domingo, 28 de fevereiro de 2010

Inesperado? Se calhar não muito…

 

Tive muita dificuldade em escrever estas linhas. Mesmo muita. E porquê? Porque estou com um tesão tão grande que só me apetece bater uma velante punheta. Ou melhor, já estou e agora cheio de pressa para acabar este meu desabafo e voltar ao que estou a fazer.

Mas a dúvida coloca-se: venho-me ou não? É que  se me vier, acalmo e as coisas ficam por aqui; se não me vier, já sei que o tesão é de morrer e a vontade de fazer brincadeiras com a Navi fala mais alto. Cheio de vontade de não lhe dar um momento de descanso mas hoje tenho a sensação que, para estas coisas, não é dos melhores dias.

Temos andado relativamente calmos e esta vontade que se vai acumulando acaba por fazer “estragos” assim… Ontem senti, apesar de a Navi não estar muito bem fisicamente, um desejo dela de alguma coisa, de brincadeiras mas não tive a certeza. Por vezes e mesmo que a Navi esteja cheia de vontade, guarda-a para si, com pena minha. Se calhar, sente-se envergonhada, apesar de não o sermos, um com o outro. Mas é bem giro, sim, sem dúvida, toda este descobrimento constante, sem fim, um do outro…

E que hei-de fazer? No mínimo, continuar e depois verei…  Pode ser que tenha sinais do caminho a seguir…

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Noite de copos e não só

 

Navi e eu continuávamos a produzir fantasias a concretizar. E uma popup apareceu. Uma noite de copos, preparados para beber demais e deixarmo-nos ir pela sedução dos sentidos. Mas tinha que ser num local sem chatices de condução, confortáveis, com privacidade, de fácil acesso, E com net.

Estaríamos abertos a tudo o que, na altura, tivéssemos vontade, Deixar as nossas cabeças turtuosas e perversas soltarem-se. Em pleno. Levávamos os nossos portáteis, telefones. Um em frente ao outro. Sem sabermos o que cada um estava a fazer. E, mais tarde, então veríamos. Se o tesão apertasse, poderíamos dar largas a todo o nosso gozo. Assim, de surpresa e sem o outro saber, convidar alguém a juntar-se-nos por momentos. Não para fazer sala mas para gozo puro e duro. Chegar e sair em meia hora. Foder e ir embora. E depois, poderia vir outro. No mesmo ritmo. Talvez antes do dia/noite chegar, fôssemos fazendo contactos prévios…

E um local para realizar uma fantasia destas não era muito fácil. E a ideia surgiu: um bom e espaçoso quarto de hotel. Na cidade. Perto de tudo e de todos.

Já a pensar como e quando concretizar… o mais cedo possível…

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Fodido!

 

Foda-se! a Navi ama-me… eu sei… mas vai fodendo com outros ao mesmo tempo. Dá tusa? sim! Mas é fodido! Muito! Mas é bom!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

In the arms of an angel

 


 

E como já deu para reparar – para quem leu o início deste blog – a alma do  Memórias de uma Alma Penada apaixonou-se e desceu novamente à Terra… como no In the Arms of an Angel, em que ele, Anjo, desiste da imortalidade para se juntar a Ela…

Pesquisa/Selecção

 

E durante estes meus bocados estranhos durante a tarde, lembrava-me do pouco tempo que vamos tendo proximamente assim como dos nossos jogos brain time consuming por tão fodidos serem. E não podia ser. Recordei uma coisa que a Navi me tinha dito uma vez: “era bom que o nosso cérebro pudesse acreditar como verdade que tínhamos feito isto ou aquilo e depois do gozo, desligasse, voltando à realidade”.

E aí pensei: temos que arranjar gozos e brincadeiras fáceis. Not brain time consuming. Então lembrei-me de, através de um perfil que temos, juntos, seleccionar cabrões ou cabronas para a foda, tipo usar e descartar. Do tipo estarmos juntos e de repente, quando a vontade viesse ao de cima, estivessem à distância da um sms. Que morassem sózinhos de preferência. Era chegarem, gozarmos, e irem-se embora. Ou então participarem nos jogos que tanto gostamos. Juntos e separados (mas sempre juntos).

E se pensei, melhor o fiz. E pesquisa/selecção em curso…

E agora?

 

E uma noite bem estranha que se pode adivinhar. Estivéssemos os dois à vontade, juntos, e o resultado poderia ser imprevisível. Assim, mesmo estando separados fisicamente e com algumas limitações, a vontade dos dois sente-se ser grande. Mesmo fodidos que estamos, é uma vontade estranha. Um tesão descontrolado. Quase que animal.  Como que uma explosão súbita e inesperada de muito desejo contido. E se for acompanhado de algum álcool – o que não é normal – então o resultado pode ser mesmo “terrível”. Foda à distância violenta! O problema é o dia seguinte. É que a cabeça da Navi tem que estar bem.

