sábado, 12 de junho de 2010

Foda-se para isto!

 

Ontem foi uma noite fodida ou, melhor dizendo, nem sei como foi… Eu e  a Navi não estávamos nos nossos melhores dias mas, quando pensávamos um no outro, era um misto de sensações que entravam em forte turbulência. Uma tusa adormecida mas que se podia soltar em qualquer momento.

Ontem sabia que ia a casa da Navi uma amiga com quem ela já esteve enrolada mas nunca chegaram a vias de facto. Por acaso. E pensava… as duas sozinhas… não sabia o que poderia acontecer…  fiquei sem saber… se alguma coisa aconteceu, a Navi dir-me-á depois, por certo… e fiquei fodido mas com tusa ao mesmo tempo, ao ponte de ter batido um bocado a pensar nisso…

Foda-se para isto!

Complicada por vezes a vida…

 

Por vezes as coisas fáceis podem-se tornar tão complicadas. Razões diversas fizeram com que as fantasias que eu e a Navi tanto pensámos em realizar por estes dias estivessem em hold on… e essas razões fizeram-nos ficar um pouco calados os dois mas, quem sabe, se secretamente o continuamos a desejar…

Neste caso, o tempo não é muito e passa depressa… e possivelmente “esperamos” um pelo outro… a querermos sentir a iniciativa um do outro, que tardam a aparecerem…

Um desperdício…

Mas que raio de coisa esta!!!!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Uma noite para recordar… Três…

 

A Navi, um dia, confessou-me uma fantasia que, percebi bem, queria ver realizada a curto prazo ou, se possível, de imediato. Deixando vir ao de cima a sua tusa para mulheres, disse-me que queria estar com uma mulher, foderem-se, e eu apenas a ver. Poderia ir batendo enquanto as via mas não tocar. E qualquer coisa que pudesse acontecer em que eu estivesse envolvido, seria a Navi a mandar. Apenas ela e mais ninguém. Um tesão bem forte apoderou-se de mim. Tanto ao ponto de estar agora a escrever e a bater ao mesmo tempo. A ideia não me saiu e sai da cabeça.

E a vontade de dizer à Navi que desejo muito tal gozo – juntamente com o dela -  foi aumentando ao ponto de se tornar inevitável. Íamos estar uns tempos sozinhos nem espaço só nosso e aí lembrei-me que seria uma oportunidade excelente. Lembrei-me de uma amiga da Navi que há muito tem desejos de a foder – sendo o inverso verdadeiro – e imaginava a Navi a convida-la para jantar connosco. A Navi vestida de forma provocante, decote generoso, olhando-a e falando-lhe provocantemente num subtil convite para concretizarem um desejo comum que se arrastava há bastante tempo. Comigo presente embora com algumas dúvidas se a minha presença poderia provocar alguns constrangimento  na amiga a quem vou chamar por M.

As duas num dos dois sofás existentes e eu no outro, em frente, vendo-as trocando olhares, tocando-se “inocentemente” a princípio para depois e gradualmente, irem-se encostando cada vez mais. Olhares entre mim e a Navi iam sendo trocados. Um beijo que acontecia entra as duas, mãos que se perdiam e rapidamente voavam para debaixo das suas roupas. Corpos que se roçavam em movimentos de foda. Navi a provocar uma M que se perdia já de tesão com uma entrega total. Mãos que deslizavam para as conas e simulavam paus… Pernas que se abriam uma para a outra, mergulhando cada um delas, alternadamente, com línguas ávidas de gozo… Gemidos tímidos a princípio para depois se soltarem já sem qualquer pudor. Palavras obscenas que ainda mais aumentavam o nível de tusa para os três. Navi olhava-me ocasionalmente assim como a M. Eu batia uma punheta fortíssima que, por toda aquela excitação, me obrigava a parar frequentemente para não me vir mais cedo do que queria.

