terça-feira, 30 de junho de 2009

Esperando ou não…

 

O cabrãozito não resistiu…o M… e mandou à Navi uma sms… “então quando vamos dar uma…?” Claro… depois de toda aquela provocação dias antes, calculo as dúzias que já bateu entretanto a pensar na Navi… a tal que lhe terá sempre parecido como inatingível e agora…. hummmm… a Navi ainda não lhe respondeu. Deve estar à espera das nossas maluqueiras ao ouvidinho… entretanto, o outro vai esperando…

Uma semana boa esta… de lua nova…  apenas há que ver questões de logística porque tesão, esse, rapidamente sobe aos céus… os dois… meu e da Navi…

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Variações…

 

Um dia a Navi veio ter comigo. Já não nos víamos há algum tempo. Saudades e tesão de mãos dadas. Não passou muito tempo para estarmos na cama a foder. As saudades intensificavam ainda mais o tesão. Começou a bater-me e a mamar-me. Conduzi-lhe a mão livre pelo meu cú. Ela percebeu, os olhos brilharam de gozo e enfiou-me o dedo quase todo, um pouco a medo a princípio, mas depois até ao fim, fodendo-me sem parar. A intensidade ia aumentando à medida que a Navi se ia apercebendo do meu tesão. “Queres levar no cú, cabrão?” perguntava ela… “Quero sim, puta!  Arranja-me um pau para nos foder aos dois, no cu”, dizia eu no meio de um gozo que até a voz fazia tremer.

E no meio de tudo isto, a Navi montou-me e fodemos, com os olhos bem fixos um no outro e trocando palavras das mais porcas que se pudessem imaginar. Adoramos ver-nos a gozar, uma ao outro, com outras pessoas. Já o tinha dito aqui. E nesse dia não foi excepção repetirmos esse desejo. Relembrámos os dois cabrões que ela quer foder para seu gozo e também principalmente dos dois. Desta vez levar no cú. Palavras soltas que voavam à velocidade da luz. Iam e vinham. Quase sem se dar por isso.

O cú era um ponto de grande excitação. Ela queria mesmo comer-me o cú. E eu também queria ser dela. Totalmente. Queria também sentir as sensações que ela tinha experimentado com outros machos quando a enrrabaram toda. E eu também. A Navi pôs o strap-on e deu-mo à boca para o mamar. Ela era o macho e eu a fêmea, a puta dela. Mando-me pôr de quatro e começou a meter-me aos poucos aquele pau. Foda-se! Doia mas estávamos os dois a delirar. Posições que se mudam e, aos poucos, foi-mo enterrando todo. Estava desvairada a comer-me todo. “Toma cabrão, leva nesse cú! Vê como os outros me fizeram e vão novamente fazer. Adoras assim!”. E ia metendo cada vez mais até o enfiar todo. A dor ia dando lugar ao prazer. Meu e dela.

No fim, fodemos. Fodemos. Fodemos. Como loucos sem nos apercebermos das horas. É em alturas destas que o relógio perde todo o seu significado e as horas parecem ter a duração de segundos. “Vamos-nos vir, agora”, disse eu, “Os dois ao mesmo tempo”. E assim foi, com olhares magnetizados, um no outro. Brilhantes, semi-cerrados, como que a tentarem corporizar o tesão que juntos abraçávamos.

Foi mais uma das vezes que nos levou, ainda passadas uma horas, cada um para si, pensar: “como é possível uma coisa destas…”

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Telefonemas quentes

 

Desta vez tratava-se de uma tarde e não noite de sexo.

No meio da foda…

Eu: “Cabra… ao tempo que tens tesão para foder o M!”
Navi: “Pois tenho”

…íamos batendo os dois, no meio de um tesão em que os nossos olhos pareciam diamentes de tanto brilharem…

Eu: “Queres dizer a ele para te vir foder agora?”

Sms entre a Navi e M trocadas de imediato…ele não podia ir ter com ela de momento.

Eu: “ Com esse tesão todo, como vais fazer? Liga-lhe e batam uma punheta os dois ao telefone e eu aqui, silencioso a ver e a bater também!”, disse eu.

Navi mandou-lhe sms dizendo que estava cheia de tusa e que sempre daria algum gozo, já que não dava para foderem, baterem uma ao telefone.
No minuto seguinte, ela ligou e começaram a bater os dois no meio de suspiros… A Navi tinha-lhe dito antes “ligamos, batemos e nem dizemos nada. apenas ouvimo-nos a bater”.

