uma punheta, casa um em sua casa e partilhávamos o desejo de concretizar de imeditato tudo isso. A puta da Navi queria ir foder com um e eu a ouvir ou ver se possível. Fodido, a não querer mas ao mesmo tempo a querer tanto. A bater ao mesmo tempo, numa mistura de nem tusa ter mais também de ter.

E dizia à Navi: vai agora! arranja-te como puderes! Seja com quem for! Vai, filha da puta!!!!

E ela, desvairada de tusa… hummmmmmm….. enquanto eu batia descontroladamente…

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

a, b, c ou d ? Parte VI

 

Conversas que íamos continuando a ter, eu e a Navi, cada vez iam dando mais em tusa. Parecia que quando mais fodido fosse, maiores os cornos podessem ser, com o tal Ex ou não, mais gozo nos dava e mais punhetas íamos batendo quando não estávamos juntos. Porque quando juntos, além das punhetas, eram as fodas. Com tantos segredos contados aos nossos ouvidos. E a querermos, e quem sabe, a batermos punhetas, cada um em sua casa, a desejar que tudo aconteça o mais rápido possível. Fantasias ou mesmo mails ou conversas na net incluídas.Fosse com quem fosse. Ou o tal Ex ou entretanto outros ou outras… 

Tudo guardado, um do outro. Para dizermos depois mas a querer partilhar tudo na altura. Fodido mesmo assim! Aí, a tusa será de derreter…

a, b, c ou d ? Parte V

 

E aquela puta de brincadeira da letra tem dado cabo de mim e da Navi, principalmente porque foi logo escolher um ex por quem tinha deixado amizade basicamente. Sexo com ele era bom mas nada que fosse ao encontro dos seus desejos, fantasias, experiências, emoções. Esse ex era bastante convervador e sexo com mais pessoas, em conjunto, só trios com eles os dois e outra mulher! Como a maior parte dos homens. Só querem o seu gozo sem pensar que a mulher pode ter gostos semelhantes mas no inverso, ou seja, trio 2 homens e 1 mulher.

Claro que sei que a vida não é apenas sexo, longe disso, mas não deixa de ser uma componente fortíssima para o dia-a-dia e essencial. Até porque a maior parte das relações mal sucedidas sempre tiveram como causa acentuada sexo não satisfatório. E era isso que se passava com o tal ex. Daí que, quando conheci a Navi, sempre estive mais ou menos “descansado”  sobre a relação deles. Tinha a sensação que ele não seria nunca homem para a Navi. E assim aconteceu. Passado algum tempo de eu ter conhecido a Navi, a relação acabou, naturalmente e sem dramas ou cenas. Ficaram amigos como já o eram há bastantes anos, pouco ou nada se encontrando. Entretanto ele arranjou namorada logo a seguir ao que a Navi, quando soube, ficou um bocado confusa a tentar entender o que sentia pois sempre foi a parte dominadora daquela relação. Sentimentos de posse, perda, saudade tomaram conta dela embora não mo tenha dito. Apenas ouvi,da parte dela um “fico muito feliz por ele ter finalmente ter encontrado uma com quem se possa dar bem” ou “ quero é que ele seja muito feliz”. E a Navi repetia-me tantas vezes isto que deu para pareceber que ficou um bocado incomodada…

Antes da brincadeira da letra e no meio das nossas brincadeiras, e algum tempo depois desta cena que contei acima, demos por nós a fantasiar com fodas na net com outras pessoas. Aí, a Navi disse “e se desse uma foda na net com o meu ex?”. Achei que poderia ser excitante e, alguns dias depois, encontraram-se por acaso na net – depois por telefone – e, inesperadamente ou não, deram uma foda “virtual” com direito a valentes punhetas e a virem-se os dois. Fotos foram trocadas entre eles para aumentar a tusa. Bem perverso foi a Navi ter-me mandado a conversa de foda e fotos. Sei é que depois gozámos muito. A surpresa e a curiosidade com que a Navi ficou foi como foi aquela foda. Diferente do passado. O Ex que, até então, se ficava pelas fodas a dois, daquela vez, estava cheio de tusa com o que a Navi lhe ia contando. Fodas que já tinha dado com várias pessoas ao mesmo tempo, dois homens, duas mulheres e muito mais. Tinha vindo a realizar todas as fantasias que então tinha. O Ex ficou com tesão de subir paredes e a foda foi intensa tendo deixado a Navi curiosa sobre uma possível nova foda com ele. Como seria… se então já iria dar para falarem sobre tudo o que até então não tinha acontecido. E as coisas ficaram por aí.