Pouco depois, levantaram-se e foram para o quarto. Deixei-me ficar na sala por mais um bocado para as ouvir apenas imaginando como estaria a ser o seu gozo. Adorava a ideia de a Navi estar a gozar tanto com uma mulher e saber que eu estava ali presente a gozar com todo aquele prazer preverso que ela ia sentindo. Queria deixá-las sozinhas na cama um bocado para que se pudessem envolver intensamente ao ponto de poderem esquecer que eu estava na mesma casa e estar a ouvi-las. Naquela altura, desejei estar invisível para ver como seria se soubessem que ninguém estaria presente. Acho que poderia ser um pouco diferente, mais soltas e entregues a elas próprias.

Ouvi-as a gemer, palavras quase que imperceptíveis, num crescendo continuado. Não aguentei mais e fui até a uma casa de banho perto do quarto onde as podia ver sem ser visto. A visão era linda e terrivelmente excitante. A minha tusa era de tal forma forte que batia uma punheta que tranformava o meu pau tão rijo como se de um bloco de pedra se tratasse. Ouvi as duas a virem-se mais que uma vez…

A Navi chamou-me e entrei no quarto. Sorriam as duas. Sorriamos os três. A Navi disse-me: “anda cá…”. Beijei-a enquanto a M continuava colada à Navi. Beijei de seguida a M e fodia a Navi enquanto as duas se beijavam. As minhas mãos passeavam-se pelas duas e a Navi disse-me: “fode-a toda”. Enfiei o meu pau na M que se perdia de gozo enquanto a Navi batia a ver com um gozo difícil de explicar. Viemo-nos todos novamente… eu pela primeira vez.

Uma noite para recordar, por muito tempo…

domingo, 18 de abril de 2010

Amar…

…é acordar a meio da noite ao lado da Navi e não voltar a adormecer só para ficar a adorá-la…

domingo, 4 de abril de 2010

Sem medos e com certezas

 

Foder é muito bom e se for só para a tusa e nada mais melhor ainda se torna. Início da Primavera ajuda sempre bastante a soltar os desejos e concretizar as fantasias mais perversas e excitantes. Algumas delas, por serem tão ousadas e fodidas, podem-nos fazer pensar se eu e a Navi as devemos levar ou não à frente. Mas gostamos de emoções fortes e a nossa vontade para tudo isso aumenta sem parar. Por vezes a Navi sente algum receio que eu possa não gostar de algumas brincadeiras das mais porcas que possamos fazer e muito fodidas  até. Entendo bem os seus medos. Quando estamos com tusa os dois e falamos sobre em tudo o que queremos fazer, aí tudo vale. A questão pode-se complicar é depois quando o tesão passa. Se fosse possível fazer tudo na altura em que o nosso gozo vai alto, aí tanta coisa que já teríamos feito. Mas existe sempre um compasso de espera até à concretização e é nesse intervalo de tempo que podemos reconsiderar se queremos ambos avançar ou não. Tem sido por isso que temos estado parados – falando de brincadeiras - há já algum tempo mas, desta vez, parece-me bem que vamos ter um gozo imparável. Vamos querer experimentar sensações que nos vão deixar num misto de tesão e ansiedade, com corações a bater bem forte. Mas queremos e muito.
E sabendo os dois que é apenas para o gozo, para a foda, para o sexo, para o prazer, para o mind fucking, para nós, então aí não temos receio de nada. Pelo contrário: só uma grande vontade e desejo de tudo isso e já! Só de pensar em tudo isto apetece vir-me…

quarta-feira, 24 de março de 2010

Fim de noite em recordações e desejos

 

Um gozo tão grande pensar na Navi e em tudo que temos feito, sempre juntos. Nos últimos tempos a vida tem-nos ocupado nas obrigações do dia-a-dia. Mas a vontade tem vindo ao cima, numa escalada imparável.

E hoje a tusa que sinto é grande. A relembrar tantas coisas. Socorro-me de um auxiliar de memória. Ouço e vejo registos de brincadeiras que fizémos. O pau cresce e agarro-o. Bato uma punheta deliciosa, Como quase sempre nestes casos, tem tanto de boa como de fodida. Mas a querer. Sempre mais. A querer repetir.

sábado, 6 de março de 2010

Dias em separado

 

Os dias sem a Navi são sempre um tormento. Nem sempre é possível estarmos juntos mas tentamos aproveitar essas alturas para gozarmos de maneiras diferentes. E por vezes dá um resultado terrivelmente bom. É que, para além das saudades, o tesão aumenta e as fantasias com com  vontade de concretizar vêm ao de cima como azeite na água. E cada vez com mais gozo e intensidade.

