Precisava da Navi. Os últimos dias tinham sido de um tesão imenso. E a Navi não me saia da cabeça. Bastava dois dias ou mesmo um sem estarmos juntos e tornava-se uma complicação. Como era o caso. Sentia tanto a sua falta. Não apenas por tesão mas por tudo. Não resisti, No banho bastou-me pensar nela e não resisti a bater uma punheta até me vir. A pensar em coisas que queria e não queria.
Neste caso, a minha cabeça recordava uma saída a três que tínhamos tido recentemente. E deu-me um tesão tão grande ver a Navi cheia de tusa para o outro cabrão que, por sua vez, estava louco para a foder. Senti que se queriam comer. E a puta olhava para mim, devassa, perversa, enquanto se enrolava com ele. E tudo isso me veio à cabeça enquanto batia a punheta. E logo a minha imaginação voou para uma diferente situação. Os três, num quarto, perto de onde estávamos, a fodermos juntos. Alternativamente, eles irem antes e eu depois por forma a quando chegasse ao quarto, vê-los já a foderem a transbordarem de cio. Só que nem me decidia pelo melhor cenário. Queria os dois. Ou então um terceiro: irem para o quarto e eu poder vê-los sem ser visto. Vim-me com os três cenários ao mesmo tempo assim como a desejar mais. O terceiro elemento? Não interessa. O nosso gozo, juntos, é sempre infinito.
Pensava que acalmava. Puro engano. Estou igual, como se não tivesse batido nenhuma… Será que ela está em igual situação?
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