domingo, 24 de janeiro de 2010

Mind Fuck

 

Vi um filme em que uma mulher dizia que, muitas das vezes, fodia com homens que nem lhes achava nada de especial. Dizia que adorava sexo e qualquer homem, mesmo que não ´lhe fosse particulamente excitante, a foda valia a pena apenas pela aventura. Tudo muito fácil, sem compromissos nem problemas de Day After…Dizia que era tudo uma mind fuck…

E aí lembrei-me da Navi e do gozo que sempre tivemos em “mind fucks”… Uma delas havia acontecido há pouco tempo. Neste caso fantasia. Fodemos os dois no carro e imaginávamos que a Navi dava uma foda com um macho qualquer, só pela aventura em si. Eu encarnava a personagem de macho e ia fodendo com ela nessa papel. As nossas imaginações fluiam sem parar. A Navi ligar-me o telefone para eu ouvi a sua foda ou então gravar a foda, em som, para ouvirmos depois juntos. Ou então, dizer-me apenas depois, logo a seguir, enquanto fodíamos e ela exemplificando. Ou eu estando perto do carro vendo a foda à distância. Ou ainda a Navi relatando-me por escrito, antes de fodermos.

E o tesão é tanto de imaginar tais coisas que, ao me ir lembrando de tudo isto, ia, ao mesmo tempo, batendo uma valente punheta, desejando concretizar mais este jogo. Uma verdadeira mind fuck…

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Navi vai ter o que quer

 

As fantasias da Navi não paravam e cada vez mais se iam tornando mais sofisticadas. Como as minhas, Afinal, somos iguais, os dois. E uma das vezes que estivemos juntos, fodemos acompanhados de devaneios mais perversos. Ela cheia de tusa para foder como outros cabrões e, ao mesmo tempo, a ter um gozo enorme que eu tivesse tusa a ver paus. Filha da puta! Só que ela dizendo tudo isso, dava-me cada  vez mais vontade de o fazer.

E ao se ir embora, disse-me: cabrão, vai agora entesar-te com paus! Vê-los e bater a olhar para eles. Fala com machos e vem-te assim! Ao mesmo tempo, dizia-lhe para ir gozar com outros. Os dois ao mesmo tempo e depois contarmos tudo um ao outro.

Não sei o que se passou com ela mas eu vi uns paus e não resisti a bater uma punheta. Foda-se! Fico todo baralhado mas até tem dado tusa assim. No fim, apareceu-me um bi que eu e a Navi já estamos para foder há algum tempo e que tem estado fora. Desta vez, iria ser. E vai ser. Os três. A cabra da Navi vai ter o que quer!

domingo, 17 de janeiro de 2010

Bem queria parar mas…

 

Precisava da Navi. Os últimos dias tinham sido de um tesão imenso. E a Navi não me saia da cabeça. Bastava dois dias ou mesmo um sem estarmos juntos e tornava-se uma complicação. Como era o caso. Sentia tanto a sua falta. Não apenas por tesão mas por tudo. Não resisti, No banho bastou-me pensar nela e não resisti a bater uma punheta até me vir. A pensar em coisas que queria e não queria.

Neste caso, a minha cabeça recordava uma saída a três que tínhamos tido recentemente. E deu-me um tesão tão grande ver a Navi cheia de tusa para o outro cabrão que, por sua vez, estava louco para a foder. Senti que se queriam comer. E a puta olhava para mim, devassa, perversa, enquanto se enrolava com ele. E tudo isso me veio à cabeça enquanto batia a punheta. E logo a minha imaginação voou para uma diferente situação. Os três, num quarto, perto de onde estávamos, a fodermos juntos. Alternativamente, eles irem antes e eu depois por forma a quando chegasse ao quarto, vê-los já a foderem a transbordarem de cio. Só que nem me decidia pelo melhor cenário. Queria os dois. Ou então um terceiro: irem para o quarto e eu poder vê-los sem ser visto. Vim-me com os três cenários ao mesmo tempo assim como a desejar mais. O terceiro elemento? Não interessa. O nosso gozo, juntos, é sempre infinito.

Pensava que acalmava. Puro engano. Estou igual, como se não tivesse batido nenhuma… Será que ela está em igual situação?

domingo, 10 de janeiro de 2010

Foda-se para o testar limites!

 

E a noite da saída a três chegou, coisa que nunca tinha acontecido até então. Começou com jantar seguido da ida a um bar e discoteca pouco convencional onde se transpirava sexo libertino. Com um desfecho inesperado. Não foi nada bom. Pelo contrário, foi péssimo. A cabra da Navi, sem que eu me tivesse apercebido, foi fazendo jogo com o outro cabrão.Mesmo à minha frente! E eu, inocente, a saber que todos queríamos foder, juntos, e sem saber do que se estava a passar, no fim da noite, direccionei-a para ele (pensava que a iniciativa tinha quer partir de mim). Para se beijarem. Para o cabrão lhe apalpar as mamas. A cona. Bater-lhe uma, ali, todos juntos. Foda-se! Gosto e dá tusa ser corno mas não assim! Corno sim mas a brincar. Olha que porra!!!

