sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Quero… queremos…

Quero sim… queremos… os dois… rápido… não dá para esperar mais…

Sem dó nem piedade, mas com muita tusa…

Foda-se!

domingo, 12 de setembro de 2010

Limites… desejam-se…

 

Hoje sinto uma séria dificuldade em escrever estas linhas porque o tesão que sinto é tão forte que quase nem consigo tirar a mão do pau -  a bater punheta – para a levar ao teclado e ir escrevendo. E porquê esta desinquietação tão boa? Porque as brincadeiras com a Navi estão actualmente ao rubro. Há dias, a Navi mostrou-me uma troca de mails que tem mantido com um macho em que dizia que, até agora, ainda não chegou aos seus limites e que os desconhece ainda; nunca se confrontou com qualquer situação que achasse por melhor não avançar. E ter lido tal coisa deixou-se num misto de nem sei o quê… por um lado, com vontade de irmos mais à frente e, por outro, por sentir que talvez isso não tenho acontecido ainda por culpa dos dois… por, ao chegarmos a altura de concretizar as fantasias por nós tão desejadas, por uma ou outra razão, não sermos capazes, um perante o outro, de assumir essa vontade que, secretamente, tanto desejamos.

Talvez agora e depois de me ter apercebido de tal realidade, talvez possamos concretizar tudo não só mais rapidamente mas também procurar os tais limites… os dois, juntos, a puxar um pelo outro, sem medos…

terça-feira, 7 de setembro de 2010

E continuamos até à concretização…

 

Depois de passado todo este tempo, ainda andamos às voltas a pensar e a desejar o mesmo tipo de gozo. Não temos qualquer dúvida: há que passar por viver estas emoções, sentimentos, situações fodidas, tusa porca mas tão boa. E há poucos dias, retomámos esta ideia. E cá estamos de novo, desta vez com maiores certezas de que vamos concretizar todas estas nossas fantasias. E a puta da Navi, desta vez, disse-me que não voltava a foder comigo sem antes ter fodido com outro. Foda-se! E a contar-me só depois… Tusa que dá gozarmos assim mas, como já dito vezes sem contas, bem fodida, Mas queremos os dois e aí nada há a fazer.

Destas vez, sentimos mesmo uma vontade sem limites em levar tudo isto avante. Procuramos certezas e confirmações, um no outro, no dia-a-dia. E damos, sem qualquer margem de dúvida. Já não a temos.

Como salvaguarda, continua a existir a tal palavra mágica que poderá parar com todo este jogo, assim como existiu uma frase, igualmente mágica, que tudo despoletou…

As punhetas têm-se sucedido num ritmo imparável só frustadas, um pouco, pela espera de uma concretização tão desejada por ambos. Agora, mais que nunca, sem medos ou receios. Apenas a tremermos um pouco por ser uma primeira vez o que faz aumentar ainda mais todo este desejo…

Hurry up my love… can´t wait any longer…

domingo, 4 de julho de 2010

Ideia brilhante?

 

O tempo era pouco em face das obrigações que eu e a Navi tínhamos. Os nossos desejos, tesões, fantasias consumiam muito tempo por terem uma componente bastante forte de mind fucking. E queríamos sempre mais. Adorávamos vermo-nos a gozar juntos e com outras pessoas. Juntos e separados, para depois – no caso de separados – partilharmos tudo depois. Eram fodas que se perdiam no tempo…

Então e porque não nos podíamos dar ao luxo de “desperdiçar” tanto tempo nestes nossos devaneios, lembrei-me: arranjarmos um amigo colorido, de preferência bi, e que tivesse a mesma forma de pensar que nós. Assim, poderia estar connosco em qualquer altura, mesmo nos nossos momentos de estudo e trabalho, e sempre que a tusa aparecesse, a Navi e/ou eu fodíamos com ele onde estivéssemos (a estudar ou a trabalhar) numa “rapidinha”, nos jogos que gostássemos mais de fazer. Numa de rapidinha. Para depois voltarmos ao trabalho e estudo. Sem grandes perdas de tempo.

Ideia gira e que me parece que seria muito do agrado da Navi também.
E já a ficar com tusa. Vontade de bater uma! Foda-se!

sábado, 12 de junho de 2010

Foda-se para isto!

 

Ontem foi uma noite fodida ou, melhor dizendo, nem sei como foi… Eu e  a Navi não estávamos nos nossos melhores dias mas, quando pensávamos um no outro, era um misto de sensações que entravam em forte turbulência. Uma tusa adormecida mas que se podia soltar em qualquer momento.

Ontem sabia que ia a casa da Navi uma amiga com quem ela já esteve enrolada mas nunca chegaram a vias de facto. Por acaso. E pensava… as duas sozinhas… não sabia o que poderia acontecer…  fiquei sem saber… se alguma coisa aconteceu, a Navi dir-me-á depois, por certo… e fiquei fodido mas com tusa ao mesmo tempo, ao ponte de ter batido um bocado a pensar nisso…

Foda-se para isto!

Complicada por vezes a vida…

 

Por vezes as coisas fáceis podem-se tornar tão complicadas. Razões diversas fizeram com que as fantasias que eu e a Navi tanto pensámos em realizar por estes dias estivessem em hold on… e essas razões fizeram-nos ficar um pouco calados os dois mas, quem sabe, se secretamente o continuamos a desejar…

Neste caso, o tempo não é muito e passa depressa… e possivelmente “esperamos” um pelo outro… a querermos sentir a iniciativa um do outro, que tardam a aparecerem…

Um desperdício…

Mas que raio de coisa esta!!!!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Uma noite para recordar… Três…

 

A Navi, um dia, confessou-me uma fantasia que, percebi bem, queria ver realizada a curto prazo ou, se possível, de imediato. Deixando vir ao de cima a sua tusa para mulheres, disse-me que queria estar com uma mulher, foderem-se, e eu apenas a ver. Poderia ir batendo enquanto as via mas não tocar. E qualquer coisa que pudesse acontecer em que eu estivesse envolvido, seria a Navi a mandar. Apenas ela e mais ninguém. Um tesão bem forte apoderou-se de mim. Tanto ao ponto de estar agora a escrever e a bater ao mesmo tempo. A ideia não me saiu e sai da cabeça.

