Ainda sobre o gozo da Navi foder com alguém que lhe desse muita tusa e sem mim, incluindo todo o jogo que precede a foda: as sms, os mails, os contactos diversos que se trocam. E isto sem que eu estivesse a par de tudo integralmente. Só o iria saber depois. Quando a Navi me contasse e mostrasse tudo. Num tesão tão fodido como bom. Como sei que ela quer.
Dei por mim a pensar nisso. Como seria. E senti a tusa a envolver-me. E vi-me a bater uma punheta não queria mas cheio de vontade. E bati. Sem me vir. Para continuar a gozar depois. Mas, durante este meu gozo solitário que a Navi nem sonha, desejava uma coisa: poder ter acesso ao diário dela – que sei que tem e mantém – onde vai registando todos os seus momentos, reflexões, tesões. Isto sem ela imaginar que eu poderia ir ver. Assim sentiria que o que ia lendo e sabendo seria do mais profundo da sua alma, solta e sem qualquer receio de me poder ferir ou magoar. É que nestas coisas – e uma vez combinadas – só dá gozo quando tudo é vivido de uma forma intensa, transparente e sem medos. Mesmo que ela dissesse e fizesse coisas com ele(s) iguais às nossas…
Adorava ir vendo – paralelamente a estar com ela regularemente – o que a Navi ia sentindo na sua cabeça, o seu tesão à medida que tudo se ia concretizando. Sem ela saber que eu estava a par. As punhetas que ia batendo a pensar nisso, as conversas por telefone, sms ou outras vias. A combinação de encontro(s), a foda… tudo… no meio de uma preversidade extrema que tanto gozo nos dá. E durante tudo isto, eu e ela irmos fodendo ao mesmo tempo, como gostamos. Eu ir sentindo o tesão da Navi desmesurado e sabendo o porquê, sem que ela desconfiasse que eu estava a par de tudo… Bem preverso assim… Gozo louco…
Um tesão de morrer tudo isto… Gostava muito de passarmos os dois por tal experiência. Mesmo! Right away!
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