Sentir-me assim dava-me uma vontade de gozar a pensar nela e em tudo o resto. Por vezes e enquanto bato punhetas com todo o meu cérebro envolvido nela, revejo conversas, fotos e videos anteriores nossos em que alguns deles são de fodas que a Navi deu com outros – para nosso gozo -  e em que eu acompanhava ao longe, ouvindo-a ou vendo-a (sem ser visto pelo terceiro elemento) para depois fodermos os dois furiosamente, relembrando todas as emoções que então sentimos e sentíamos quando da nossa foda.

Hoje sinto-me igual e com vontade de bater enquanto revejo tudo o que temos gozado até hoje. E logo veio um desejo de ter mais coisas dessas registadas… e a minha imaginação começou a voar numa ânsia avassaladora de nos entregarmos a mais prazeres deste tipo. Diferentes de quando temos o gozo sempre juntos fisicamente. Sim, diferentes, mas incrivelmente bom. É outro tipo de emoções diferentes e, muitas das vezes, desconhecidas até então e que começam muito antes do acto em si, prolongando-se indefinidamente…

Vontade de mais…

quarta-feira, 3 de março de 2010

Semana de tusa em contínuo

 

Puta da Navi não pára de me deixar a morrer de tusa com estes jogos tão fodidos mas tão bons. E a querermos mais, sem parar. Coração aqui bate forte e com pau na mão ao mesmo tempo.

Sentimos que esta semana alguma coisa de perverso tem que acontecer, ou melhor, tem que ir acontecendo, culminando em foda concretizada. Com outro pau. Com nossa partilha ao mesmo tempo.

E o outro cabrão que a Navi quer usar para nosso gozo – se é que não é outro qualquer -  fica com muito mais tusa por saber que ela tem namorado. Todos muito porcos na foda: ele, a Navi e eu. Mas assim é que dá gozo. Foda-se!

E que foda tão violenta vamos dar depois, para não falar no “entretanto”…

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Inesperado? Se calhar não muito…

 

Tive muita dificuldade em escrever estas linhas. Mesmo muita. E porquê? Porque estou com um tesão tão grande que só me apetece bater uma velante punheta. Ou melhor, já estou e agora cheio de pressa para acabar este meu desabafo e voltar ao que estou a fazer.

Mas a dúvida coloca-se: venho-me ou não? É que  se me vier, acalmo e as coisas ficam por aqui; se não me vier, já sei que o tesão é de morrer e a vontade de fazer brincadeiras com a Navi fala mais alto. Cheio de vontade de não lhe dar um momento de descanso mas hoje tenho a sensação que, para estas coisas, não é dos melhores dias.

Temos andado relativamente calmos e esta vontade que se vai acumulando acaba por fazer “estragos” assim… Ontem senti, apesar de a Navi não estar muito bem fisicamente, um desejo dela de alguma coisa, de brincadeiras mas não tive a certeza. Por vezes e mesmo que a Navi esteja cheia de vontade, guarda-a para si, com pena minha. Se calhar, sente-se envergonhada, apesar de não o sermos, um com o outro. Mas é bem giro, sim, sem dúvida, toda este descobrimento constante, sem fim, um do outro…

E que hei-de fazer? No mínimo, continuar e depois verei…  Pode ser que tenha sinais do caminho a seguir…

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Noite de copos e não só

 

Navi e eu continuávamos a produzir fantasias a concretizar. E uma popup apareceu. Uma noite de copos, preparados para beber demais e deixarmo-nos ir pela sedução dos sentidos. Mas tinha que ser num local sem chatices de condução, confortáveis, com privacidade, de fácil acesso, E com net.