E a vontade de dizer à Navi que desejo muito tal gozo – juntamente com o dela -  foi aumentando ao ponto de se tornar inevitável. Íamos estar uns tempos sozinhos nem espaço só nosso e aí lembrei-me que seria uma oportunidade excelente. Lembrei-me de uma amiga da Navi que há muito tem desejos de a foder – sendo o inverso verdadeiro – e imaginava a Navi a convida-la para jantar connosco. A Navi vestida de forma provocante, decote generoso, olhando-a e falando-lhe provocantemente num subtil convite para concretizarem um desejo comum que se arrastava há bastante tempo. Comigo presente embora com algumas dúvidas se a minha presença poderia provocar alguns constrangimento  na amiga a quem vou chamar por M.

As duas num dos dois sofás existentes e eu no outro, em frente, vendo-as trocando olhares, tocando-se “inocentemente” a princípio para depois e gradualmente, irem-se encostando cada vez mais. Olhares entre mim e a Navi iam sendo trocados. Um beijo que acontecia entra as duas, mãos que se perdiam e rapidamente voavam para debaixo das suas roupas. Corpos que se roçavam em movimentos de foda. Navi a provocar uma M que se perdia já de tesão com uma entrega total. Mãos que deslizavam para as conas e simulavam paus… Pernas que se abriam uma para a outra, mergulhando cada um delas, alternadamente, com línguas ávidas de gozo… Gemidos tímidos a princípio para depois se soltarem já sem qualquer pudor. Palavras obscenas que ainda mais aumentavam o nível de tusa para os três. Navi olhava-me ocasionalmente assim como a M. Eu batia uma punheta fortíssima que, por toda aquela excitação, me obrigava a parar frequentemente para não me vir mais cedo do que queria.

Pouco depois, levantaram-se e foram para o quarto. Deixei-me ficar na sala por mais um bocado para as ouvir apenas imaginando como estaria a ser o seu gozo. Adorava a ideia de a Navi estar a gozar tanto com uma mulher e saber que eu estava ali presente a gozar com todo aquele prazer preverso que ela ia sentindo. Queria deixá-las sozinhas na cama um bocado para que se pudessem envolver intensamente ao ponto de poderem esquecer que eu estava na mesma casa e estar a ouvi-las. Naquela altura, desejei estar invisível para ver como seria se soubessem que ninguém estaria presente. Acho que poderia ser um pouco diferente, mais soltas e entregues a elas próprias.

Ouvi-as a gemer, palavras quase que imperceptíveis, num crescendo continuado. Não aguentei mais e fui até a uma casa de banho perto do quarto onde as podia ver sem ser visto. A visão era linda e terrivelmente excitante. A minha tusa era de tal forma forte que batia uma punheta que tranformava o meu pau tão rijo como se de um bloco de pedra se tratasse. Ouvi as duas a virem-se mais que uma vez…

A Navi chamou-me e entrei no quarto. Sorriam as duas. Sorriamos os três. A Navi disse-me: “anda cá…”. Beijei-a enquanto a M continuava colada à Navi. Beijei de seguida a M e fodia a Navi enquanto as duas se beijavam. As minhas mãos passeavam-se pelas duas e a Navi disse-me: “fode-a toda”. Enfiei o meu pau na M que se perdia de gozo enquanto a Navi batia a ver com um gozo difícil de explicar. Viemo-nos todos novamente… eu pela primeira vez.

Uma noite para recordar, por muito tempo…

domingo, 18 de abril de 2010

Amar…

…é acordar a meio da noite ao lado da Navi e não voltar a adormecer só para ficar a adorá-la…

domingo, 4 de abril de 2010

Sem medos e com certezas

 

Foder é muito bom e se for só para a tusa e nada mais melhor ainda se torna. Início da Primavera ajuda sempre bastante a soltar os desejos e concretizar as fantasias mais perversas e excitantes. Algumas delas, por serem tão ousadas e fodidas, podem-nos fazer pensar se eu e a Navi as devemos levar ou não à frente. Mas gostamos de emoções fortes e a nossa vontade para tudo isso aumenta sem parar. Por vezes a Navi sente algum receio que eu possa não gostar de algumas brincadeiras das mais porcas que possamos fazer e muito fodidas  até. Entendo bem os seus medos. Quando estamos com tusa os dois e falamos sobre em tudo o que queremos fazer, aí tudo vale. A questão pode-se complicar é depois quando o tesão passa. Se fosse possível fazer tudo na altura em que o nosso gozo vai alto, aí tanta coisa que já teríamos feito. Mas existe sempre um compasso de espera até à concretização e é nesse intervalo de tempo que podemos reconsiderar se queremos ambos avançar ou não. Tem sido por isso que temos estado parados – falando de brincadeiras - há já algum tempo mas, desta vez, parece-me bem que vamos ter um gozo imparável. Vamos querer experimentar sensações que nos vão deixar num misto de tesão e ansiedade, com corações a bater bem forte. Mas queremos e muito.
E sabendo os dois que é apenas para o gozo, para a foda, para o sexo, para o prazer, para o mind fucking, para nós, então aí não temos receio de nada. Pelo contrário: só uma grande vontade e desejo de tudo isso e já! Só de pensar em tudo isto apetece vir-me…

quarta-feira, 24 de março de 2010

Fim de noite em recordações e desejos

 

Um gozo tão grande pensar na Navi e em tudo que temos feito, sempre juntos. Nos últimos tempos a vida tem-nos ocupado nas obrigações do dia-a-dia. Mas a vontade tem vindo ao cima, numa escalada imparável.

