Adolescência… uma quinta (não de dia da semana mas sim de local), alguns amigos e conhecidos. Dia bem passado. À noite, dormir tipo acampamento num largo quarto. Sacos cama, cobertores, uns aos lado dos outros. A meio da noite, senti uma mão à minha volta. Pegou na minha mão e lovou-a ao pau dele. Apanhei um tamanho susto! O pau estava teso, grande. Fugi de imediato sem perceber quase como seria possível o que se estava a passar. Nunca antes tinha pensado em tal coisa. Era uma altura em que procurava meninas para “namorar”, foder. Sexo ao rubro nessa altura. Um homem, um pau? Foge! Isso era algo inimaginável!
O susto maior foi por estarmos umas 5 pessoas naquele quarto. Nem reclamar podia. Não queria fazer qualquer barulho. Passados uns minutos, senti a mão dele novamente à procura da minha e, decididamente, levou-me outra vez ao pau dele que continuava duro e grande. De paus, só conhecia o meu. Tentei tirar outra vez mas, desta vez, ele agarrou-me a mão e não me deixou fugir. Fiquei gelado! Ele começou, com a ajuda da mão dele, a fazer deslizar a minha ao longo do pau dele. A sensação do quente e “daquilo”, assim duro, começou a deixar-me confuso. Por um lado, a ideia era aterrorizante, do que se passava; por outro, começava a dar-me tesão. Às tantas, dei por mim com a minha mão entre a dele e o pau e a deixar-me ir sem saber o que fazer mas a começar a gostar. Comecei a sentir tesão e o meu pau a crescer. O cabrão… não sei se adivinhou ou não mas o certo é que a determinada altura, retirou a sua mão e deixou apenas a minha. Com o gozo que já sentia, continuei a bater-lhe punheta, já com um tesão desmesurado e com o meu pau rijo, a desejar que ele fizesse o mesmo ao meu. O que não o fez. Foda-se! Vontade não me faltava! Bati até ele se vir todo.
No fim, fiquei arrepiado pelo que se tinha passado e com um medo enorme que alguém tivesse ouvido. No dia seguinte, foi como se nada tivesse acontecido. Nunca mais o vi até hoje.