Estaríamos abertos a tudo o que, na altura, tivéssemos vontade, Deixar as nossas cabeças turtuosas e perversas soltarem-se. Em pleno. Levávamos os nossos portáteis, telefones. Um em frente ao outro. Sem sabermos o que cada um estava a fazer. E, mais tarde, então veríamos. Se o tesão apertasse, poderíamos dar largas a todo o nosso gozo. Assim, de surpresa e sem o outro saber, convidar alguém a juntar-se-nos por momentos. Não para fazer sala mas para gozo puro e duro. Chegar e sair em meia hora. Foder e ir embora. E depois, poderia vir outro. No mesmo ritmo. Talvez antes do dia/noite chegar, fôssemos fazendo contactos prévios…

E um local para realizar uma fantasia destas não era muito fácil. E a ideia surgiu: um bom e espaçoso quarto de hotel. Na cidade. Perto de tudo e de todos.

Já a pensar como e quando concretizar… o mais cedo possível…

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Fodido!

 

Foda-se! a Navi ama-me… eu sei… mas vai fodendo com outros ao mesmo tempo. Dá tusa? sim! Mas é fodido! Muito! Mas é bom!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

In the arms of an angel

 


 

E como já deu para reparar – para quem leu o início deste blog – a alma do  Memórias de uma Alma Penada apaixonou-se e desceu novamente à Terra… como no In the Arms of an Angel, em que ele, Anjo, desiste da imortalidade para se juntar a Ela…

Pesquisa/Selecção

 

E durante estes meus bocados estranhos durante a tarde, lembrava-me do pouco tempo que vamos tendo proximamente assim como dos nossos jogos brain time consuming por tão fodidos serem. E não podia ser. Recordei uma coisa que a Navi me tinha dito uma vez: “era bom que o nosso cérebro pudesse acreditar como verdade que tínhamos feito isto ou aquilo e depois do gozo, desligasse, voltando à realidade”.

E aí pensei: temos que arranjar gozos e brincadeiras fáceis. Not brain time consuming. Então lembrei-me de, através de um perfil que temos, juntos, seleccionar cabrões ou cabronas para a foda, tipo usar e descartar. Do tipo estarmos juntos e de repente, quando a vontade viesse ao de cima, estivessem à distância da um sms. Que morassem sózinhos de preferência. Era chegarem, gozarmos, e irem-se embora. Ou então participarem nos jogos que tanto gostamos. Juntos e separados (mas sempre juntos).

E se pensei, melhor o fiz. E pesquisa/selecção em curso…

E agora?

 

E uma noite bem estranha que se pode adivinhar. Estivéssemos os dois à vontade, juntos, e o resultado poderia ser imprevisível. Assim, mesmo estando separados fisicamente e com algumas limitações, a vontade dos dois sente-se ser grande. Mesmo fodidos que estamos, é uma vontade estranha. Um tesão descontrolado. Quase que animal.  Como que uma explosão súbita e inesperada de muito desejo contido. E se for acompanhado de algum álcool – o que não é normal – então o resultado pode ser mesmo “terrível”. Foda à distância violenta! O problema é o dia seguinte. É que a cabeça da Navi tem que estar bem.

Veremos!

Sou maluco!

 

Tem coisas que por vezes não dão para serem explicadas. Caminhos turtuosos cerebrais? Talvez.

Hoje foi um dia bem mau. Não tem sido possível estar com a Navi e isso deixa-me sem vontade de nada. Hoje e próximos dias. Mas é para um bem maior e por isso há que aguentar. Supostamente bem disposto. Mas não estava. Ela estava irritadiça, coisa que bem entendia e aceitava com solidariedade. Até eu levava sem ela dar por isso. E senti-me contagiado. Era injusto para comigo? Era sim mas nem todos somos perfeitos. Nem eu sou.

Lembrava-me do último dia em que estivemos juntos, muito recente. Ela tinha tido um jantar com amigos e sabíamos que, depois daquele dia, iríamos ficar uns dias sem nos vermos. Como está a acontecer agora. E apesar disso, quando estivemos juntos depois do jantar e pelas brincadeiras que às vezes temos, ela mandou-me levá-la a casa. De súbito. Quando nos preparávamos para uma foda rápida pois o tempo era pouco. E assim fiz. Perguntou-me se queria e eu, na minha inconsciência, concordei. O jogo iria continuar pouco depois. Só que a coisa correu mal e ficámos cada um para seu lado.