E hoje a tusa que sinto é grande. A relembrar tantas coisas. Socorro-me de um auxiliar de memória. Ouço e vejo registos de brincadeiras que fizémos. O pau cresce e agarro-o. Bato uma punheta deliciosa, Como quase sempre nestes casos, tem tanto de boa como de fodida. Mas a querer. Sempre mais. A querer repetir.

sábado, 6 de março de 2010

Dias em separado

 

Os dias sem a Navi são sempre um tormento. Nem sempre é possível estarmos juntos mas tentamos aproveitar essas alturas para gozarmos de maneiras diferentes. E por vezes dá um resultado terrivelmente bom. É que, para além das saudades, o tesão aumenta e as fantasias com com  vontade de concretizar vêm ao de cima como azeite na água. E cada vez com mais gozo e intensidade.

Sentir-me assim dava-me uma vontade de gozar a pensar nela e em tudo o resto. Por vezes e enquanto bato punhetas com todo o meu cérebro envolvido nela, revejo conversas, fotos e videos anteriores nossos em que alguns deles são de fodas que a Navi deu com outros – para nosso gozo -  e em que eu acompanhava ao longe, ouvindo-a ou vendo-a (sem ser visto pelo terceiro elemento) para depois fodermos os dois furiosamente, relembrando todas as emoções que então sentimos e sentíamos quando da nossa foda.

Hoje sinto-me igual e com vontade de bater enquanto revejo tudo o que temos gozado até hoje. E logo veio um desejo de ter mais coisas dessas registadas… e a minha imaginação começou a voar numa ânsia avassaladora de nos entregarmos a mais prazeres deste tipo. Diferentes de quando temos o gozo sempre juntos fisicamente. Sim, diferentes, mas incrivelmente bom. É outro tipo de emoções diferentes e, muitas das vezes, desconhecidas até então e que começam muito antes do acto em si, prolongando-se indefinidamente…

Vontade de mais…

quarta-feira, 3 de março de 2010

Semana de tusa em contínuo

 

Puta da Navi não pára de me deixar a morrer de tusa com estes jogos tão fodidos mas tão bons. E a querermos mais, sem parar. Coração aqui bate forte e com pau na mão ao mesmo tempo.

Sentimos que esta semana alguma coisa de perverso tem que acontecer, ou melhor, tem que ir acontecendo, culminando em foda concretizada. Com outro pau. Com nossa partilha ao mesmo tempo.

E o outro cabrão que a Navi quer usar para nosso gozo – se é que não é outro qualquer -  fica com muito mais tusa por saber que ela tem namorado. Todos muito porcos na foda: ele, a Navi e eu. Mas assim é que dá gozo. Foda-se!

E que foda tão violenta vamos dar depois, para não falar no “entretanto”…

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Inesperado? Se calhar não muito…

 

Tive muita dificuldade em escrever estas linhas. Mesmo muita. E porquê? Porque estou com um tesão tão grande que só me apetece bater uma velante punheta. Ou melhor, já estou e agora cheio de pressa para acabar este meu desabafo e voltar ao que estou a fazer.

Mas a dúvida coloca-se: venho-me ou não? É que  se me vier, acalmo e as coisas ficam por aqui; se não me vier, já sei que o tesão é de morrer e a vontade de fazer brincadeiras com a Navi fala mais alto. Cheio de vontade de não lhe dar um momento de descanso mas hoje tenho a sensação que, para estas coisas, não é dos melhores dias.

Temos andado relativamente calmos e esta vontade que se vai acumulando acaba por fazer “estragos” assim… Ontem senti, apesar de a Navi não estar muito bem fisicamente, um desejo dela de alguma coisa, de brincadeiras mas não tive a certeza. Por vezes e mesmo que a Navi esteja cheia de vontade, guarda-a para si, com pena minha. Se calhar, sente-se envergonhada, apesar de não o sermos, um com o outro. Mas é bem giro, sim, sem dúvida, toda este descobrimento constante, sem fim, um do outro…

E que hei-de fazer? No mínimo, continuar e depois verei…  Pode ser que tenha sinais do caminho a seguir…

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Noite de copos e não só

 

Navi e eu continuávamos a produzir fantasias a concretizar. E uma popup apareceu. Uma noite de copos, preparados para beber demais e deixarmo-nos ir pela sedução dos sentidos. Mas tinha que ser num local sem chatices de condução, confortáveis, com privacidade, de fácil acesso, E com net.

Estaríamos abertos a tudo o que, na altura, tivéssemos vontade, Deixar as nossas cabeças turtuosas e perversas soltarem-se. Em pleno. Levávamos os nossos portáteis, telefones. Um em frente ao outro. Sem sabermos o que cada um estava a fazer. E, mais tarde, então veríamos. Se o tesão apertasse, poderíamos dar largas a todo o nosso gozo. Assim, de surpresa e sem o outro saber, convidar alguém a juntar-se-nos por momentos. Não para fazer sala mas para gozo puro e duro. Chegar e sair em meia hora. Foder e ir embora. E depois, poderia vir outro. No mesmo ritmo. Talvez antes do dia/noite chegar, fôssemos fazendo contactos prévios…

E um local para realizar uma fantasia destas não era muito fácil. E a ideia surgiu: um bom e espaçoso quarto de hotel. Na cidade. Perto de tudo e de todos.

Já a pensar como e quando concretizar… o mais cedo possível…

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Fodido!

 

Foda-se! a Navi ama-me… eu sei… mas vai fodendo com outros ao mesmo tempo. Dá tusa? sim! Mas é fodido! Muito! Mas é bom!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

In the arms of an angel

 


 

E como já deu para reparar – para quem leu o início deste blog – a alma do  Memórias de uma Alma Penada apaixonou-se e desceu novamente à Terra… como no In the Arms of an Angel, em que ele, Anjo, desiste da imortalidade para se juntar a Ela…

Pesquisa/Selecção

 

E durante estes meus bocados estranhos durante a tarde, lembrava-me do pouco tempo que vamos tendo proximamente assim como dos nossos jogos brain time consuming por tão fodidos serem. E não podia ser. Recordei uma coisa que a Navi me tinha dito uma vez: “era bom que o nosso cérebro pudesse acreditar como verdade que tínhamos feito isto ou aquilo e depois do gozo, desligasse, voltando à realidade”.