Foram 4 minutos cheios de gozo. Os dois. Puta…estava cheia de tusa. Eu ia vendo e a bater ao mesmo tempo. No meio de tudo isto, enfiei-lhe o pau e fodia-a enquanto ela ia batendo com o M no telefone.

Ele veio-se. Ela não. Viemo-nos os dois depois. Com um tesão descontrolado. Ficou a ideia que, um dia, eles iriam foder. E eu a ver. Para depois gozarmos os dois de seguida. Só assim todas estas brincadeiras fazem sentido.

terça-feira, 23 de junho de 2009

M – um pau proibido

 

Imparáveis os dois… descartáveis todos eles… usar e deitar fora… uma certeza que todo este gozo pertencia apenas aos dois. Os tais vibradores humanos… e, logo de seguida, as atenções viravam-se para outros lados… M…. a Navi sempre teve um tesão enorme por ele. Pertencia à classe dos proibidos. Altamente proibidos. Mas sabíamos que era só foda. E arriscávamos. Sms trocadas, tesão a aumentar sempre. E punhetas batidas a dois a pensar já como fazer. Quando ? No dia seguinte? No outro depois? No estado em que estávamos, seria logo no dia seguinte. Como, quando e onde? Como poderia eu acompanhar a foda sem ser visto por ele? Era já o que pensávamos… Entretanto, íamos batendo já os dois a pensar nisso…

Como ver namorada foder sem ser visto - aproximação

 

Sempre gostei de cumprir as minhas promessas e o dar um bom pau à Navi mantinha-se como sendo uma das minhas prioridades. Pelo gozo dela como pelo meu pois é soberbamente excitante vê-la e sentir que está mesmo  perdida de tesão com um macho. Nâo falo apenas de uma foda normal com um nível de tesão quase idêntico a uma punheta  (muitas das vezes pode-se bater com um prazer bem superior a uma foda fraquinha) mas sim uma foda que a faça esquecer todo o resto à sua volta. Pelos momentos em que dura a foda.

Encontrámos um conhecido meu bem curioso por ambientes swing e com vontade de fazer um trio connosco. A altura proporcionou-se e fomos a casa dele. Tomámos uns long drinks e rapidamente o tesão estava instalado. Só que faltava saber como dar início ao que todos queríamos.

Ele tinha um colchão no meio da sala onde estávamos, ponto central dos sofás e maples existentes. Como que um convite constante. Eu era o que estava mais à vontade dos três e por isso tomei a iniciativa. Puxei a Navi para mim, já deitado no colchão, e comecei a beijá-la. A Navi levava um vestido que, por sugestao minha, apresentava um decote que lhe expunham aquelas mamas maravilhosas que são como um íman para os olhos de qualquer macho.

O JP – digamos que é o seu nome – chegou-se a nós e começou a passar a mão pelo cu lindo da Navi metendo a mão de seguida na sua cona. Enquanto eu a beijava, via-o a passar a língua pelo cu e, logo depois, pela cona num minete que fez a Navi gemer. Passado um pouco, disse ao JP que a Navi queria mamá-lo todo (eu sabia que queria) e ele aí despiu-se perante os nossos olhares curiosos – meu e da Navi – como seria o pau dele.

Foda-se! Era grande e grosso e fiquei cheio de tusa por calcular o gozo que a minha puta iria ter. Até apeteceu agarrar o pau dele, entesá-lo bem e dá-lo depois à Navi. O JP colocou-se em frente à Navi e a cabra começou logo a mamar, deliciada e gulosa, com a mão fazendo movimentos de punheta ao mesmo tempo. Depois de a ter despido, tirei também as minhas roupas e comecei a falar para eles, já com o meu pau bem teso. Sei como ela tem tusa e gosta de foder: adora que a tratem como puta, lhe chamem os nomes todos mais ordinários e sabia que tinha que ser eu a deixar o JP à vontade para o fazer. Afinal de contas, o namorado da Navi sou eu e claro que ele não sabia bem como fazer. A sua experiência não era grande nastas andanças.

