quarta-feira, 2 de junho de 2010

Uma noite para recordar… Três…

 

A Navi, um dia, confessou-me uma fantasia que, percebi bem, queria ver realizada a curto prazo ou, se possível, de imediato. Deixando vir ao de cima a sua tusa para mulheres, disse-me que queria estar com uma mulher, foderem-se, e eu apenas a ver. Poderia ir batendo enquanto as via mas não tocar. E qualquer coisa que pudesse acontecer em que eu estivesse envolvido, seria a Navi a mandar. Apenas ela e mais ninguém. Um tesão bem forte apoderou-se de mim. Tanto ao ponto de estar agora a escrever e a bater ao mesmo tempo. A ideia não me saiu e sai da cabeça.

E a vontade de dizer à Navi que desejo muito tal gozo – juntamente com o dela -  foi aumentando ao ponto de se tornar inevitável. Íamos estar uns tempos sozinhos nem espaço só nosso e aí lembrei-me que seria uma oportunidade excelente. Lembrei-me de uma amiga da Navi que há muito tem desejos de a foder – sendo o inverso verdadeiro – e imaginava a Navi a convida-la para jantar connosco. A Navi vestida de forma provocante, decote generoso, olhando-a e falando-lhe provocantemente num subtil convite para concretizarem um desejo comum que se arrastava há bastante tempo. Comigo presente embora com algumas dúvidas se a minha presença poderia provocar alguns constrangimento  na amiga a quem vou chamar por M.

As duas num dos dois sofás existentes e eu no outro, em frente, vendo-as trocando olhares, tocando-se “inocentemente” a princípio para depois e gradualmente, irem-se encostando cada vez mais. Olhares entre mim e a Navi iam sendo trocados. Um beijo que acontecia entra as duas, mãos que se perdiam e rapidamente voavam para debaixo das suas roupas. Corpos que se roçavam em movimentos de foda. Navi a provocar uma M que se perdia já de tesão com uma entrega total. Mãos que deslizavam para as conas e simulavam paus… Pernas que se abriam uma para a outra, mergulhando cada um delas, alternadamente, com línguas ávidas de gozo… Gemidos tímidos a princípio para depois se soltarem já sem qualquer pudor. Palavras obscenas que ainda mais aumentavam o nível de tusa para os três. Navi olhava-me ocasionalmente assim como a M. Eu batia uma punheta fortíssima que, por toda aquela excitação, me obrigava a parar frequentemente para não me vir mais cedo do que queria.

Pouco depois, levantaram-se e foram para o quarto. Deixei-me ficar na sala por mais um bocado para as ouvir apenas imaginando como estaria a ser o seu gozo. Adorava a ideia de a Navi estar a gozar tanto com uma mulher e saber que eu estava ali presente a gozar com todo aquele prazer preverso que ela ia sentindo. Queria deixá-las sozinhas na cama um bocado para que se pudessem envolver intensamente ao ponto de poderem esquecer que eu estava na mesma casa e estar a ouvi-las. Naquela altura, desejei estar invisível para ver como seria se soubessem que ninguém estaria presente. Acho que poderia ser um pouco diferente, mais soltas e entregues a elas próprias.

Ouvi-as a gemer, palavras quase que imperceptíveis, num crescendo continuado. Não aguentei mais e fui até a uma casa de banho perto do quarto onde as podia ver sem ser visto. A visão era linda e terrivelmente excitante. A minha tusa era de tal forma forte que batia uma punheta que tranformava o meu pau tão rijo como se de um bloco de pedra se tratasse. Ouvi as duas a virem-se mais que uma vez…

A Navi chamou-me e entrei no quarto. Sorriam as duas. Sorriamos os três. A Navi disse-me: “anda cá…”. Beijei-a enquanto a M continuava colada à Navi. Beijei de seguida a M e fodia a Navi enquanto as duas se beijavam. As minhas mãos passeavam-se pelas duas e a Navi disse-me: “fode-a toda”. Enfiei o meu pau na M que se perdia de gozo enquanto a Navi batia a ver com um gozo difícil de explicar. Viemo-nos todos novamente… eu pela primeira vez.

Uma noite para recordar, por muito tempo…

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