E aí pensei: temos que arranjar gozos e brincadeiras fáceis. Not brain time consuming. Então lembrei-me de, através de um perfil que temos, juntos, seleccionar cabrões ou cabronas para a foda, tipo usar e descartar. Do tipo estarmos juntos e de repente, quando a vontade viesse ao de cima, estivessem à distância da um sms. Que morassem sózinhos de preferência. Era chegarem, gozarmos, e irem-se embora. Ou então participarem nos jogos que tanto gostamos. Juntos e separados (mas sempre juntos).

E se pensei, melhor o fiz. E pesquisa/selecção em curso…

E agora?

 

E uma noite bem estranha que se pode adivinhar. Estivéssemos os dois à vontade, juntos, e o resultado poderia ser imprevisível. Assim, mesmo estando separados fisicamente e com algumas limitações, a vontade dos dois sente-se ser grande. Mesmo fodidos que estamos, é uma vontade estranha. Um tesão descontrolado. Quase que animal.  Como que uma explosão súbita e inesperada de muito desejo contido. E se for acompanhado de algum álcool – o que não é normal – então o resultado pode ser mesmo “terrível”. Foda à distância violenta! O problema é o dia seguinte. É que a cabeça da Navi tem que estar bem.

Veremos!

Sou maluco!

 

Tem coisas que por vezes não dão para serem explicadas. Caminhos turtuosos cerebrais? Talvez.

Hoje foi um dia bem mau. Não tem sido possível estar com a Navi e isso deixa-me sem vontade de nada. Hoje e próximos dias. Mas é para um bem maior e por isso há que aguentar. Supostamente bem disposto. Mas não estava. Ela estava irritadiça, coisa que bem entendia e aceitava com solidariedade. Até eu levava sem ela dar por isso. E senti-me contagiado. Era injusto para comigo? Era sim mas nem todos somos perfeitos. Nem eu sou.

Lembrava-me do último dia em que estivemos juntos, muito recente. Ela tinha tido um jantar com amigos e sabíamos que, depois daquele dia, iríamos ficar uns dias sem nos vermos. Como está a acontecer agora. E apesar disso, quando estivemos juntos depois do jantar e pelas brincadeiras que às vezes temos, ela mandou-me levá-la a casa. De súbito. Quando nos preparávamos para uma foda rápida pois o tempo era pouco. E assim fiz. Perguntou-me se queria e eu, na minha inconsciência, concordei. O jogo iria continuar pouco depois. Só que a coisa correu mal e ficámos cada um para seu lado.

Hoje recordava isto tudo assim como a minha vontade de estar com ela. Por não estar bem, nem queria pensar em sexo. Mas, ao mesmo tempo, veio-me à cabeça as nossas perdições. Fui ouvi-la foder com outros em gravações que temos. Neste caso, ela estava a dar uma foda, pela primeira vez com um fulano. Ouvi-a foder. Gemer. Às tantas, já no fim, ouço o cabrão dizer-me: 2-1. Pelo que se ouviu, a Navi veio-se duas vezes e ele uma. Tinha a ideia que a Navi me tinha dito que não se tinha vindo. Fiquei baralhado. A memória atraiçova-me. Mas, no meu íntimo, desejava que ela se tivesse vindo. Bati punheta. Sem querer. E a querer. Com tesão.

Senti vontade de ouvi-la foder em outras gravações. Passou-me pela cabeça a tusa que me dava ela ir foder com outros e eu a ouvir. A gravar. Num gozo especialmente nosso. Apetecia-me dizer-lhe: “Vai puta! Vai foder com outros para gozarmos. Para gravar e eu ouvir e bater quando não puder estar contigo. A recordar-te. A estar contigo”.

E achei que estava maluco. De todo. Foda-se!

Parei quando já não me podia mexer, sob pena de me vir.

Tem explicação? Não tem. Mas que se foda. Acaba por ser bom e fodido ao mesmo tempo!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

14 de Fevereiro

 

No dia 14 de Fevereiro, uma sms que recebi da Navi que vale por todas…

“As nossas almas encontraram-se há mais de um ano…
Senti-o no primeiro dia em que te vi. Confirmei no dia de almoço.”

Uma felicidade julgada impossível. Deixa-me tão agradecido à Vida…

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Conversas ao telefone

 

Perversidade em brasa. A puta da Navi tem vindo a encher-me a cabeça, no meio das nossas fodas, a dizer-me que queria voltar a foder outra vez com o ex. Verdade seja dita que, ao dizer-me isto, eu ficava com uma tusa fodida. Fodida porque não queria mas ao mesmo tempo, enfiava-lhe o caralho violentamente enquanto ela pensava no pau dele. E o nome dele era dito por ela repetidas vezes ao meu ouvido. Descontroladamente.

No meio de toda esta loucura, estávamos a bater uma punheta os dois ao telefone e começámos a falar nisso. E veio-me uma ideia à cabeça que até me arrepiei: mandar a Navi desligar-me o telefene na cara e continuar a bater a punheta, desta vez a pensar no cabrão e ir gravando a sua punheta. As coisas que ia pensando, que ia dizendo, como se o telefone fosse ele, ali ao lado. A falar com ele. E depois e sem ouvir o resultado da gravação, mandar-me toda a conversa para eu ouvir. O resultado seria terrível, calculava. E foi. A cabra, a princípio, dizia que não queria mas a vontade era tão grande que me desligou o telefone e assim fez. Recebi a conversa depois e nem sei explicar o que senti. Tanto de fodido como de tesão. A querer não ouvir mais e apagar tudo aquilo mas ao mesmo tempo ouvir de novo, vezes sem conta. E mandar-lhe o file de volta também para ela ouvir, ao mesmo tempo que eu – eu tinha-lhe dito para me mandar a conversa e não a guardar. Tanto tesão que tivemos. De morrer!