Veremos!

Sou maluco!

 

Tem coisas que por vezes não dão para serem explicadas. Caminhos turtuosos cerebrais? Talvez.

Hoje foi um dia bem mau. Não tem sido possível estar com a Navi e isso deixa-me sem vontade de nada. Hoje e próximos dias. Mas é para um bem maior e por isso há que aguentar. Supostamente bem disposto. Mas não estava. Ela estava irritadiça, coisa que bem entendia e aceitava com solidariedade. Até eu levava sem ela dar por isso. E senti-me contagiado. Era injusto para comigo? Era sim mas nem todos somos perfeitos. Nem eu sou.

Lembrava-me do último dia em que estivemos juntos, muito recente. Ela tinha tido um jantar com amigos e sabíamos que, depois daquele dia, iríamos ficar uns dias sem nos vermos. Como está a acontecer agora. E apesar disso, quando estivemos juntos depois do jantar e pelas brincadeiras que às vezes temos, ela mandou-me levá-la a casa. De súbito. Quando nos preparávamos para uma foda rápida pois o tempo era pouco. E assim fiz. Perguntou-me se queria e eu, na minha inconsciência, concordei. O jogo iria continuar pouco depois. Só que a coisa correu mal e ficámos cada um para seu lado.

Hoje recordava isto tudo assim como a minha vontade de estar com ela. Por não estar bem, nem queria pensar em sexo. Mas, ao mesmo tempo, veio-me à cabeça as nossas perdições. Fui ouvi-la foder com outros em gravações que temos. Neste caso, ela estava a dar uma foda, pela primeira vez com um fulano. Ouvi-a foder. Gemer. Às tantas, já no fim, ouço o cabrão dizer-me: 2-1. Pelo que se ouviu, a Navi veio-se duas vezes e ele uma. Tinha a ideia que a Navi me tinha dito que não se tinha vindo. Fiquei baralhado. A memória atraiçova-me. Mas, no meu íntimo, desejava que ela se tivesse vindo. Bati punheta. Sem querer. E a querer. Com tesão.

Senti vontade de ouvi-la foder em outras gravações. Passou-me pela cabeça a tusa que me dava ela ir foder com outros e eu a ouvir. A gravar. Num gozo especialmente nosso. Apetecia-me dizer-lhe: “Vai puta! Vai foder com outros para gozarmos. Para gravar e eu ouvir e bater quando não puder estar contigo. A recordar-te. A estar contigo”.

E achei que estava maluco. De todo. Foda-se!

Parei quando já não me podia mexer, sob pena de me vir.

Tem explicação? Não tem. Mas que se foda. Acaba por ser bom e fodido ao mesmo tempo!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

14 de Fevereiro

 

No dia 14 de Fevereiro, uma sms que recebi da Navi que vale por todas…

“As nossas almas encontraram-se há mais de um ano…
Senti-o no primeiro dia em que te vi. Confirmei no dia de almoço.”

Uma felicidade julgada impossível. Deixa-me tão agradecido à Vida…

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Conversas ao telefone

 

Perversidade em brasa. A puta da Navi tem vindo a encher-me a cabeça, no meio das nossas fodas, a dizer-me que queria voltar a foder outra vez com o ex. Verdade seja dita que, ao dizer-me isto, eu ficava com uma tusa fodida. Fodida porque não queria mas ao mesmo tempo, enfiava-lhe o caralho violentamente enquanto ela pensava no pau dele. E o nome dele era dito por ela repetidas vezes ao meu ouvido. Descontroladamente.

No meio de toda esta loucura, estávamos a bater uma punheta os dois ao telefone e começámos a falar nisso. E veio-me uma ideia à cabeça que até me arrepiei: mandar a Navi desligar-me o telefene na cara e continuar a bater a punheta, desta vez a pensar no cabrão e ir gravando a sua punheta. As coisas que ia pensando, que ia dizendo, como se o telefone fosse ele, ali ao lado. A falar com ele. E depois e sem ouvir o resultado da gravação, mandar-me toda a conversa para eu ouvir. O resultado seria terrível, calculava. E foi. A cabra, a princípio, dizia que não queria mas a vontade era tão grande que me desligou o telefone e assim fez. Recebi a conversa depois e nem sei explicar o que senti. Tanto de fodido como de tesão. A querer não ouvir mais e apagar tudo aquilo mas ao mesmo tempo ouvir de novo, vezes sem conta. E mandar-lhe o file de volta também para ela ouvir, ao mesmo tempo que eu – eu tinha-lhe dito para me mandar a conversa e não a guardar. Tanto tesão que tivemos. De morrer!

