sexta-feira, 6 de maio de 2011

Mas que coisa esta!

Houve chatice ridícula com a Navi por razões sem grande sentido e que fazem parte de uma relação entre duas pessoas. Chatices passíveis de serem resolvidas facilmente pois não coloca em causa o amor que temos um pelo outro. E também nunca houve qualquer infidelidade, mentiras ou enganos (digo a sério e não como nas nossas brincadeiras). Por vezes dá vontade de gritar, reclamar, gesticular. Mais ainda por serem chatices que nem esse estatuto merecem.. Mas há que acalmar. E pensar.

E espero que rapimente tudo volte ao lugar e possa vir aqui dizer rapidamente que as vontades com a Navi são tantas…. (como sempre foram…)

domingo, 1 de maio de 2011

Tempo demora a passar

Os dias continuam a passar, marcados pelo afastamento - físico - forçado em que eu e Navi nos temos visto envolvidos. Parece mesmo que se juntaram todos os tipos de  razões para provocarem este afastamento numa conspiração absurdamente draconiana sem fim.`

Já dei comigo a pensar se este afastamento não será por vontade dos Deuses para nos obrigarem a concretizar a tal brincadeira que temos perseguido e nem sei bem em que fase está…. é que andar com tanta tusa assim, às tantas só a mão não consegue chegar para acalmar toda esta inquietação… ou seja, alguma coisa tipo “não dá para fodermos os dois mas então tenho que arranjar alguém só para o gozo e depois digo-llhe… ainda vai ser melhor assim… afinal é o que queremos…”

Além disso, já pensámos numa fantasia parecida… só encontrarmo-nos, só fodermos os dois depois de termos fodido com outras pessoas. Só que a Navi é muito severa nestas coisas e só deixa que eu lhe ponha os cornos com gajos. Ela, claro, pode escolher machos ou fêmeas. Não é bem muito justo mas também não me queixo. Gozo é gozo e pode adoptar múltiplas formas…

Não recebi a tal sms do “queres?” mas ela é perversa demais para fazer o que quiser mesmo sem mandar essa sms. Filha da puta! É como lhe dá mais tesão… apanhar-me desprevenido porque sabe que me deixa enraivecido e aí, ao saber o que aconteceu, fodo-a à bruta, animalescamente, como gostamos. Para depois, no fim, nos amarmos… Queremos tanto saber como será uma sensação assim…

E gozo a pensar em tudo isto é tão grande que só me posso agarrar ao pau e ir-me vindo, regularmente, a desejar tudo isto….

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Acumulando…

Há dias que já não fodemos. Não estamos habituados a esta abstinência, principalmente por este teasing terrível e perverso que temos procurado. A tusa assim encontra-se já numa fase bem avançada, acumulada, a aproximar-se do descontrolo absoluto; um descontrolo em que tudo é permitido…

Já discutimos os dois entretanto, eu e a Navi e, por vezes parece que fodermos ou dar cornos um ao outro assim torna tudo ainda mais perverso mas ao mesmo tempo desejado… e já me vim assim… mas mais ainda a pensar naquela sms que eu posso receber com a tal pergunta… se assim acontecesse, nem sei o estado em que ficaria porque tenho tanta vontade de foder a Navi e assim tinha que esperar ainda um pouco mais…. ou não……………..

Mas sabemos que, mesmo fodido, a recompensa seria, seria, seria, seria… nem sei como…..

Hoje vou-me vir outra vez a pensar e a desejar……………….

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Queres?

Não temos estado juntos estes dias. Por razões variadas. A sede um pelo outro tem aumentando – como se isso fosse possível – desmesuradamente. Mais ainda agora porque temos estado a viver uma experiência que há muito desejávamos mas que, por razões diversas, nunca havíamos concretizado. Grande parte das vezes por causa de mim. Só que, desta vez é diferente. Ambos o sabemos. E são vários os caminhos que podemos seguir…

Ontem pensava em tudo isto e o tesão não me largava. Queria gozo mesmo com a Navi fora. Podíamos comunicar sempre através de telemóvel e ir contando tudo um ao outro. Ou não… Era possível também o querermos guardar para depois contar ao ouvido… No dia anterior já me tinha vindo, alimentado por fantasias que não largamos e que, por ainda não as termos concretizado, parece que ganham uma força sobre-humana que dominam os nossos dia-a-dia. Sabemos os dois que só iremos ter algum descanso de tudo isto quando as fantasias se tornarem realidade. Além disso, temos as nossas obrigações diárias e vivermos num estado de delírio continuado como este tem-nos absorvido completamente, deixando tudo o resto para trás. O que não pode ser.

