Navi e eu continuávamos a produzir fantasias a concretizar. E uma popup apareceu. Uma noite de copos, preparados para beber demais e deixarmo-nos ir pela sedução dos sentidos. Mas tinha que ser num local sem chatices de condução, confortáveis, com privacidade, de fácil acesso, E com net.
Estaríamos abertos a tudo o que, na altura, tivéssemos vontade, Deixar as nossas cabeças turtuosas e perversas soltarem-se. Em pleno. Levávamos os nossos portáteis, telefones. Um em frente ao outro. Sem sabermos o que cada um estava a fazer. E, mais tarde, então veríamos. Se o tesão apertasse, poderíamos dar largas a todo o nosso gozo. Assim, de surpresa e sem o outro saber, convidar alguém a juntar-se-nos por momentos. Não para fazer sala mas para gozo puro e duro. Chegar e sair em meia hora. Foder e ir embora. E depois, poderia vir outro. No mesmo ritmo. Talvez antes do dia/noite chegar, fôssemos fazendo contactos prévios…
E um local para realizar uma fantasia destas não era muito fácil. E a ideia surgiu: um bom e espaçoso quarto de hotel. Na cidade. Perto de tudo e de todos.
Já a pensar como e quando concretizar… o mais cedo possível…
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