sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Quero… queremos…

Quero sim… queremos… os dois… rápido… não dá para esperar mais…

Sem dó nem piedade, mas com muita tusa…

Foda-se!

domingo, 12 de setembro de 2010

Limites… desejam-se…

 

Hoje sinto uma séria dificuldade em escrever estas linhas porque o tesão que sinto é tão forte que quase nem consigo tirar a mão do pau -  a bater punheta – para a levar ao teclado e ir escrevendo. E porquê esta desinquietação tão boa? Porque as brincadeiras com a Navi estão actualmente ao rubro. Há dias, a Navi mostrou-me uma troca de mails que tem mantido com um macho em que dizia que, até agora, ainda não chegou aos seus limites e que os desconhece ainda; nunca se confrontou com qualquer situação que achasse por melhor não avançar. E ter lido tal coisa deixou-se num misto de nem sei o quê… por um lado, com vontade de irmos mais à frente e, por outro, por sentir que talvez isso não tenho acontecido ainda por culpa dos dois… por, ao chegarmos a altura de concretizar as fantasias por nós tão desejadas, por uma ou outra razão, não sermos capazes, um perante o outro, de assumir essa vontade que, secretamente, tanto desejamos.

Talvez agora e depois de me ter apercebido de tal realidade, talvez possamos concretizar tudo não só mais rapidamente mas também procurar os tais limites… os dois, juntos, a puxar um pelo outro, sem medos…

terça-feira, 7 de setembro de 2010

E continuamos até à concretização…

 

Depois de passado todo este tempo, ainda andamos às voltas a pensar e a desejar o mesmo tipo de gozo. Não temos qualquer dúvida: há que passar por viver estas emoções, sentimentos, situações fodidas, tusa porca mas tão boa. E há poucos dias, retomámos esta ideia. E cá estamos de novo, desta vez com maiores certezas de que vamos concretizar todas estas nossas fantasias. E a puta da Navi, desta vez, disse-me que não voltava a foder comigo sem antes ter fodido com outro. Foda-se! E a contar-me só depois… Tusa que dá gozarmos assim mas, como já dito vezes sem contas, bem fodida, Mas queremos os dois e aí nada há a fazer.

Destas vez, sentimos mesmo uma vontade sem limites em levar tudo isto avante. Procuramos certezas e confirmações, um no outro, no dia-a-dia. E damos, sem qualquer margem de dúvida. Já não a temos.

Como salvaguarda, continua a existir a tal palavra mágica que poderá parar com todo este jogo, assim como existiu uma frase, igualmente mágica, que tudo despoletou…

As punhetas têm-se sucedido num ritmo imparável só frustadas, um pouco, pela espera de uma concretização tão desejada por ambos. Agora, mais que nunca, sem medos ou receios. Apenas a tremermos um pouco por ser uma primeira vez o que faz aumentar ainda mais todo este desejo…

Hurry up my love… can´t wait any longer…