Mas também é verdade que, com tudo isto, estava a tentar antever como seria esta situação caso se concretizasse. Ver o que sentíamos os dois. E não é nada fácil. Mas que dá um tesão incrível dá. E apetece continuar mesmo a amaldiçoar-nos por sermos tão perversos. E doer tanto ao mesmo tempo. Tinha esperança também que, batendo vezes sem conta nesta tecla, talvez  passasse este entusiasmo à cabra. Só que duvido… ela quer, pelo menos, foder com ele uma vez, no mínimo. Iria acalmar só quando, passado algum tempo de andar a fode-lo, começasse a sentir que, afinal, ele continuava, basicamente, a ser o mesmo. Muita conversa mas prática igual a zero. Navi a foder só com ele e outra mulher. Nada mais.

Vamos ver o que isto dá. Até agora, um tesão exponencial. Mas igualmente fodido. Masoquistas mentais que acho que somos! É bom sim. Não vale a pena negar!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Confusões e dúvidas… mal ou boas, não sei.

 

Tem merdas que são mesmo fodidas mas há mesmo que aguentar. Quando gozamos os dois, a Navi e eu, para sentir a tal tempestade de emoções e curiosidade q.b. , dissemos várias vezes que queríamos tusa a dar cornos um ao outro. Mais a Navi a mim, nesta fase. Em todas as situações. Na net também. Eu a falar com ela e, sem eu dar por isso e ao mesmo tempo, a Navi estar a foder com outro e a bater punheta. Sem nada me dizer. O fodido é quando acontece ou se desconfia sem ter a certeza. Não gosto nem quero perguntar se tal coisa poderá estar a acontecer quando falo com ela mas quando ela demora muito tempo a responder – quando estamos a falar na net – dá mesmo para desconfiar. E muito. Principalmente quando a Navi o dá a entender. Fico fodido? Fico sim mas com tusa ao mesmo tempo. A querer saber o que se está a passar. Para ir gozando ao mesmo tempo que ela. Mas a puta é perversa. Muito.

Pior fico quando lhe faço alguma pergunta e ela nem me responde. Ou então responde mas uns 15 minutos depois. E resposta curta e rápida. Foda-se! Mais giro se gozássemos os dois ao mesmo tempo mas assim é bem diferente. Nem sei como prefirio. A Navi que escolha! Só que estar tanto tempo sem saber o que se passa  é mau. Ou seja, se a dúvida fica no ar, nem se sabe se estamos os dois a olhar para o monitor, parados, ou se algo se está a passar e, se for o caso, grande gozo depois. Foda-se mesmo para esta confusão toda!

Uma coisa é verdade: é fodido mesmo falar com ela sem receber resposta. Será que adormeceu ou está a foder? E eu a ficar pendurado, sabendo até que daria para – se ela estivesse a foder na net – ir batendo. Assim, na ignorância, melhor ou ir dormir ou fazer outra coisa qualquer. Sem tusa mas fodido. A interrogar-me se assim dará ou não gozo. Que merda esta! Até apetece pensar que sim e ir batendo punheta. Mas se não for o caso, estou a fazer figura de parvo.

Incertezas durante algum tempo até é giro e com alguns sinais. Mas durante uma noite inteira já não o é assim tanto. Assim não quero. Foda-se!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Uma sms especial

 

Esta foi das sms que a Navi me mandou que mais tusa me deu até hoje…

“Faz tudo o que te der tusa…Estou aqui contigo… E mesmo que depois vá dormir…Continua… Deixa XXX aproximar-se de ti… E sente tudo a invadir-te. Sente a dúvida… A incerteza se é ou não correcto, mas deixa levar-te pela tusa e vontade e esquece a moral…”

Só dá vontade de tudo… sem excepção…

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Fodido…

 

Nunca estivemos, a Navi e eu, muito tempo sem estarmos em contacto um com o outro. Depois de termos iniciado o jogo que ambos queríamos – em que tudo era permitido e querido por ambos – eu sabia que tinha que estar preparado para tudo. Até porque era esse o nosso desejo. Teria que ser bem “duro” pois, de outra maneira, o impacto seria demasiado soft para as nossas expecativas.  Desta vez, estávamos mesmo dispostos a avançar para a tal tempestade de emoções.

Só que – foda-se! – quando deste início – a Navi falou-me numa dor de cabeça que sentia e seria assim melhor ir descansar. No princípio da noite. E fiquei a pensar se, daquela vez, não seria o início do nosso jogo… Se ela não teria ido já para o seu gozo…

Foda-se mesmo! É bom mas fodido! Mas sempre a querer. Eu e a Navi. Os dois…

Gostava muito…

 

Ainda sobre o gozo da Navi foder com alguém que lhe desse muita tusa e sem mim, incluindo todo o jogo que precede a foda: as sms, os mails, os contactos diversos que se trocam. E isto sem que eu estivesse a par de tudo integralmente. Só o iria saber depois. Quando a Navi me contasse e mostrasse tudo. Num tesão tão fodido como bom.  Como sei que ela quer.

Dei  por mim a pensar nisso. Como seria. E senti a tusa a envolver-me. E vi-me a bater uma punheta não queria mas cheio de vontade. E bati. Sem me vir. Para continuar a gozar depois. Mas, durante este meu gozo solitário que a Navi nem sonha, desejava uma coisa: poder ter acesso ao diário dela – que sei que tem e mantém – onde vai registando todos os seus momentos, reflexões, tesões. Isto sem ela imaginar que eu poderia ir ver. Assim sentiria que o que ia lendo e sabendo seria do mais profundo da sua alma, solta e sem qualquer receio de me poder ferir ou magoar. É que nestas coisas – e uma vez combinadas – só dá gozo quando tudo é vivido de uma forma intensa, transparente e sem medos. Mesmo que ela dissesse e fizesse coisas com ele(s) iguais às nossas…

