quinta-feira, 2 de julho de 2009

Esticando a corda II

 

Depois da combinação de que falei no post anterior, eu e a puta da Navi batemos uma punheta juntos sem fim em que de tudo se falou. Foi como tinha pensado que iria acontecer. Mas não satisfeita com isso e no meio da nossa foda por telefone, cheia de provocações, a cabra, alimentada pelas fantasias que iam fluindo sem parar, ao mesmo tempo que batia comigo ia batendo com um cabrão – M – num gozo infinito. Só depois soube do que se tinha passado. Ela, um pouco a medo, disse-me umas horas depois. Que tinha estado a bater com ele ao mesmo tempo que batia comigo. Disse-me: “querias cornos, não era cabrão? Pois então toma lá e goza, corno!”.

Fiquei baralhado e muito fodido a pensar: “foda-se! pediste, agora levaste!”. O tesão apoderou-se de mim e, na minha intimidade, comecei a bater mais uma punheta e, sem ser capaz de recusar os meus pensamentos, sentia a tusa a invadir-me e a querer já mais. Pensava: “puta do caralho que é mesmo porca! Agora só falta ires foder com o cabrão e eu ir vendo à distância, Já a seguir. Agora. Fodes no teu quarto, ligas a tua webcam sem ele saber e vais fodendo na tua cama onde já fodeste comigo. Já sei que vou bater uma punhete de desmaio a ver-te e ouvir levares nessa cona e nesse cu”.

E disse-lhe…

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