Só soube do que se tinha passado depois. No dia seguinte. Por razões diversas. A Navi contou-me. E fiquei não só fodido mas muito triste. Parecia que o mundo tinha caído em cima de mim. Um jogo que era suposto ser nosso passou a não o ser. Nunca tinha acontecido tal coisa. Nem fui capaz de bater punheta ou ficar com tusa. Pelo contrário. Interroguei-me mesmo como poderia ser o futuro em situações idênticas. Mas uma coisa é verdade e fundamental: a confiança mantinha-se. E por isso, acreditava que o futuro se poderia apresentar risonho. Mesmo que com um custo fodido.

Já tínhamos falado antes na possibilidade de poderem acontecer situações semelhantes. É o ir testando limites. Se algum deles fosse tocado, o caminho passava por falar sobre o que havia acontecido e não deixar que tal voltasse a acontecer. E foi isso o que fizémos. Neste caso, eu recorrendo a toda a minha capacidade de racionalidade. De entender. De aceitar como tendo sido um simples testar limites.

Fiquei com vontade que a Navi sentisse a mesma coisa que senti. Para melhor se aperceber das consequências do que ela fez e tirar-lhe vontade de uma possível repetição.  E para se aperceber o que sofri. E pensei como o fazer. Uma das possibilidades seria fazer-lhe igual, ou seja, sair com uma outra e com ela, e fazer um jogo idêntico. Sem ela se aperceber. Mas não queria envolver outra mulher nisto.
Associado a esta minha vontade de a Navi sentir o que eu senti, estava também a minha vontade de fazer/fazermos alguma coisa que me/nos ajudasse a esquecer o que havia acontecido. E então lembrei-me de a mandar foder com gajos quaisquer, em número a ser decidido por mim. Ela iria fodendo até se vir. Um não querer mas, com aquela alma de puta que tem, até o castigo poderia soar a recompensa. Foda-se! Já nem isso sei. Mas resolvi arriscar. E mandei-a foder até eu a mandar parar. E a querer o relatório em detalhe de tudo. De cada foda. O que sentiu. O que ficou fodida. E mesmo o que pode ter gozado. E só no fim de tudo isso, dessa via sacra, iriamos foder os dois. Ou no durante de todo este processo. Para nos irmos apercebendo de que a recordação daquela fatídica noite tinha sido mesmo subistituída pelas memórias agora mais recentes.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

E agora, que fazer desta vez?

 

E eu nem sei o que querer… A cabra da Navi e eu andávamos metidos numa brincadeira que já não fazíamos há uns bons tempos. Foder com um macho e que, neste caso particular, até dava imensa tusa à Navi. Pelo menos, era a ideia que tinha. E a ocasião aproximava-se.

Brincadeira puxa brincadeira e, com fantasias já bem altas, pensávamos nas várias possibilidades: ou fazíamos um trio, logo de início, ou então a Navi ia foder com ele antes e eu aparecia depois; se fosse este o caso, era suposto eu estar a ouvir por telefone, a bater fodido por não estar presente, mas ao mesmo tempo com uma tusa de morte a ouvi-los foder, bem porcos. As duas possibilidades davam-nos uma tusa diabólica. Os tais “cornos” inicais e o gozo que daí viria ou então estarmos todos logo de início e o um outro gozo diferente…

E continuamos a não saber o que fazer. Venho o diabo e que escollha! Foda-se! Andamos sempre nestas porras de esticar a corda ao máximo. A querer tudo ao mesmo tempo!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Vinicius

 

Amor Eterno

……..
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

 

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domingo, 3 de janeiro de 2010

Muito difícil aguentar mas…

 

Não pára o gozo… pelo contrário, aumenta numa escalada indeterminável. Perversidade a acompanhar. O não concretizarmos as nossas fantasias, desejos, deixavam-nos de rastos, sem controlo. E as nossas mentes voavam cada vez mais com uma mistura de tusa e masoquismo mental. Foda-se! E a querermos sempre mais.

Tinhamos tido um dia de tusa infernal e no fim, disse à Navi que queria bater mais. Perguntei-lhe o que queria ela que eu pensasse. A puta diz: “Tudo!”. Não satisfeita, quis-me deixar ainda mais fodido. Foi buscar um post que tinha feito quando ela e o ex acabaram. Deu-me a ler. Um post fodido mas que adorei. E bati a ler. E bati a reler. Tanto.