Adorava ir vendo – paralelamente a estar com ela regularemente – o que a Navi ia sentindo na sua cabeça, o seu tesão à medida que tudo se ia concretizando. Sem ela saber que eu estava a par. As punhetas que ia batendo a pensar nisso, as conversas por telefone, sms ou outras vias. A combinação de encontro(s), a foda… tudo… no meio de uma preversidade extrema que tanto gozo nos dá. E durante tudo isto, eu e ela irmos fodendo ao mesmo tempo, como gostamos. Eu ir sentindo o tesão da Navi desmesurado e sabendo o porquê, sem que ela desconfiasse que eu estava a par de tudo… Bem preverso assim… Gozo louco…

Um tesão de morrer tudo isto… Gostava muito de passarmos os dois por tal experiência. Mesmo! Right away!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Curiosidades… quereres ou não quereres…

 

Tanto as fantasias como as brincadeiras que tenho tido com a Navi têm tido tanto de excitantes como de pacíficas. Falo das fodas que ela tem dado, comigo junto ou em separado. E mesmo em separado, tenho acompanhado sempre à distância. Sempre a par de tudo pois essas fodas têm sido combinadas entre nós. Algumas dessas fodas deixaram-me com o coração a bater bem forte, por vezes a sentir esse mesmo bater nos ouvidos, ma no geral, pacífico. E isto porque sabia que os gajos não lhe despertavam um particular tesão. Era mais para o nosso gozo. Apenas isso.

Quando comecei a andar com a Navi dei algumas fodas sem ela, mas magicamente ou não, essas mesmas fodas deixaram de ser excitantes para mim. Eram boas na altura da foda em si, do tesão, mas sem particular interesse. Esse sentia mas ao pensar no momento em que estaria com a Navi contando-lhe tudo, mas por razões variadas nunca resultou muito.

Uma coisa nunca aconteceu: fodermos – eu ou ela em separado e com outras pessoas, que nos dessem tesão, muito tesão. Claro que combinando os dois fazermos tal coisa. Acompanhando de forma a combinarmos. Mais no caso da Navi, até tinha e tenho curiosidade em saber o que ela iria sentir, o que eu iria sentir. E já por várias tenho pensando que de nada adianta impedir ou tentar evitar que se dêem fodas com pessoas que nos possam dar grande tusa. Acontecendo e sabendo que nada mais se passaria para além disso e que a Navi continuaria a querer partilhar tudo comigo, que  a fonte de tusa continuávamos a ser nós, dava-me um descanso e segurança que nos permitiria avançarmos para tudo sem qualquer receio. Uma certeza de que queríamos estar sempre juntos.

Para além de tudo isto, sabia que uma situação assim iria fazer-nos passar por uma grande tempestade de sentimentos que nos fariam procurar-nos cada vez mais um ao outro. E por isso, querer-nos cada vez mais. Vai ou iria ser fodido? Muito? Sim, sem dúvida. Mas queremos. Muito. Mistura de amor e tesão… explosivo mesmo. Único, diria mesmo. Uma relação ímpar. E, por isso, com grande segurança. A sabermos que muito dificilmente seria possível encontrar alguém parecido ou mesmo igual. Se a Navi não quisesse voltar para mim ou sentisse que gozava mais com o outro, seria sinal que, afinal, a nossa relação não seria tão forte como pensávamos. E melhor assim. Concluir mais tarde seria pior.

Só assim se consegue uma relação sem medo. Transparente. Confiante. À prova de tudo. Não é fácil? Pois não. Mas das coisas fáceis não reza a História…

Quero-te, Navi. Amo-te. Muito. Como és. Sempre.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Mind Fuck

 

Vi um filme em que uma mulher dizia que, muitas das vezes, fodia com homens que nem lhes achava nada de especial. Dizia que adorava sexo e qualquer homem, mesmo que não ´lhe fosse particulamente excitante, a foda valia a pena apenas pela aventura. Tudo muito fácil, sem compromissos nem problemas de Day After…Dizia que era tudo uma mind fuck…

E aí lembrei-me da Navi e do gozo que sempre tivemos em “mind fucks”… Uma delas havia acontecido há pouco tempo. Neste caso fantasia. Fodemos os dois no carro e imaginávamos que a Navi dava uma foda com um macho qualquer, só pela aventura em si. Eu encarnava a personagem de macho e ia fodendo com ela nessa papel. As nossas imaginações fluiam sem parar. A Navi ligar-me o telefone para eu ouvi a sua foda ou então gravar a foda, em som, para ouvirmos depois juntos. Ou então, dizer-me apenas depois, logo a seguir, enquanto fodíamos e ela exemplificando. Ou eu estando perto do carro vendo a foda à distância. Ou ainda a Navi relatando-me por escrito, antes de fodermos.

E o tesão é tanto de imaginar tais coisas que, ao me ir lembrando de tudo isto, ia, ao mesmo tempo, batendo uma valente punheta, desejando concretizar mais este jogo. Uma verdadeira mind fuck…

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Navi vai ter o que quer

 

As fantasias da Navi não paravam e cada vez mais se iam tornando mais sofisticadas. Como as minhas, Afinal, somos iguais, os dois. E uma das vezes que estivemos juntos, fodemos acompanhados de devaneios mais perversos. Ela cheia de tusa para foder como outros cabrões e, ao mesmo tempo, a ter um gozo enorme que eu tivesse tusa a ver paus. Filha da puta! Só que ela dizendo tudo isso, dava-me cada  vez mais vontade de o fazer.

E ao se ir embora, disse-me: cabrão, vai agora entesar-te com paus! Vê-los e bater a olhar para eles. Fala com machos e vem-te assim! Ao mesmo tempo, dizia-lhe para ir gozar com outros. Os dois ao mesmo tempo e depois contarmos tudo um ao outro.

