Sempre gostei de cumprir as minhas promessas e o dar um bom pau à Navi mantinha-se como sendo uma das minhas prioridades. Pelo gozo dela como pelo meu pois é soberbamente excitante vê-la e sentir que está mesmo perdida de tesão com um macho. Nâo falo apenas de uma foda normal com um nível de tesão quase idêntico a uma punheta (muitas das vezes pode-se bater com um prazer bem superior a uma foda fraquinha) mas sim uma foda que a faça esquecer todo o resto à sua volta. Pelos momentos em que dura a foda.
Encontrámos um conhecido meu bem curioso por ambientes swing e com vontade de fazer um trio connosco. A altura proporcionou-se e fomos a casa dele. Tomámos uns long drinks e rapidamente o tesão estava instalado. Só que faltava saber como dar início ao que todos queríamos.
Ele tinha um colchão no meio da sala onde estávamos, ponto central dos sofás e maples existentes. Como que um convite constante. Eu era o que estava mais à vontade dos três e por isso tomei a iniciativa. Puxei a Navi para mim, já deitado no colchão, e comecei a beijá-la. A Navi levava um vestido que, por sugestao minha, apresentava um decote que lhe expunham aquelas mamas maravilhosas que são como um íman para os olhos de qualquer macho.
O JP – digamos que é o seu nome – chegou-se a nós e começou a passar a mão pelo cu lindo da Navi metendo a mão de seguida na sua cona. Enquanto eu a beijava, via-o a passar a língua pelo cu e, logo depois, pela cona num minete que fez a Navi gemer. Passado um pouco, disse ao JP que a Navi queria mamá-lo todo (eu sabia que queria) e ele aí despiu-se perante os nossos olhares curiosos – meu e da Navi – como seria o pau dele.
Foda-se! Era grande e grosso e fiquei cheio de tusa por calcular o gozo que a minha puta iria ter. Até apeteceu agarrar o pau dele, entesá-lo bem e dá-lo depois à Navi. O JP colocou-se em frente à Navi e a cabra começou logo a mamar, deliciada e gulosa, com a mão fazendo movimentos de punheta ao mesmo tempo. Depois de a ter despido, tirei também as minhas roupas e comecei a falar para eles, já com o meu pau bem teso. Sei como ela tem tusa e gosta de foder: adora que a tratem como puta, lhe chamem os nomes todos mais ordinários e sabia que tinha que ser eu a deixar o JP à vontade para o fazer. Afinal de contas, o namorado da Navi sou eu e claro que ele não sabia bem como fazer. A sua experiência não era grande nastas andanças.
“Fode esse puta e trata-a como tal”, “essa gaja só tem tusa quando lhe chamam os nomes todos enquanto a fodem”, “adora ser tratada como uma vaca reles”, dizia eu a ele sentindo no olhar da Navi um gozo em contínuo crescendo. “É assim que queres, não é puta?”, perguntava eu à Navi. “pede ao JP para te foder como lhe estou a dizer!”. E a filha da puta, com todo o seu tesão, olhava para ele e dizia-lhe”fode-me cabrão, quero esse teu pau todo enterrado até ao fim”, “é como ele diz sim. gosto de foder a diizer tudo”.
Depois de pôr o preservativo, começou a fode-la com aquele caralho grande e grosso. Foi um tesão quando o vi a enterrar tudo aquilo na cona da Navi que, olhando para mim a princípio, ia abrindo as pernas para o cabrão enfiar tudo. Estocadas fortes, quase brutas, que ele ia dando. Eu batia punheta a ver com uma tusa incrível. Dizia “vá cabrão, fode essa gaja como ela gosta!”, “puta, solta-te toda e mostra aos dois o quanto gostas de foda e de ser comida por dois machos”. Ela estava de tal forma que, às tantas, disse-me, com o caralho dele todo enfiado “ gostas de cornos não é, cabrão? pois então leva com eles!”. Eu dizia aos dois ”essa puta quer voltar cá para vir foder mesmo sem mim e vai querer que arranjes amigos para a comerem também”. A Navi dançava ao som destas palavras, cada vez mais perdida de tusa. “quero sim, quero muito”, dizia a vaca. Dizía eu a ela: “vem-te toda com ele, filha da puta”. E a cabra aproveitou a deixa e veio-se toda com aquele caralhão todo a fode-la. Tanto que ela gritou a vir-se, cabra do caralho!!!!! E quando se trata de um caralho novo, a foder a primeira vez, passa-se completamente. Aí, veste-se com a alma do diabo!