Algum tempo depois, quando da brincadeira da letra e por tudo o que agora disse, a Navi diz-me que gostaria de foder novamente com o Ex. Foda-se, pensei eu! Mas percebi a sua curiosidade e tusa com que tinha ficado depois daquela foda. Deu-me tusa ela ter dito isso e concordei. Até porque tinha presente o que disse antes, ou seja, ele não seria homem para ela. Podia ir satisfazer a tal curiosidade, matar saudades mas passado algum tempo parece-me que as coisas iriam ficar por ali. Seria uma questão de tempo. Até porque, durante aquela foda deles, novamente reafirmou que nunca deixaria uma namorada foder com outros mesmo estando ela presente.

A partir daí, demos fodas de um tesão enorme fantasiando com tal situação. Às tantas, a Navi dizia-me que queria andar com os dois ao mesmo tempo e que passava os dias a pensar nele. Na mesma altura, encontraram-se num jantar de aniversário de um amigo e, pelo que a Navi me contou. teve um enorme tesão por ele desejando dar-lhe uma foda. Ao mesmo tempo que isto ia acontecendo, ia-me mandando sms ou mesmo ligando o telefone para eu ir ouvindo algumas conversas. Já nem sabia o que sentia. As coisas evoluiram de tal modo que eles iam trocando sms dissimuladas – sem que nenhum dos presentes desse por isso – com conversas de tesão. Combinaram no dia seguinte encontrarem-se para ir tomar café, de manhã, pois a Navi tinha-lhe dito que queria contar-lhe uma coisa (que tinha namorado). Assim – pensava a Navi – poderia ser mais fácil o Ex querer dar uma foda com ela sabendo que, depois, nada haveria a cobrar. Por uma ou outra razão, não deu para se encontrarem e tudo ficou parado.

Nas fodas que se foram seguindo, eu e a Navi, a fantasia dos cornos com o Ex continuava e subindo de tom de uma forma por vezes inquietante e mesmo agressiva. Ela já tinha algum medo de se poder envolver com ele ao ponto de andar com os dois ao mesmo tempo. Queria que o Ex acabasse com a nomorada. Foda-se! E eu já ali sem saber o que fazer com toda esta brincadeira. Mas confiava  - como disse em cima – que tudo aquilo não passavam de entusiasmos, tesão, curiosidade, o tal sentimento de posse, Mas que era fodido, era.

No entanto, sentia que queria que ela fosse experimentar tudo aquilo. Não queria que ficasse na dúvida sobre o que queria dele e então melhor será experimentar tudo. Foder até chegar à conclusão que, afinal, era mesmo tudo sublimação dos tais sentimentos. Eu ia ficar bem fodido mas também cheio de tusa ao mesmo tempo. Uma tusa fodida mas boa. Dei por mim a bater punhetas sózinho a ler a foda dela com ele. Foda-se! Eu a não querer mas ao mesmo tempo cheio de pica. Punhetas fodidas que têm sido. Mas desejadas. Por mim e por ela. Disse-lhe mesmo para bater as que quisesse a pensar nele e tudo o mais que quisesse.

A chatice de tudo isto é que todo este tempo de espera sem saber quando e se existiria concretização era fodido. Até lhe disse para arranjar outro para nosso gozo e não continuaríamos assim neste impasse fodido. O Ex poderia ficar para quando desse. E os dias vão passando e nós a dar fodas com todas estas fantasias e desejos sempre a subir de tom. É bom sim mas a espera….foda-se mesmo!!!!  Se ela arranjasse alguém entretanto, tudo se tornaria bem mais fácil.