“Fode esse puta e trata-a como tal”, “essa gaja só tem tusa  quando lhe chamam os nomes todos enquanto a fodem”, “adora ser tratada como uma vaca reles”, dizia eu a ele sentindo no olhar da Navi um gozo em contínuo crescendo. “É assim que queres, não é puta?”, perguntava eu à Navi. “pede ao JP para te foder como lhe estou a dizer!”. E a filha da puta, com todo o seu tesão, olhava para ele e dizia-lhe”fode-me cabrão, quero esse teu pau todo enterrado até ao fim”, “é como ele diz sim. gosto de foder a diizer tudo”.

Depois de pôr o preservativo, começou a fode-la com aquele caralho grande e grosso. Foi um tesão quando o vi a enterrar tudo aquilo na cona da Navi que, olhando para mim a princípio, ia abrindo as pernas para o cabrão enfiar tudo. Estocadas fortes, quase brutas, que ele ia dando. Eu batia punheta a ver com uma tusa incrível. Dizia “vá cabrão, fode essa gaja como ela gosta!”, “puta, solta-te toda e mostra aos dois o quanto gostas de foda e de  ser comida por dois machos”. Ela estava de tal forma que, às tantas, disse-me, com o caralho dele todo enfiado “ gostas de cornos não é, cabrão? pois então leva com eles!”. Eu dizia aos dois ”essa puta quer voltar cá para vir foder mesmo sem mim e vai querer que arranjes amigos para a comerem também”. A Navi dançava ao som destas palavras, cada vez mais perdida de tusa. “quero sim, quero muito”, dizia a vaca. Dizía eu a ela: “vem-te toda com ele, filha da puta”. E a cabra aproveitou a deixa e veio-se toda com aquele caralhão todo a fode-la. Tanto que ela gritou a vir-se, cabra do caralho!!!!! E quando se trata de um caralho novo, a foder a primeira vez, passa-se completamente. Aí, veste-se com a alma do diabo!

Sempre tive a fantasia de ver a Navi foder com outro macho mas cheia de tusa. Com um bom pau como este tinha. Mas o gozo maior seria vê-la foder sem ela saber que eu estava a ver. Para ver como era. Para ver a tusa que ela tinha com outros cabrões que lhe dessem tesão. Para ver como faz, o que diz. Imaginava-a a foder com ele ou eles e a fazer e dizer as mesmas coisa que me diz a mim. Foda-se tesão grande assim!, pensava eu. Então, lembrei-me de fazer subir o seu tesão ao rubro e deixá-la num estado em que se entregasse a ele completamene e me esquecesse durante aqueles momentos de foda. Aí, talvez fosse possível poder ver como ela é quando fode com outros sem eu estar presente. Alturas em que pode esquecer qualquer inibição por saber que eu não estou presentes e foder mesmo como uma verdadeira puta, amante de fodas porcas. Disse então ao JP: “vão continuar a foder no teu quarto – que era no andar de cima – e eu fico aqui a bater punheta”. Foram de seguida e um silêncio seguiu-se para logo a seguir a ouvir gemer com uma intensidade característica de quando está a foder cheia de tesão. Como quando fode comigo em foda porca, por exemplo. Imaginava os dois a comerem-se e a falarem baixinho, ao ouvido de cada um deles, sem possibilidade de eu ouvir. Ficava com uma mistura de sentimentos fodida. Por uma lado queria ir para o quarto e ver e ouvir mas por outro não. Queria ficar  a imaginar como ela estava a ser tão puta e a ter um gozo tão grande com outro macho como se eu não estivesse ali. A ideia era, de vez em quando, subir as escadas e, encostado à porta do quarto, ouvi-os foder e tentar perceber as palavras porcas que iam tendo. E eu batendo uma punheta bem violenta. Assim fiz. Durante a foda, não resiste e entrei no quarto. Foda-se que tusa tão grande ao entrar ver os dois a foder como cão e cadela. Sem mim!. Filha da puta mesmo, pensei, mas dava-me um gozo enorme. Adoro uma mulher que tem assim tanto prazer a foder. E cornos… já sabia que ela mos estava a dar e que depois iríamos foder os dois, na nossa intimidade, relembrando tudo, num êxtase desmaterializado. Com o telefone, ainda gravei durante um bocado eles a foderem. Mais tarde, ouvimos os dois. E mais tarde ainda, ouvi eu sózinho enquanto ia batendo novamente. Um tesão tão grande, foda-se! Fiquei  de tal forma descontrolado de gozo que até um copo parti!