Hoje recordava isto tudo assim como a minha vontade de estar com ela. Por não estar bem, nem queria pensar em sexo. Mas, ao mesmo tempo, veio-me à cabeça as nossas perdições. Fui ouvi-la foder com outros em gravações que temos. Neste caso, ela estava a dar uma foda, pela primeira vez com um fulano. Ouvi-a foder. Gemer. Às tantas, já no fim, ouço o cabrão dizer-me: 2-1. Pelo que se ouviu, a Navi veio-se duas vezes e ele uma. Tinha a ideia que a Navi me tinha dito que não se tinha vindo. Fiquei baralhado. A memória atraiçova-me. Mas, no meu íntimo, desejava que ela se tivesse vindo. Bati punheta. Sem querer. E a querer. Com tesão.

Senti vontade de ouvi-la foder em outras gravações. Passou-me pela cabeça a tusa que me dava ela ir foder com outros e eu a ouvir. A gravar. Num gozo especialmente nosso. Apetecia-me dizer-lhe: “Vai puta! Vai foder com outros para gozarmos. Para gravar e eu ouvir e bater quando não puder estar contigo. A recordar-te. A estar contigo”.

E achei que estava maluco. De todo. Foda-se!

Parei quando já não me podia mexer, sob pena de me vir.

Tem explicação? Não tem. Mas que se foda. Acaba por ser bom e fodido ao mesmo tempo!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

14 de Fevereiro

 

No dia 14 de Fevereiro, uma sms que recebi da Navi que vale por todas…

“As nossas almas encontraram-se há mais de um ano…
Senti-o no primeiro dia em que te vi. Confirmei no dia de almoço.”

Uma felicidade julgada impossível. Deixa-me tão agradecido à Vida…

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Conversas ao telefone

 

Perversidade em brasa. A puta da Navi tem vindo a encher-me a cabeça, no meio das nossas fodas, a dizer-me que queria voltar a foder outra vez com o ex. Verdade seja dita que, ao dizer-me isto, eu ficava com uma tusa fodida. Fodida porque não queria mas ao mesmo tempo, enfiava-lhe o caralho violentamente enquanto ela pensava no pau dele. E o nome dele era dito por ela repetidas vezes ao meu ouvido. Descontroladamente.

No meio de toda esta loucura, estávamos a bater uma punheta os dois ao telefone e começámos a falar nisso. E veio-me uma ideia à cabeça que até me arrepiei: mandar a Navi desligar-me o telefene na cara e continuar a bater a punheta, desta vez a pensar no cabrão e ir gravando a sua punheta. As coisas que ia pensando, que ia dizendo, como se o telefone fosse ele, ali ao lado. A falar com ele. E depois e sem ouvir o resultado da gravação, mandar-me toda a conversa para eu ouvir. O resultado seria terrível, calculava. E foi. A cabra, a princípio, dizia que não queria mas a vontade era tão grande que me desligou o telefone e assim fez. Recebi a conversa depois e nem sei explicar o que senti. Tanto de fodido como de tesão. A querer não ouvir mais e apagar tudo aquilo mas ao mesmo tempo ouvir de novo, vezes sem conta. E mandar-lhe o file de volta também para ela ouvir, ao mesmo tempo que eu – eu tinha-lhe dito para me mandar a conversa e não a guardar. Tanto tesão que tivemos. De morrer!

Mas também é verdade que, com tudo isto, estava a tentar antever como seria esta situação caso se concretizasse. Ver o que sentíamos os dois. E não é nada fácil. Mas que dá um tesão incrível dá. E apetece continuar mesmo a amaldiçoar-nos por sermos tão perversos. E doer tanto ao mesmo tempo. Tinha esperança também que, batendo vezes sem conta nesta tecla, talvez  passasse este entusiasmo à cabra. Só que duvido… ela quer, pelo menos, foder com ele uma vez, no mínimo. Iria acalmar só quando, passado algum tempo de andar a fode-lo, começasse a sentir que, afinal, ele continuava, basicamente, a ser o mesmo. Muita conversa mas prática igual a zero. Navi a foder só com ele e outra mulher. Nada mais.