Só posso mesmo dizer uma coisa: Foda-se para a puta da brincadeira!!!! Um tesão gigantesco que tudo dá mas esta espera é mesmo má. Com tantos cabrões por aí e ela sempre agarrada ao outro!!!!  Mas que porra esta!!! E cornos, a Navi está tão excitada em mos dar….

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

a, b, c ou d? Parte IV

 

Os dias que se iam passando depois depois de eu e a Navi termos resolvido ir para a frente com a brincadeira da letra C tiveram tanto de explosivos como de fodidos. Quanto mais alta a aposta maior o gozo e  por isso a cabra da Navi resolveu que me iria encornar com um ex dela. Foda-se! E avançámos com a ideia. Foram fodas e punhetas sem parar, trocando fantasias e desejos sem fim. Quanto maior era a partilha maior era o gozo. Queríamos que o dia chegasse mas por ser tão complicado o passar à prática o tempo ia passando e as nossas vidas no mundo convencional iam ficando para trás. Bem fodido assim.

Além disso, o outro que a Navi queria foder nem era muito acessível o que tornava as coisas ainda mais complicadas. As incertezas são uma merda das grandes e a Navi sair e poder encontrá-lo e sem sabermos se iriam foder ou não fazia com que as nossas caixas dos pirulitos se derretessem na hora. Estávamos mais habituados a ter o nosso timing o que não se passava desta vez. E isso era fodido mesmo!

Bem mais prático seria arranjar um cabrão qualquer que lhe desse pica para dar uma foda quando e como quiséssemos para depois fodermos nós e passarmos assim das fantasias à realidade. Sentirmos na pele o tão bom mas também tão fodido que todo este jogo poderia ser. Pelo menos, uma vez…

E as fodas sucediam-se assim como as punhetas… A porra é que o mundo parou para nós durante todo este tempo…
O lado bom era o tesão constante em que vivíamos. O mau era o estado de ansiedade – que pode também ser bom – em que vivíamos e o mundo real esperava…

Foda-se! Temos mesmo que resolver isto!!!!

PS grande: E na véspera de um encontro que a Navi ia ter com o tal outro “difícil” lá ficámos novamente num estado de melt down em que as vontades se confirmavam ou não e em que as punhetas estavam presentes… se um a dizer ao outro, nem sei bem. Talvez fosse para contar depois… ou na hora…

E eu a preferir que a Navi fosse foder outro que não o ex mas neste caso melhor – mesmo com um custo acentuado – mesmo ir foder com ele se for possível. É que assim satisfaz a sua curiosidade e pára de pensar nele ( a cabra fodeu uma vez com ele ao telefone para grande gozo dos três mas eu num misto de fodido e tusa. Veio-se com ele e depois mostrou-me essa foda que deram. E de tão perversa que adora que eu a reveja vezes sem conta…).
Em brincadeiras destas bem melhor foder com “desconhecidos” e não amigos/as que se revêm depois no dia-a-dia pois isso pode levar a situações embaraçosas mas por vezes perdemos os dois a cabeça….

Apesar de tudo, o resultado tem sido bem positivo…

PS de PS grande: eu bem tinha dito que o PS era grande…

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

a, b, c ou d ? – Parte III

 

Cada vez com mais tusa para a letra “C”…

Foda-se! Dá tanta tusa ao ponto de bater punhetas umas atrás das outras…

Precisamos tanto… já…independentemente do(s) terceiro(s)…

E mais perverso e excitante seria ir acompanhando, ao detalhe, tudo o que a Navi ia sentindo, fazendo, desejando, para concretizar este nosso jogo…

Percebo que, mesmo sendo um jogo nosso  - e porque, mesmo tratando-se de um jogo, os sentimentos e emoções estão sempre presentes num turbilhão difícil ou impossível de controlar – se sintam, digam e façam coisas que nos vão ocupando a cabeça até tudo se concretizar (e também na concretização) e que possivelmente tenham sido também já ditas entre nós… e isso poderia fazer com a Navi tivesse receio ou medo de me ferir ou mesmo ficar aborrecido, arrependendo-me assim da brincadeira… Mas não… para chegar ao pleno, a Navi não poderia ter qualquer receio de qualquer espécie… Seria quase como que ela tentar até que ponto conseguiria aguentar, tipo ir contando, vendo a minha reacção e se estivesse bem, ela pensar “ah ainda estás assim? pois vou-te contar ainda mais… foda-se!”.