Depois da foda acabada, viemo-nos embora para a nossa intimidade onde demos uma foda com um nível de tesão extra-terrestre. Logo que chegámos ao carro, começámos a bater os dois, cada um para sim, trocando palavras de tusa que só ouvindo seria possível de entender o gozo. Essa noite, para nós, acabou de manhã. Eram quase oito da manhã. Num pequeno almoço apaixonado. Cansados, esgotados mas a querermos mais.

No dia seguinte, o tesão continuou. Uma das sms que troquei com ela, dizia-me “ quero levar no cu!”. E mandei sms ao JP dizendo: “a Navi quer levar no cu dos dois. Que tal a ideia?”. Claro que ele disse logo que sim. Ficou marcado para o dia seguinte. Vai ser parecido. Vou querer ver a tusa que ela tem quando se entrega a outro macho e mais ainda a levar no cu. E calculo que, só de pensar, ela começa de imediato a bater punhetas continuadas. Mais ainda se ela for lá um dia destes foder mesmo sem mim. E eu apenas a ouvir pelo telefone. Ou não. É que agora já sei como é. Quem é ele, onde fodem, como fodem. Tusa maior assim. É mesmo puta, foda-se! E adoro-a assim!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Trocas de carros

 

E mais um dia louco com a Navi se passou. Um gozo grande mútuo não nos largava e agravado por se vir a acumular dos dias anteriores. Era um “mais” constante. Tirámos um intervalo de manhã e as fantasias voltaram acompanhadas de punhetas.

“Queres um macho qualquer, Navi? Um desconhecido qualquer?” segredava eu.

Perguntas assim faziam com que os seus dedos mais se enfiassem na cona num espiral de tesão. “Quero sim, filho da puta! Arranja-me um se és capaz!” dizia ela.

Levantei-me, fui à net procurar um cabrão qualquer. Teria que ser bem porco e animal. A Navi só gosta de gajos tipo animais a foder. Ordinários, porcos, que a tratem o mais reles possível. Para outros sentimentos. como amor, tinha-me a mim.

Encontrei um entre vários. Elegível. A Navi via-me nesta procura. O seu tesão aumenta mais quando sou eu a arranjar paus para ela. Vimos a foto do pau, do corpo. Aparentemente era bom. Disse ao cabrão que a minha namorada queria um pau para a foder porcamente e eu a ver (a foda entre mim e a Navi era logo de seguida depois de o vibrador humano se ter ido embora). Combinámos logo a seguir. Nessa altura, era a Navi já a falar com ele. Dizia ela ao macho: “o meu corno já está a bater punheta ao meu lado a ver-me falar contigo e a combinar a foda”. A combinação: encontro, cada um em seu carro, estacionados lado a lado. Ela saia do meu e entrava no dele. Hoje seria uma coisa rápida. Um broxe com punheta. Para ver que tal era ele e se daria para outras brincadeiras depois.

E assim aconteceu. Estacionámos lado a lado. Ela saiu e entrou no carro dele. Eu mesmo ao lado a ver e, reforçando, o telefone ligado. Vejo movimentos de vai-vém dos dois. Punhetas. Ela baixa-se e começa a mamá-lo até ao fim. Mais ou menos rápido. Eu batia ao mesmo tempo, com um tesão descomunal pensando “foda-se! grande puta e eu cabrão que somos mas isto dá uma tusa!!!!”. E batia mais e mais enquanto via o prazer estampado na cara do vibrador humano.

A Navi saiu do carro, chegou ao meu e beijou-me ainda com a boca a saber a esporra do outro. Que cabrão de beijo aquele. O outro foi-se embora depois de acenarmos para ele como quem diz “vai-te embora que já fizeste tudo o que tinhas a fazer aqui”.
No carro, no nosso gozo logo de seguida, ela disse-me: “que pau tão pequeno que ele tinha. A foto enganava bem. Deve ter sido tirada em macro. Falava pouco. Chamou-me puta e cornos mas de uma forma tímida, atrapalhada, como quem não quer faltar ao prometido. Mais uma desilusão”.