Não sei o que se passou com ela mas eu vi uns paus e não resisti a bater uma punheta. Foda-se! Fico todo baralhado mas até tem dado tusa assim. No fim, apareceu-me um bi que eu e a Navi já estamos para foder há algum tempo e que tem estado fora. Desta vez, iria ser. E vai ser. Os três. A cabra da Navi vai ter o que quer!

domingo, 17 de janeiro de 2010

Bem queria parar mas…

 

Precisava da Navi. Os últimos dias tinham sido de um tesão imenso. E a Navi não me saia da cabeça. Bastava dois dias ou mesmo um sem estarmos juntos e tornava-se uma complicação. Como era o caso. Sentia tanto a sua falta. Não apenas por tesão mas por tudo. Não resisti, No banho bastou-me pensar nela e não resisti a bater uma punheta até me vir. A pensar em coisas que queria e não queria.

Neste caso, a minha cabeça recordava uma saída a três que tínhamos tido recentemente. E deu-me um tesão tão grande ver a Navi cheia de tusa para o outro cabrão que, por sua vez, estava louco para a foder. Senti que se queriam comer. E a puta olhava para mim, devassa, perversa, enquanto se enrolava com ele. E tudo isso me veio à cabeça enquanto batia a punheta. E logo a minha imaginação voou para uma diferente situação. Os três, num quarto, perto de onde estávamos, a fodermos juntos. Alternativamente, eles irem antes e eu depois por forma a quando chegasse ao quarto, vê-los já a foderem a transbordarem de cio. Só que nem me decidia pelo melhor cenário. Queria os dois. Ou então um terceiro: irem para o quarto e eu poder vê-los sem ser visto. Vim-me com os três cenários ao mesmo tempo assim como a desejar mais. O terceiro elemento? Não interessa. O nosso gozo, juntos, é sempre infinito.

Pensava que acalmava. Puro engano. Estou igual, como se não tivesse batido nenhuma… Será que ela está em igual situação?

domingo, 10 de janeiro de 2010

Foda-se para o testar limites!

 

E a noite da saída a três chegou, coisa que nunca tinha acontecido até então. Começou com jantar seguido da ida a um bar e discoteca pouco convencional onde se transpirava sexo libertino. Com um desfecho inesperado. Não foi nada bom. Pelo contrário, foi péssimo. A cabra da Navi, sem que eu me tivesse apercebido, foi fazendo jogo com o outro cabrão.Mesmo à minha frente! E eu, inocente, a saber que todos queríamos foder, juntos, e sem saber do que se estava a passar, no fim da noite, direccionei-a para ele (pensava que a iniciativa tinha quer partir de mim). Para se beijarem. Para o cabrão lhe apalpar as mamas. A cona. Bater-lhe uma, ali, todos juntos. Foda-se! Gosto e dá tusa ser corno mas não assim! Corno sim mas a brincar. Olha que porra!!!

Só soube do que se tinha passado depois. No dia seguinte. Por razões diversas. A Navi contou-me. E fiquei não só fodido mas muito triste. Parecia que o mundo tinha caído em cima de mim. Um jogo que era suposto ser nosso passou a não o ser. Nunca tinha acontecido tal coisa. Nem fui capaz de bater punheta ou ficar com tusa. Pelo contrário. Interroguei-me mesmo como poderia ser o futuro em situações idênticas. Mas uma coisa é verdade e fundamental: a confiança mantinha-se. E por isso, acreditava que o futuro se poderia apresentar risonho. Mesmo que com um custo fodido.

Já tínhamos falado antes na possibilidade de poderem acontecer situações semelhantes. É o ir testando limites. Se algum deles fosse tocado, o caminho passava por falar sobre o que havia acontecido e não deixar que tal voltasse a acontecer. E foi isso o que fizémos. Neste caso, eu recorrendo a toda a minha capacidade de racionalidade. De entender. De aceitar como tendo sido um simples testar limites.

Fiquei com vontade que a Navi sentisse a mesma coisa que senti. Para melhor se aperceber das consequências do que ela fez e tirar-lhe vontade de uma possível repetição.  E para se aperceber o que sofri. E pensei como o fazer. Uma das possibilidades seria fazer-lhe igual, ou seja, sair com uma outra e com ela, e fazer um jogo idêntico. Sem ela se aperceber. Mas não queria envolver outra mulher nisto.
Associado a esta minha vontade de a Navi sentir o que eu senti, estava também a minha vontade de fazer/fazermos alguma coisa que me/nos ajudasse a esquecer o que havia acontecido. E então lembrei-me de a mandar foder com gajos quaisquer, em número a ser decidido por mim. Ela iria fodendo até se vir. Um não querer mas, com aquela alma de puta que tem, até o castigo poderia soar a recompensa. Foda-se! Já nem isso sei. Mas resolvi arriscar. E mandei-a foder até eu a mandar parar. E a querer o relatório em detalhe de tudo. De cada foda. O que sentiu. O que ficou fodida. E mesmo o que pode ter gozado. E só no fim de tudo isso, dessa via sacra, iriamos foder os dois. Ou no durante de todo este processo. Para nos irmos apercebendo de que a recordação daquela fatídica noite tinha sido mesmo subistituída pelas memórias agora mais recentes.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

E agora, que fazer desta vez?

 

E eu nem sei o que querer… A cabra da Navi e eu andávamos metidos numa brincadeira que já não fazíamos há uns bons tempos. Foder com um macho e que, neste caso particular, até dava imensa tusa à Navi. Pelo menos, era a ideia que tinha. E a ocasião aproximava-se.

Brincadeira puxa brincadeira e, com fantasias já bem altas, pensávamos nas várias possibilidades: ou fazíamos um trio, logo de início, ou então a Navi ia foder com ele antes e eu aparecia depois; se fosse este o caso, era suposto eu estar a ouvir por telefone, a bater fodido por não estar presente, mas ao mesmo tempo com uma tusa de morte a ouvi-los foder, bem porcos. As duas possibilidades davam-nos uma tusa diabólica. Os tais “cornos” inicais e o gozo que daí viria ou então estarmos todos logo de início e o um outro gozo diferente…

E continuamos a não saber o que fazer. Venho o diabo e que escollha! Foda-se! Andamos sempre nestas porras de esticar a corda ao máximo. A querer tudo ao mesmo tempo!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Vinicius

 

Amor Eterno

……..
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

 

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domingo, 3 de janeiro de 2010

Muito difícil aguentar mas…

 

Não pára o gozo… pelo contrário, aumenta numa escalada indeterminável. Perversidade a acompanhar. O não concretizarmos as nossas fantasias, desejos, deixavam-nos de rastos, sem controlo. E as nossas mentes voavam cada vez mais com uma mistura de tusa e masoquismo mental. Foda-se! E a querermos sempre mais.