Mas também é verdade que, com tudo isto, estava a tentar antever como seria esta situação caso se concretizasse. Ver o que sentíamos os dois. E não é nada fácil. Mas que dá um tesão incrível dá. E apetece continuar mesmo a amaldiçoar-nos por sermos tão perversos. E doer tanto ao mesmo tempo. Tinha esperança também que, batendo vezes sem conta nesta tecla, talvez  passasse este entusiasmo à cabra. Só que duvido… ela quer, pelo menos, foder com ele uma vez, no mínimo. Iria acalmar só quando, passado algum tempo de andar a fode-lo, começasse a sentir que, afinal, ele continuava, basicamente, a ser o mesmo. Muita conversa mas prática igual a zero. Navi a foder só com ele e outra mulher. Nada mais.

Vamos ver o que isto dá. Até agora, um tesão exponencial. Mas igualmente fodido. Masoquistas mentais que acho que somos! É bom sim. Não vale a pena negar!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Confusões e dúvidas… mal ou boas, não sei.

 

Tem merdas que são mesmo fodidas mas há mesmo que aguentar. Quando gozamos os dois, a Navi e eu, para sentir a tal tempestade de emoções e curiosidade q.b. , dissemos várias vezes que queríamos tusa a dar cornos um ao outro. Mais a Navi a mim, nesta fase. Em todas as situações. Na net também. Eu a falar com ela e, sem eu dar por isso e ao mesmo tempo, a Navi estar a foder com outro e a bater punheta. Sem nada me dizer. O fodido é quando acontece ou se desconfia sem ter a certeza. Não gosto nem quero perguntar se tal coisa poderá estar a acontecer quando falo com ela mas quando ela demora muito tempo a responder – quando estamos a falar na net – dá mesmo para desconfiar. E muito. Principalmente quando a Navi o dá a entender. Fico fodido? Fico sim mas com tusa ao mesmo tempo. A querer saber o que se está a passar. Para ir gozando ao mesmo tempo que ela. Mas a puta é perversa. Muito.

Pior fico quando lhe faço alguma pergunta e ela nem me responde. Ou então responde mas uns 15 minutos depois. E resposta curta e rápida. Foda-se! Mais giro se gozássemos os dois ao mesmo tempo mas assim é bem diferente. Nem sei como prefirio. A Navi que escolha! Só que estar tanto tempo sem saber o que se passa  é mau. Ou seja, se a dúvida fica no ar, nem se sabe se estamos os dois a olhar para o monitor, parados, ou se algo se está a passar e, se for o caso, grande gozo depois. Foda-se mesmo para esta confusão toda!

Uma coisa é verdade: é fodido mesmo falar com ela sem receber resposta. Será que adormeceu ou está a foder? E eu a ficar pendurado, sabendo até que daria para – se ela estivesse a foder na net – ir batendo. Assim, na ignorância, melhor ou ir dormir ou fazer outra coisa qualquer. Sem tusa mas fodido. A interrogar-me se assim dará ou não gozo. Que merda esta! Até apetece pensar que sim e ir batendo punheta. Mas se não for o caso, estou a fazer figura de parvo.

Incertezas durante algum tempo até é giro e com alguns sinais. Mas durante uma noite inteira já não o é assim tanto. Assim não quero. Foda-se!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Uma sms especial

 

Esta foi das sms que a Navi me mandou que mais tusa me deu até hoje…

“Faz tudo o que te der tusa…Estou aqui contigo… E mesmo que depois vá dormir…Continua… Deixa XXX aproximar-se de ti… E sente tudo a invadir-te. Sente a dúvida… A incerteza se é ou não correcto, mas deixa levar-te pela tusa e vontade e esquece a moral…”

Só dá vontade de tudo… sem excepção…

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Fodido…

 

Nunca estivemos, a Navi e eu, muito tempo sem estarmos em contacto um com o outro. Depois de termos iniciado o jogo que ambos queríamos – em que tudo era permitido e querido por ambos – eu sabia que tinha que estar preparado para tudo. Até porque era esse o nosso desejo. Teria que ser bem “duro” pois, de outra maneira, o impacto seria demasiado soft para as nossas expecativas.  Desta vez, estávamos mesmo dispostos a avançar para a tal tempestade de emoções.

Só que – foda-se! – quando deste início – a Navi falou-me numa dor de cabeça que sentia e seria assim melhor ir descansar. No princípio da noite. E fiquei a pensar se, daquela vez, não seria o início do nosso jogo… Se ela não teria ido já para o seu gozo…

Foda-se mesmo! É bom mas fodido! Mas sempre a querer. Eu e a Navi. Os dois…

Gostava muito…

 

Ainda sobre o gozo da Navi foder com alguém que lhe desse muita tusa e sem mim, incluindo todo o jogo que precede a foda: as sms, os mails, os contactos diversos que se trocam. E isto sem que eu estivesse a par de tudo integralmente. Só o iria saber depois. Quando a Navi me contasse e mostrasse tudo. Num tesão tão fodido como bom.  Como sei que ela quer.