Esquecemo-lo rapidamente e voltámos ao proibido. O tal gajo com que ela já fodeu duas vezes e quer mais ainda. O tal que não sabe da minha existência e, por isso, tenho que ficar no carro a ouvir apenas pelo telefone. Um sofrimento terrível mas que dá um gozo de bater punhetas violentas. Já pensávamos na próxima foda com ele. Pensávamos nisso e mais. “Queres andar com os dois ao mesmo tempo, não é, filha da puta?”, perguntava eu. Ela ficava fora de sim e embalámos os dois para voltar a subir aos níveis de gozo que tanto queremos. Até o pau dele surgiu entre nós, a mamá-lo os dois juntos, numa comunhão perfeita (só estando com a Navi sou capaz de ter tais desejos).

“Não nos vamos vir já, corno!” dizia ela. “Vamos ficar com tusa, e logo batemos punhetas os dois. Eu a pensar nele e tu a recordar o que se passou. Os cornos que te dei hoje e que me vais pedindo sempre mais. E eu sou bem mandada. Pedes, eu dou! Enquanto estás com o pau na mão, vais ouvindo também as fodas gravadas que dei com o cabrão. Da segunda vez. Já sabes como foi e assim mais fácil imaginar como me entreguei a ele e te esqueci no meio de todo aquele gozo”.

“Para a próxima, temos que escolher melhor. Gajos bem hard, porcos, de pau grande e que te façam perder a cabeça, Que te façam vir vezes sem conta. Que te façam mesmo esqueceres-te de mim”, disse eu.  Beijámo-nos apaixonadamente.

Mais tarde, por sms, disse-me: “só quero machos com bons paus!”.

Vamos à procura, Navi. E vamos encontrar!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Detalhes

 

Vezes sem conta recordava a Navi por diversos motivos. Alguns deles, momentos de boa disposição, intimidade, o vulgar dito recreio. Outras, sexo, foda em toda a sua linha. Não eram poucas as vezes que batia punhetas não só a relembrar as nossas fodas mas também as que ela dava com outros. Jogos diabolicamente excitantes. Por vezes eu ouvia e gravava para depois ouvirmos juntos enquanto fodíamos. Nessas alturas o tesão era para lá da linha do horizonte.

Numa das minhas noites de recordações, batia punheta enquanto a ouvia foder através da gravação. Era uma foda que tinha dado  a primeira vez com um com quem tínhamos já fantasiado vezes sem conta. E ouvia… e batia ao mesmo tempo… tentava adivinhar o que iam fazendo… difícil por vezes…os tais detalhes, como sermpre, eram o mais excitante. E o seu nível ia aumentando. De detalhe dos detalhes. E, propporcionalmente, o tesão.

Tentei, nessa gravação,  vezes sem conta perceber o momento em que levou com aquele pau ,com que tanto fantasiámos, a primeira vez. Assim como quando ele se veio todo na boca dela a culminar um broche que ele hoje ainda deve lembrar (e querer mais).  Não consegui perceber. Ouvia falar em preservativos, ouvia-a a gemer, ouvia-a a suspirar, ouvia-a fora de si cheia de tesão, em reacções que eu tão bem conhecia. Mas não percebi o minuto em que levou com aquele pau pela primeira vez. Nessa altura, tinha esperança ainda em vir a saber. Em que minuto teria sido…

Enquanto ia tentando descobrir, o meu tesão ia aumentando e a punheta a chegar a um ponto de não retorno. Que chegou. Vim-me todo, mais uma vez, a ouvir aquela puta adorada a foder. Melhor só ter visto sem ser visto. Sem sombra de dúvida!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Puta !!!

 

Puta !!!” uma palavra que funciona como gasolina que alimenta mais uma foda intensa, descontrolada, excitante, fora do entendimento do comum dos mortais. Uma palavra que, entre outras obscenidades, te deixam fora de ti, louca de tesão. E teu olhar, tua expressão, pede mais. Um sexo que adoras. Não só tu. Eu também. Muito.

Muitas mulheres não gostam. Sentem que podem estar a ser ofendidas, desconsideradas. Talvez, em parte, tenham razão. A sociedade continua a entender, erradamente, que o homem que fode muito e com diferentes parceiras é um macho e a mulher, em condições idênticas, é uma puta. Com toda a conotação negativa atribuída à correspondente profissão. Infelizmente.

Gosto muito de foder. Gosto muito de brincadeiras. De todos os tipos. Sem qualquer tipo de limitações. Não és puta por seres igual a mim. Se fosses, eu também o seria. Respeito-te, integralmente. Respeito-te, pelo que és. Segura de ti. Sem medos. Sem tabus. Ligado a ti por amarras tão invisíveis como fortes.