Vamos ver o que isto dá. Até agora, um tesão exponencial. Mas igualmente fodido. Masoquistas mentais que acho que somos! É bom sim. Não vale a pena negar!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Confusões e dúvidas… mal ou boas, não sei.

 

Tem merdas que são mesmo fodidas mas há mesmo que aguentar. Quando gozamos os dois, a Navi e eu, para sentir a tal tempestade de emoções e curiosidade q.b. , dissemos várias vezes que queríamos tusa a dar cornos um ao outro. Mais a Navi a mim, nesta fase. Em todas as situações. Na net também. Eu a falar com ela e, sem eu dar por isso e ao mesmo tempo, a Navi estar a foder com outro e a bater punheta. Sem nada me dizer. O fodido é quando acontece ou se desconfia sem ter a certeza. Não gosto nem quero perguntar se tal coisa poderá estar a acontecer quando falo com ela mas quando ela demora muito tempo a responder – quando estamos a falar na net – dá mesmo para desconfiar. E muito. Principalmente quando a Navi o dá a entender. Fico fodido? Fico sim mas com tusa ao mesmo tempo. A querer saber o que se está a passar. Para ir gozando ao mesmo tempo que ela. Mas a puta é perversa. Muito.

Pior fico quando lhe faço alguma pergunta e ela nem me responde. Ou então responde mas uns 15 minutos depois. E resposta curta e rápida. Foda-se! Mais giro se gozássemos os dois ao mesmo tempo mas assim é bem diferente. Nem sei como prefirio. A Navi que escolha! Só que estar tanto tempo sem saber o que se passa  é mau. Ou seja, se a dúvida fica no ar, nem se sabe se estamos os dois a olhar para o monitor, parados, ou se algo se está a passar e, se for o caso, grande gozo depois. Foda-se mesmo para esta confusão toda!

Uma coisa é verdade: é fodido mesmo falar com ela sem receber resposta. Será que adormeceu ou está a foder? E eu a ficar pendurado, sabendo até que daria para – se ela estivesse a foder na net – ir batendo. Assim, na ignorância, melhor ou ir dormir ou fazer outra coisa qualquer. Sem tusa mas fodido. A interrogar-me se assim dará ou não gozo. Que merda esta! Até apetece pensar que sim e ir batendo punheta. Mas se não for o caso, estou a fazer figura de parvo.

Incertezas durante algum tempo até é giro e com alguns sinais. Mas durante uma noite inteira já não o é assim tanto. Assim não quero. Foda-se!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Uma sms especial

 

Esta foi das sms que a Navi me mandou que mais tusa me deu até hoje…

“Faz tudo o que te der tusa…Estou aqui contigo… E mesmo que depois vá dormir…Continua… Deixa XXX aproximar-se de ti… E sente tudo a invadir-te. Sente a dúvida… A incerteza se é ou não correcto, mas deixa levar-te pela tusa e vontade e esquece a moral…”

Só dá vontade de tudo… sem excepção…

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Fodido…

 

Nunca estivemos, a Navi e eu, muito tempo sem estarmos em contacto um com o outro. Depois de termos iniciado o jogo que ambos queríamos – em que tudo era permitido e querido por ambos – eu sabia que tinha que estar preparado para tudo. Até porque era esse o nosso desejo. Teria que ser bem “duro” pois, de outra maneira, o impacto seria demasiado soft para as nossas expecativas.  Desta vez, estávamos mesmo dispostos a avançar para a tal tempestade de emoções.

Só que – foda-se! – quando deste início – a Navi falou-me numa dor de cabeça que sentia e seria assim melhor ir descansar. No princípio da noite. E fiquei a pensar se, daquela vez, não seria o início do nosso jogo… Se ela não teria ido já para o seu gozo…

Foda-se mesmo! É bom mas fodido! Mas sempre a querer. Eu e a Navi. Os dois…