E as trocas de palavras sucediam-se…. num querer tão forte. Só que o cabrão que a Navi tanto queria não estava disponível e isso fazia pensar com quem se poderia fazer uma brincadeira assim de repente. O desejo dos dois era tão forte que o “terceiro” era já secundário. Fosse quem fosse. O que queríamos era a sensação de cornos, a puta saber que a estava a ouvir a foder, o fodido que estaria mas também o querer tanto. Era dia de concretizar. Mesmo da forma mais porca! Ou melhor, da forma mais porca! Nem que fosse um desconhecido qualquer! O que mais tusa dava ainda…
Era daqueles dias que não têm explicação… E queríamos os dois….tanto….
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