Gosto que sejamos iguais. Adoro rever-me em ti. Sinto-me feliz por sabermos viver com um mix amor-sexo. Partilhado.

sábado, 13 de junho de 2009

Limites…

 

Com a Navi os jogos iam sendo cada vez mais puxados, empurrando os limites para fronteiras que nem o universo conseguia abranger…

Fantasias que íamos partilhando nas nossas fodas querendo que se tornassem realidade desvaneciam-se depois de nos virmos… e voltávamos ao mesmo na foda seguinte… e o desejo ia sempre aumentando, cada vez mais intenso. Perguntas mútuas como “queres, não queres, diz…solta-te…” começaram a surgir mais frequentemente mesmo em alturas não acompanhadas por fodas mas que rapidamente se tornavam de grande tesão (até porque só a ideia de tal coisa deixava-nos liquefeitos).

“quero andar a foder contigo e com outros… regularmente”, “vou foder com ele e contigo, com os dois, no dia-a-dia”, “ algumas das vezes quero levar com o pau dele e só contar-te depois”, “quero ir à net arranjar gajos e esporrar-me com eles e gravo tudo para veres depois, corno”, “quero levar no cu de outros paus. abre-me mais para eles, cabrão”, “quero que faças o mesmo”….                                                                   …tudo isto dizia-me ela, all and all over again…. cada repetição dava um gozo de estremecer como se se tratasse de uma nova ideia, nova fantasia.

Um dia, no meio de uma foda, dissemos: “aiii cornos são tão bons, preciso de cornos grandes para ter ainda mais tesão… dá-me cornos, filho da puta”. E de cada vez que a palavra “cornos” era proferida, estremeciamos de gozo. Abrandámos o ritmo, parámos mesmo, com o caralho todo enfiado na cona. Então, acompanhados de movimentos milimétricos, repetimos, olhos nos olhos, num olhar magnetizado, fixo, como que a querer sentir mais todo aquele gozo e desejo, como se de um  transportador para a realidade se tratasse: “dá-me cornos, amor… preciso tanto… dá-me…quero… dos grandes…ao ponto de te sentires fodido/a mas cheio/a de tusa”, “quero que o faças e eu a ouvir, quero que o faças sem eu saber e me contes depois, quero que me fodas depois igual”, “quero-te só para a foda”, “vamos usar-nos, um ao outro, para conhecermos todo o tipo de tesão possível, solto…completamente solto, como se cada um de nós fosse o espelho um do outro”…

E cada dia que passava, estes limites iam estando mais próximos… sentíamos que sim… num misto do tal famoso “querer e não querer”…. mas iam-se aproximando lenta mas seguramente…

sexta-feira, 12 de junho de 2009

SMS’s de loucos…

 

No meio de um tesão incontrolável, eu e Navi, troca de sms’s, recebo três assim:

“Amei-vos aos dois ao mesmo tempo….Isso sim, são cornos!!! E ele não é um pau qualquer…”

“Como te contei sempre enquanto andei com ele… E tu a gozar a saberes que estava contigo e o cabrão ali pendurado. A gostares que te prefira a ele mas ainda assim amá-lo na mesma!”

“Queres ficar fodido? Ficas a saber que ainda tremo quando o vejo quando me toca e me abraça… Que mais do que hábito… Tenho vontade de o beijar quando o cumprimento…Cornos maiores só voltando para ele!!!”

E voltares para ele… seria o maior tesão… mais um namorado e assim acrescentares mais um aos machos com quem tens andado a foder regularmente…

Tusa assim… partilha absoluta e perversa… virmo-nos pensando em tudo isto…

Foda-se!!!!! (outra vez!)

 

. . . e vamos querendo sempre mais . . .

 

E o mais….  frases soltas misturadas com mais sms’s

“Vai puta… telefona ao cabrão que te quer comer o cu… vai lá agora fazer-lhe um broche e mamá-lo até se vir todo na tua boca como já fizeram… a ganharem cada vez maior intimidade até ao ponto de ele te chamar os nomes todos que gostas de ouvir e tu a ele… os mais reles… e saberes que estou a ouvir tudo… para logo de seguida, fazeres o mesmo comigo…”

“Foda-se que puta de vontade de ir lá só para o fazer esporrar-se!!! E tu a ouvires o gozo que outro macho tem comigo…”

“Vai puta!”