Dei  por mim a pensar nisso. Como seria. E senti a tusa a envolver-me. E vi-me a bater uma punheta não queria mas cheio de vontade. E bati. Sem me vir. Para continuar a gozar depois. Mas, durante este meu gozo solitário que a Navi nem sonha, desejava uma coisa: poder ter acesso ao diário dela – que sei que tem e mantém – onde vai registando todos os seus momentos, reflexões, tesões. Isto sem ela imaginar que eu poderia ir ver. Assim sentiria que o que ia lendo e sabendo seria do mais profundo da sua alma, solta e sem qualquer receio de me poder ferir ou magoar. É que nestas coisas – e uma vez combinadas – só dá gozo quando tudo é vivido de uma forma intensa, transparente e sem medos. Mesmo que ela dissesse e fizesse coisas com ele(s) iguais às nossas…

Adorava ir vendo – paralelamente a estar com ela regularemente – o que a Navi ia sentindo na sua cabeça, o seu tesão à medida que tudo se ia concretizando. Sem ela saber que eu estava a par. As punhetas que ia batendo a pensar nisso, as conversas por telefone, sms ou outras vias. A combinação de encontro(s), a foda… tudo… no meio de uma preversidade extrema que tanto gozo nos dá. E durante tudo isto, eu e ela irmos fodendo ao mesmo tempo, como gostamos. Eu ir sentindo o tesão da Navi desmesurado e sabendo o porquê, sem que ela desconfiasse que eu estava a par de tudo… Bem preverso assim… Gozo louco…

Um tesão de morrer tudo isto… Gostava muito de passarmos os dois por tal experiência. Mesmo! Right away!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Curiosidades… quereres ou não quereres…

 

Tanto as fantasias como as brincadeiras que tenho tido com a Navi têm tido tanto de excitantes como de pacíficas. Falo das fodas que ela tem dado, comigo junto ou em separado. E mesmo em separado, tenho acompanhado sempre à distância. Sempre a par de tudo pois essas fodas têm sido combinadas entre nós. Algumas dessas fodas deixaram-me com o coração a bater bem forte, por vezes a sentir esse mesmo bater nos ouvidos, ma no geral, pacífico. E isto porque sabia que os gajos não lhe despertavam um particular tesão. Era mais para o nosso gozo. Apenas isso.

Quando comecei a andar com a Navi dei algumas fodas sem ela, mas magicamente ou não, essas mesmas fodas deixaram de ser excitantes para mim. Eram boas na altura da foda em si, do tesão, mas sem particular interesse. Esse sentia mas ao pensar no momento em que estaria com a Navi contando-lhe tudo, mas por razões variadas nunca resultou muito.

Uma coisa nunca aconteceu: fodermos – eu ou ela em separado e com outras pessoas, que nos dessem tesão, muito tesão. Claro que combinando os dois fazermos tal coisa. Acompanhando de forma a combinarmos. Mais no caso da Navi, até tinha e tenho curiosidade em saber o que ela iria sentir, o que eu iria sentir. E já por várias tenho pensando que de nada adianta impedir ou tentar evitar que se dêem fodas com pessoas que nos possam dar grande tusa. Acontecendo e sabendo que nada mais se passaria para além disso e que a Navi continuaria a querer partilhar tudo comigo, que  a fonte de tusa continuávamos a ser nós, dava-me um descanso e segurança que nos permitiria avançarmos para tudo sem qualquer receio. Uma certeza de que queríamos estar sempre juntos.

Para além de tudo isto, sabia que uma situação assim iria fazer-nos passar por uma grande tempestade de sentimentos que nos fariam procurar-nos cada vez mais um ao outro. E por isso, querer-nos cada vez mais. Vai ou iria ser fodido? Muito? Sim, sem dúvida. Mas queremos. Muito. Mistura de amor e tesão… explosivo mesmo. Único, diria mesmo. Uma relação ímpar. E, por isso, com grande segurança. A sabermos que muito dificilmente seria possível encontrar alguém parecido ou mesmo igual. Se a Navi não quisesse voltar para mim ou sentisse que gozava mais com o outro, seria sinal que, afinal, a nossa relação não seria tão forte como pensávamos. E melhor assim. Concluir mais tarde seria pior.

Só assim se consegue uma relação sem medo. Transparente. Confiante. À prova de tudo. Não é fácil? Pois não. Mas das coisas fáceis não reza a História…

Quero-te, Navi. Amo-te. Muito. Como és. Sempre.