quarta-feira, 30 de março de 2011

Recebi foto com a puta a gozar!

Recebi agora uma foto da Navi com a mão na cona a gozar. Está no carro. E não sei o que se está a passar, como está a ter tusa. Calculo que possa estar sozinha mas não sei. Para estar neste estado, alguma coisa se deve estar a passar. A falar ao telefone com alguém, ou a trocar sms com alguém cabrão ao ponto de a deixar assim. Ou vai ter agora com alguém. Gozo grande a pensar em tudo isto. Por saber que depois vai ser tão bom!

Foda-se! E eu sem saber o que escrevo. Escrever com a cabeça a derreter nem sei como é. Ou estou a saber agora. Dedos a tremerem. E eu a bater punheta. A querer mais. A querermos ir mais à frente sem qualquer limite. E fode-la toda depois. Até rebentar com ela!

Cabeça no ar

Quando a Navi diz que fica em casa ou tem coisas a fazer e, por isso, não podemos estar juntos, sinto de imediato um tesão sobreavaliado ao pensar no que poderá estar a fazer, se a concretizar as nossas fantasias e desejos…

Estou sempre à espera, a qualquer momento, que algo possa acontecer, Pode ser contar-me ao ouvido ou atirar-me à cara com qualquer outro registo.

Fodido viver num estado destes de tusa continuada… mas soberbamente bom…

terça-feira, 29 de março de 2011

A concretizar “a frio"…

Eu e a Navi tínhamos, ao longo de tempo, viajado já por todos os tipos de fantasias e desejos. Uns concretizaram-se, outros não. Alguns eram terríveis demais. Faltava-nos a coragem quando chegava a altura da concretização.

Desta vez, sentimos que era diferente. Queríamos mesmo. E foi pensado, falado, não apenas durante fodas mas também fora delas. A frio. E isso fez-nos sentir que, desta vez, era mesmo para valer.

E a partir daí, sentimos os dois que estamos ansiosos para que aconteça. Rapidamente. Muito rapidamente.

Tento perceber o que se está a passar. Se algo vai já acontecendo. Até agora não percebi. Mas tenho estado em alerta máximo. Não sei se a Navi se tem apercebido de todo este gozo. Penso que sim… Adoramos provocar-nos, um ao outro…

Fodido? Sim! Muito! Mas a tusa está a compensar. Punhetas sem parar…

sábado, 26 de março de 2011

Tusão tão grande…

…a pensar no sonho…  a desejar que tudo se concretize…

Dormir com a Navi e, aí, tornar o sonho realidade…

Um gozo tão grande de pensar que bato enquanto escrevo… a querer… hoje mesmo…

quinta-feira, 24 de março de 2011

Vou para casa

 

A Navi e Eu encontrámo-nos  ao fim do dia, no meu carro, a pedido dela. Achei estranho pois a Navi,  evocando uma desculpa, não se tinha encontrado comigo umas horas antes, como era suposto.

 

Eu - Como correu o teu dia hoje? Disseste que ias para casa. E à hora de almoço? Estranho…

Navi - Resolvi ir para casa. Não estava muito bem e queria ficar sozinha.

Eu - Mas foi chato, ires assim de repente e sem razão perceptível. Fiquei um bocado chateado. Depois de teres dito isso, ainda fui atrás de ti até tua casa mas não te encontrei e por isso voltei.

Navi - Não fui logo para casa. Ainda fui dar umas voltas e, depois, umas compras também.

 

Silêncio… Momentos de silêncio… Sentia-se algo no ar, um diálogo mudo, como se cada um de nós tentasse adivinhar o que ia na cabeça do outro.

 

A Navi chegou-se a mim e beijou-me. Passou-me a mão no pau, abriu-me as calças e agarrou-me o pau. Achei estranho mas, ao mesmo tempo, estava a ficar cheio de tusa. Estava a sentir que algo se tinha passado e que a Navi me iria contar alguma coisa, sentia-se algo no ar… perversidade, muita… lembrava-me dos nossos jogos tão cheios de avanços e recuos, tão desejados… Será que tinha sido desta vez?, interrogava-me Eu.

A tusa apoderou-se dos dois, descontroladamente, e começámos a foder como animais com cio. É nesta altura que a Navi, com o meu pau todo metido na cona, diz, baixinho, ao meu ouvido: hoje foste corno…

Ao ouvir aquilo, dei uma fortíssima estocada à Navi ao ponto de sentir nela um gemido de prazer misturado com alguma dor. Mas percebia que ela delirava de gozo e tusa…

Eu tentava entender o que estava a sentir pois aquela era uma situação que há muito tínhamos já idealizado e desejado. Só faltava passar à prática, o que parecia ter agora acontecido.

“Diz-me o que aconteceu, cabra do caralho”, disse-lhe, numa voz inaudível e quase sem conseguir ouvir a minha própria voz; desejava, ao mesmo tempo, que a Navi tivesse gozado mas, ao mesmo tempo, não queria… e nesta altura fodíamos já como cães…

Navi – Disse-te que ia para casa mas estava fodida com algumas coisas contigo e ao mesmo tempo estava com tusa. Lembrei-me do que temos falado os dois e resolvi que hoje era o dia. Liguei ao P. e fui ter com ele. Era para ser só um café mas a conversa começou a aquecer, a tusa a subir e fomos dar uma volta de carro.

Eu e a Navi acelerávamos  na foda à medida que a Navi ia falando… por vezes tínhamos que parar pois estávamos quase a vir-nos no meio de toda aquela perversidade tão desejada…

 

“Parámos num daqueles sítios para onde vamos e aí começámos aos beijos, ele a mexer-me na cona e aí mamei-o todo. Acabámos por dar um foda no carro até nos virmos.  Gozei como uma vaca, meu Amor”, disse a Navi.

 

À medida que a Navi ia dizendo isto, ia exemplificando como tinha fodido com o P. pouco tempo antes. Perdemo-nos completamente de tusa os dois. Viemo-nos ao mesmo tempo enquanto ela dizia: “foi assim que me vim com o cabrão há bocado, corno do caralho!”

Até então tínhamos tido medo de concretizar esta fantasia. Por várias razões. Demorou algum tempo a digerir esta. Mas gostámos. E queremos repetir…

E neste ponto acordei… tinha estado a sonhar… fiquei com pena…
Tinha o pau teso. Envolvi-o com a minha mão e bati uma punheta até me vir; depois deixei-me adormecer de novo.

 

Acordei.

Tinha sido um sonho…