E porquê assim? Porque, desta forma, saberia que a Navi estaria mesmo a partilhar tudo comigo… que, afinal, era a ideia base de tudo isto. E quanto maior essa partilha, mais ia confiando, sentindo-nos juntos como nunca e com vontade de mais…

Liindo assim, não é ?

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O difícil pode ser fácil…

 

O começar com as nossas deambulações à volta de letra C provocou uma verdadeira tempestade de emoções comigo e com a Navi. O tesão subiu ainda mais de tom, a necessidade de estarmos juntos mais aumentou (como se fosse possível) e o grau de intimidade e partilha elevou-se a níveis, por vezes, embaraçosos. Cada vez mais nos despíamos de receios em partilhar todas as nossas fantasias, desejos e mesmo coisas que tivessem acontecido no passado, mas já juntos, e que cada um guardou para si por motivos diversos.

A nossa relação, como já aqui o disse, baseava-se, para além de outros aspectos que não o sexo, numa partilha de afinidades e transparência absolutas. Falando de sexo, ainda mais se faziam sentir esses atributos. O tempo foi passando e tudo o que cada um dizia ao outro era inquestionável. Ausência total de dúvidas. Confiança absoluta um no outro. Só que, com o desenvolver, até à exaustão, desta mesma partilha e jogo da letra C, acabámos por admitir, mutuamente, por admitir que teriam existido coisas que não foram partilhadas. E porquê? Porque na altura não foram contadas e, sendo assim, teria passado a oportunidade de o fazer, sob risco de colocar em causa a relação que tínhamos: inexistência de segredos.

Mas por sermos tão abertos e compreensivos, entendíamos que ninguém é perfeito e todos nós poderemos ter segredos. O que, neste caso, iria contra a ideia inicial da relação. Mas também sabíamos que tais situações nos poderiam dar um tesão desmesurado, se contado mesmo que mais tarde. Isso iria transmitir-nos uma confiança absoluta entre os dois e assim cimentar ainda mais a relação.

Claro que é difícil dizer “olha, disse-te que não tinha escondido nada mas não é verdade. Aconteceu de facto mas não fui capaz de te dizer na altura e depois já não tive coragem com receio da tua reacção”. Eu próprio pensei nisso e fui capaz de lhe contar coisas que antes não o tinha feito. A Navi talvez, ao ouvir-me dizer tais coisas, sentiu-se mais à vontade para partilhar tudo o que até então não havia feito. Algumas fez, outras não. E eu sentia, da sua parte, receio, vergonha e mesmo medo, de o fazer integralmente. Mas como lhe disse então, tudo isso achava natural. Qual o casal que não guarda segredos, um perante o outro? No nosso caso e embora tenhamos acordado que tal não iria acontecer, a verdade é que aconteceu. Talvez fizesse parte do nosso processo continuado de conhecimento mútuo. De vermos que tudo podemos contar um ao outro. E mais: que assim, e para além da confiança que íamos ganhando, o tesão ia também aumentando ao ouvir e sabermos tudo o do outro. Principalmente o que estava guardado. E porquê? Por – e isto é o mais importante – sabermos que os nossos corações estavam entregues um ao outro. O resto, como se costuma dizer, era paisagem. E mesmo poderem existir entusiasmos por outras pessoas, é coisa que acontece ao mundo inteiro, numa ou outra fase da vida. A questão é adimiti-las,um peranto o outro.

E, ao fazer esta reflexão e pensando no que a Navi terá ainda para contar, o meu tesão, por tudo o que aqui disse, ai sempre aumentando ao ponto de bater punhetas a pensar no que terá ela para me dizer, para além do que já disse…. um gozo continuado dos dois…

Assim, mergulhados nesta transparência absoluta, vai ser bem mais fácil e excitante o nosso jogo da letra C…