Senti que a Navi queria gozar mais assim. As saudades que agora sentia dele, o tesão que tinha por ele. o querer foder com ele, o que sentia por ele. Numa mistura de sentimentos entre os dois, eu e ele. Senti que ela queria mais assim. Fazer-me ficar louco de tusa e desespero ao ler mais. Não escrito naquela altura mas agora. No presente. Dirigido a ele. Apenas a ele. Do mais profundo da sua alma. Num misto de sentimentos e tusa. A saber o estado em que me ia deixar. Ela queria. Ela quer. Espera um sinal meu. E eu dei-lhe.

“Solta-te toda, cabra adorada. Liberta tudo o que tens dentro de ti. Sem medos. A saberes que vou ficar de rastos. A saber que cada palavra escrita é uma palavra sentida. Do mais profundo de ti. A deixar-me sem saber o que fazer. Sem querer ter tusa para bater. Revoltado. Mas a não resistir. E vou bater tanto. Quase de lágrimas nos olhos. Por te ver feliz. Por o poderes ter novamente. Por teres os dois homens na tua cabeça que adoras. Por te adorar, por te querer ver feliz, aceito repartir-te”. Mesmo que lágrimas minhas se misturem com a  esporra de uma punheta revoltada mas irresistível. Enquanto leio tudo. Enquanto sei de tudo. Enquanto te sinto completamente perdida entre dois homens.”

E bato a reler as minhas palavras. Esperando as dela.

Sem freio nos dentes

 

íamos sempre esticando a corda. Navi e eu. Sem parar e em que cada diz que passava tudo se tornava mais real. Mais perto. A Navi ia perdendo a vergonha e ganhando coragem em partilhar tudo comigo. A sua cabeça ficava, progressivamente, repartida entre mim e o ex. O tesão sentido pelos dois era incalculável. Quanto mais doia, mais queríamos… E autoalimentava-se…

No entanto, alguma tranquilidade reinava pois a possibiilidade de concretizar tudo isto era imprevisível… tanto podia acontecer no “dia seguinte” como nunca. Ainda estávamos no reino da imaginação.

E de repente senti a tusa a aumentar mais ainda, invadindo-me imparavelmente. Implacavelmente. A dar comigo a bater violentamente e a pensar: “foda-se! não quero! quero!” E porquê? Porque imaginava o dia em que o ex lhe dissesse que a queria foder mesmo. O dia em que o ex – nada feliz com as fodas que dava com a sua namorada actual – acabasse com ela e fosse ter com a Navi. Aí, a situação passaria a ser explosiva. A Navi a foder com os dois regularmente. A andar com os dois ao mesmo tempo.

E eu batia a pensar nisso como animal louco, sem freio nos dentes… sem entender como gerir tudo isto. Só sabia que o tesão não era controlável…

sábado, 2 de janeiro de 2010

Punheta a meio da noite

 

Num crescendo de perversidade e de uma procura de transparência absoluta na relação que tinha com a Navi, as intimidades iam sendo cada vez mais partilhadas. Algumas delas bem fodidas, como os desejos que íamos sentindo por outras pessoas também. Mas, no fundo, não era mais do que uma realidade ou constatação de facto que se verifica em praticamente todo o mundo, nas pessoas, homens ou mulheres. A diferença, no nossa caso, para a generalidade das outras relações, é que nada escondíamos um ao outro. Pelo contrário, cada vez íamos tendo mais gozo por toda esta partilha, mesmo que nos deixasse, aos dois, fodidos da vida e com alguns eventuais sentimentos de revolta, ciúme e insegurança. Ocasionalmente.

Mas queríamos assim. Tinha que ser assim. E por tudo isto acontecer, sabíamos que cada vez mais podíamos confiar um no outro. O que, por si só, fazia com que alimentássemos, mutuamente, a liberdade para que déssemos largas ao nosso tesão e o assumir a poligamia como característica do se humano.

Por tudo isto, a Navi falava comigo pela net, dizendo que tinha online um ex por quem tinha muito tesão e queria foder novamente. Com maior ou menor frequência. Fiquei com pica por me contar isso, confesso. Um pouco depois – e era noite – fui-me deitar, deixando-a online, sem saber o que iria acontecer depois. Normalmente, quando acontecem cenas de foda assim com outros, a Navi dizia-me e, inclusivé, ia-me pondo a par e mesmo dar-me a ler as suas fodas. Era um tesão fodido mas bom.

A meio da noite acordei a pensar no que poderia estar a acontecer com ela. Se teria fodido com ele ou não, ou mesmo se estaria ainda a foder. Na net. Ou mesmo a assumirem os dois que queriam foder no real. Ou a combinarem alguma coisa.
Levantei-me. O tesão era muito ao pensar em tudo isto. Queria que tudo isto estivesse a acontecer ou tivesse acontecido. Queria que ela me contasse depois a foda que tinham dado. Mas também não queria, ao mesmo tempo. Sei que o resultado final foi não ter resistido a bater uma punheta a pensar nesta possibilidade. Até me vir todo.
Cheguei ao fim e nem soube distinguir o peso do querer e não querer. Como não sei ainda. Sei que gozei muito. Foda-se para este tesão!!!