Sempre tive a fantasia de ver a Navi foder com outro macho mas cheia de tusa. Com um bom pau como este tinha. Mas o gozo maior seria vê-la foder sem ela saber que eu estava a ver. Para ver como era. Para ver a tusa que ela tinha com outros cabrões que lhe dessem tesão. Para ver como faz, o que diz. Imaginava-a a foder com ele ou eles e a fazer e dizer as mesmas coisa que me diz a mim. Foda-se tesão grande assim!, pensava eu. Então, lembrei-me de fazer subir o seu tesão ao rubro e deixá-la num estado em que se entregasse a ele completamene e me esquecesse durante aqueles momentos de foda. Aí, talvez fosse possível poder ver como ela é quando fode com outros sem eu estar presente. Alturas em que pode esquecer qualquer inibição por saber que eu não estou presentes e foder mesmo como uma verdadeira puta, amante de fodas porcas. Disse então ao JP: “vão continuar a foder no teu quarto – que era no andar de cima – e eu fico aqui a bater punheta”. Foram de seguida e um silêncio seguiu-se para logo a seguir a ouvir gemer com uma intensidade característica de quando está a foder cheia de tesão. Como quando fode comigo em foda porca, por exemplo. Imaginava os dois a comerem-se e a falarem baixinho, ao ouvido de cada um deles, sem possibilidade de eu ouvir. Ficava com uma mistura de sentimentos fodida. Por uma lado queria ir para o quarto e ver e ouvir mas por outro não. Queria ficar a imaginar como ela estava a ser tão puta e a ter um gozo tão grande com outro macho como se eu não estivesse ali. A ideia era, de vez em quando, subir as escadas e, encostado à porta do quarto, ouvi-os foder e tentar perceber as palavras porcas que iam tendo. E eu batendo uma punheta bem violenta. Assim fiz. Durante a foda, não resiste e entrei no quarto. Foda-se que tusa tão grande ao entrar ver os dois a foder como cão e cadela. Sem mim!. Filha da puta mesmo, pensei, mas dava-me um gozo enorme. Adoro uma mulher que tem assim tanto prazer a foder. E cornos… já sabia que ela mos estava a dar e que depois iríamos foder os dois, na nossa intimidade, relembrando tudo, num êxtase desmaterializado. Com o telefone, ainda gravei durante um bocado eles a foderem. Mais tarde, ouvimos os dois. E mais tarde ainda, ouvi eu sózinho enquanto ia batendo novamente. Um tesão tão grande, foda-se! Fiquei de tal forma descontrolado de gozo que até um copo parti!
Depois da foda acabada, viemo-nos embora para a nossa intimidade onde demos uma foda com um nível de tesão extra-terrestre. Logo que chegámos ao carro, começámos a bater os dois, cada um para sim, trocando palavras de tusa que só ouvindo seria possível de entender o gozo. Essa noite, para nós, acabou de manhã. Eram quase oito da manhã. Num pequeno almoço apaixonado. Cansados, esgotados mas a querermos mais.
No dia seguinte, o tesão continuou. Uma das sms que troquei com ela, dizia-me “ quero levar no cu!”. E mandei sms ao JP dizendo: “a Navi quer levar no cu dos dois. Que tal a ideia?”. Claro que ele disse logo que sim. Ficou marcado para o dia seguinte. Vai ser parecido. Vou querer ver a tusa que ela tem quando se entrega a outro macho e mais ainda a levar no cu. E calculo que, só de pensar, ela começa de imediato a bater punhetas continuadas. Mais ainda se ela for lá um dia destes foder mesmo sem mim. E eu apenas a ouvir pelo telefone. Ou não. É que agora já sei como é. Quem é ele, onde fodem, como fodem. Tusa maior assim. É mesmo puta, foda-se! E adoro-a assim!