Tinhamos tido um dia de tusa infernal e no fim, disse à Navi que queria bater mais. Perguntei-lhe o que queria ela que eu pensasse. A puta diz: “Tudo!”. Não satisfeita, quis-me deixar ainda mais fodido. Foi buscar um post que tinha feito quando ela e o ex acabaram. Deu-me a ler. Um post fodido mas que adorei. E bati a ler. E bati a reler. Tanto.

Senti que a Navi queria gozar mais assim. As saudades que agora sentia dele, o tesão que tinha por ele. o querer foder com ele, o que sentia por ele. Numa mistura de sentimentos entre os dois, eu e ele. Senti que ela queria mais assim. Fazer-me ficar louco de tusa e desespero ao ler mais. Não escrito naquela altura mas agora. No presente. Dirigido a ele. Apenas a ele. Do mais profundo da sua alma. Num misto de sentimentos e tusa. A saber o estado em que me ia deixar. Ela queria. Ela quer. Espera um sinal meu. E eu dei-lhe.

“Solta-te toda, cabra adorada. Liberta tudo o que tens dentro de ti. Sem medos. A saberes que vou ficar de rastos. A saber que cada palavra escrita é uma palavra sentida. Do mais profundo de ti. A deixar-me sem saber o que fazer. Sem querer ter tusa para bater. Revoltado. Mas a não resistir. E vou bater tanto. Quase de lágrimas nos olhos. Por te ver feliz. Por o poderes ter novamente. Por teres os dois homens na tua cabeça que adoras. Por te adorar, por te querer ver feliz, aceito repartir-te”. Mesmo que lágrimas minhas se misturem com a  esporra de uma punheta revoltada mas irresistível. Enquanto leio tudo. Enquanto sei de tudo. Enquanto te sinto completamente perdida entre dois homens.”

E bato a reler as minhas palavras. Esperando as dela.

Sem freio nos dentes

 

íamos sempre esticando a corda. Navi e eu. Sem parar e em que cada diz que passava tudo se tornava mais real. Mais perto. A Navi ia perdendo a vergonha e ganhando coragem em partilhar tudo comigo. A sua cabeça ficava, progressivamente, repartida entre mim e o ex. O tesão sentido pelos dois era incalculável. Quanto mais doia, mais queríamos… E autoalimentava-se…

No entanto, alguma tranquilidade reinava pois a possibiilidade de concretizar tudo isto era imprevisível… tanto podia acontecer no “dia seguinte” como nunca. Ainda estávamos no reino da imaginação.

E de repente senti a tusa a aumentar mais ainda, invadindo-me imparavelmente. Implacavelmente. A dar comigo a bater violentamente e a pensar: “foda-se! não quero! quero!” E porquê? Porque imaginava o dia em que o ex lhe dissesse que a queria foder mesmo. O dia em que o ex – nada feliz com as fodas que dava com a sua namorada actual – acabasse com ela e fosse ter com a Navi. Aí, a situação passaria a ser explosiva. A Navi a foder com os dois regularmente. A andar com os dois ao mesmo tempo.

E eu batia a pensar nisso como animal louco, sem freio nos dentes… sem entender como gerir tudo isto. Só sabia que o tesão não era controlável…

sábado, 2 de janeiro de 2010

Punheta a meio da noite

 

Num crescendo de perversidade e de uma procura de transparência absoluta na relação que tinha com a Navi, as intimidades iam sendo cada vez mais partilhadas. Algumas delas bem fodidas, como os desejos que íamos sentindo por outras pessoas também. Mas, no fundo, não era mais do que uma realidade ou constatação de facto que se verifica em praticamente todo o mundo, nas pessoas, homens ou mulheres. A diferença, no nossa caso, para a generalidade das outras relações, é que nada escondíamos um ao outro. Pelo contrário, cada vez íamos tendo mais gozo por toda esta partilha, mesmo que nos deixasse, aos dois, fodidos da vida e com alguns eventuais sentimentos de revolta, ciúme e insegurança. Ocasionalmente.

Mas queríamos assim. Tinha que ser assim. E por tudo isto acontecer, sabíamos que cada vez mais podíamos confiar um no outro. O que, por si só, fazia com que alimentássemos, mutuamente, a liberdade para que déssemos largas ao nosso tesão e o assumir a poligamia como característica do se humano.

Por tudo isto, a Navi falava comigo pela net, dizendo que tinha online um ex por quem tinha muito tesão e queria foder novamente. Com maior ou menor frequência. Fiquei com pica por me contar isso, confesso. Um pouco depois – e era noite – fui-me deitar, deixando-a online, sem saber o que iria acontecer depois. Normalmente, quando acontecem cenas de foda assim com outros, a Navi dizia-me e, inclusivé, ia-me pondo a par e mesmo dar-me a ler as suas fodas. Era um tesão fodido mas bom.

A meio da noite acordei a pensar no que poderia estar a acontecer com ela. Se teria fodido com ele ou não, ou mesmo se estaria ainda a foder. Na net. Ou mesmo a assumirem os dois que queriam foder no real. Ou a combinarem alguma coisa.
Levantei-me. O tesão era muito ao pensar em tudo isto. Queria que tudo isto estivesse a acontecer ou tivesse acontecido. Queria que ela me contasse depois a foda que tinham dado. Mas também não queria, ao mesmo tempo. Sei que o resultado final foi não ter resistido a bater uma punheta a pensar nesta possibilidade. Até me vir todo.
Cheguei ao fim e nem soube distinguir o peso do querer e não querer. Como não sei ainda. Sei que gozei muito. Foda-se para este tesão!!!