“Estou perdida de tusa… Apetece andar com ele só para te deixar fodido e agarrado ao pau como o deixo por vezes… E por mandares assim… Eu VOU HOJE… Vais sentir cornos outra vez filho da puta! Bater punheta enquanto eu tenho o gozo todo. Depois decido se te mostro logoe a seguir ou se te conto depois por mail… Foda-se!”

“Nem sei como vou aguentar esta punheta até logo sem me vir… caralho! tanto tesão assim!”

“És tão perversa como eu… a quereres ir mais longe… chegar a casa dele e fazer-lhe broche até se vir na tua boca já não chega. Queres ir mais longe…jogos de cabeça… fodidos de controlar.

E mais longe…
Vais ao cinema com ele, a uma sessão em que o número de pessoas seja muito reduzido. Escolhes uma fila discreta, afastados de todos. Eu sigo-vos e sento-me na fila de trás onde vos possa ver bem. Na escuridão do filme, vejo-te a provocá-lo, a tomar o comando. A faze-lo perder a cabeça e o controlo. Beijam-se e vejo o teu braço deslocar-se, claramente em direcção ao pau dele. Movimentos mostram que estás a bater-lhe punheta. O braço dele procura a tua cona. Foste de saias. Já sabias o que tinhas na vontade. E eu vejo tudo, batendo ao mesmo tempo.Derretido de tusa e a querer que vão mais longe.
Ganham tesão para depois do filme. Saiem apressadamente e vão para casa. Aí, bates-lhe punheta preversamente, com palavras de puta. Mandas ele pedir-te que lhe faças um broxe até ele se vir todo na tua boca. Diálogos perveros e que sabes que estou a ouvir seguem-se. Induzes a conversa para um tom de voz que me permita ouvir e saberes assim o estado em que estou. Mamas, bates… ele geme…. tu puxas por ele….” queres que engula a tua esporra toda, cabrão?” Ele só pede mais.. diz que sim….”Engole sim, grande puta!”. Sentes o pau todo dele na boca, bates ao mesmo tempo. Sentes que ele se está quase a vir. Bates mais. A tua boca sente os jactos de esporra tão por ti desejados. Todas as fibras do teu corpo e mente transbordam de tusa, de puta que és…. Engoles tudo até o deixares limpo. Ele geme.  Tu, já estás noutra, inquieta para te vires embora ter comigo. Para fazeres igual. Movimentos, palavras e o que sentiste.
Levantas-te, balbucias uma desculpa e vens-te embora apressadamente. Para mais. Comigo agora. O outro ficou para trás.

Tusa de derreter granito !!!

 

Navi…uma constante recordação… com o tempo começou a adorar ser puta, foder vários machos e fazer igual comigo. Nem sabia se tinha mais tesão a foder com eles separada de mim ou juntos. Quando era em separado, a cabra vinha-se tanto… e as fodas que dava depois comigo eram algo de surreal… recordando as palavras então trocadas, em murmúrios, o quanto e como levava naquela cona.

Tinha um tesão em especial quando sabia que eu estava a ouvir por telefone a bater num tesão desenfreado. A minha namorada estava ali a gozar tanto com outro pau. E eu gozava igualmente. Pelo momento e por depois, quando estivéssemos juntos, logo a seguir. Só uma vez correu mal, muito mal mas, dessa vez nem quero lembrar. Interpreto como se fosse a excepção que confirma a regra e que errar é humano. Mas sei que a intenção nem foi má do que aconteceu. E, por isso. aguentei.

Por vezes eu gravava a foda (sabendo ela sempre) e ouvíamos juntos depois enquanto fodíamos. Outras, o meu tesão era tão grande que, e em minha casa, ouvia a gravação novamente e batia uma punheta violenta cheio de tesão. Queria mais e mais. Queria que ela fosse foder mais e eu a ouvir tudo ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo, ficava fodido da vida muitas das vezes. Mas o resultado final era devastador. Um nível de tesão alcançado elevadíssimo. De fazer derreter granito.

Foda-se! Ainda hoje bati mais uma assim. A ouvir. A querer mais. A não querer mais. A querer ouvi-la levar no cu e gritar por mais, no meio das palavras mais obscenas e que por tantas vezes partilhámos na nossa intimidade.

Mas preferia, mil vezes, ser mosca e estar a ver tudo. Ver e bater ao mesmo tempo. Sem qualquer comparação.

Foda-se !!!!