Queria provocar a Navi e ter tusa ao mesmo tempo. Sabemos os dois que precisamos sentir incentivos continuados um do outro para seguirmos em frente sem quaisquer dúvidas. Queria saber o que ela sentia quando estava com outro pau na mão ou mesmo quando levava no cú. E fiquei com tusa a pensar nisso. Fui bater punheta para o carro para um local onde apareciam machos à procura de tesão com outros machos. E disse à Navi. Ficou cheia de tusa. Acho que as mulheres ficam muito excitadas com a ideia dos homens gozarem com outros homens. Assim como estes ficam delirantes ao verem duas mulheres juntas. Como eu fico também e bem mais ainda ao ver a Navi envolvida em tais jogos…

Fui batendo punheta e em contacto com a Navi por telefone que me incentivava. Por acaso, nada aconteceu com outros machos. Pouco faltou para me vir.  Mas pensei no gozo que eu e a Navi estávamos a ter e assim as suas vontades também a aumentarem…

Fui dormir cedo. Estava cheio de tusa. Acordei a meio da noite. Levantei-me e fui para a sala. Pensava em nós e sentia o meu pau a pedir gozo. Meu pau e todo eu. Precisava de me vir. Bater mais uma. Tentar acalmar. E bati enquanto as minhas fantasias, desejos e vontades dançavam de mãos entrelaçadas.

Pensava num desejo que já temos há muito tempo: por estarmos desesperados para estarmos juntos, para fodermos um com o outro, íamos tornar as coisas mais difícieis ainda e colocar tudo num nível bem mais intenso…

“A Navi queria sentir-me animal a fode-la, ou melhor, queria sentir-nos a tremer de tanta tusa que tinhamos um pelo outro, numa mistura de gozo, tusa, fodidos, raiva.  Tanto na foda em si como no tempo que antecedia a foda.
Para isso, a Navi disse-me: só te vou ver e foder contigo depois de ter fodido com outro antes. Já não fodemos há alguns dias e a tusa para isso está a desesperar-me. E levo-te uma prova que isso aconteceu. Irás comprovando enquanto fodemos. Quero foder-te a cabeça!
Quando tiver fodido, vais receber sms minha a dizer: “vamos foder já!”  Até lá, espera…

E para combinar tudo isto, eu receberia da Navi uma sms a dizer apenas “Queres?” ao que eu responderia “Quero”. Apenas e só isto. E não voltávamos a falar nisso ou a vermo-nos até eu receber a tal sms “vamos foder já”…

E vim-me assim… a desejar receber a tal sms…

sábado, 23 de abril de 2011

Precisava!

Não dava para aguentar mais. Ia pensando na Navi, no nosso gozo, nesta nossa brincadeira…

Agarrei o pau. Bati uma valente punheta.

Vim-me!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Vai indo…

Os dias que vão passando têm vindo a confirmar que, desta vez, queremos mesmo gozar com esta brincadeira filha da puta. Mesmo depois da tusa característica de uma foda, ela continua bem forte depois dessa mesma foda acabar. Ou punhetas. Queremos mais. Desta vez temos que concretizar. E ocasionalmente, a Navi vai-me deixando pistas como tudo se tem vindo a desenrolar. Por lhe dar gozo e também para sentir que continuamos os dois a desejar tudo isto. E aí, respondo-lhe, incentivo-a, tranqualizo-a. A Navi adora assim: gosta muito deste jogo mas precisa de sentir que ambos o desejamos. Continuamos a desejar. Mesmo a “frio”.  E adoramos assim. Têm sido fodas e punhetas a derreter de tusa. Mas sabemos que não chega; precisamos concretizar.

A cabra tem mais que uma possibilidade e já lhe disse que pode seguir as que quiser ou mesmo todas ao mesmo tempo. Queremos muito é que algo aconteça. Queremos tanto foder os dois. Depois de…….

E estes dias continuam a ser de um tesão tão grande. Um tesão em que, literalmente, tudo mas tudo é permitido. Em nome do gozo que temos os dois…

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Ainda o “acordar a meio da noite”

Foi um tesão. E mais ainda pelos pensamentos perversos pelos quais a minha cabeça mergulhava repentinamente sem receios de ir bem fundo ou sentir água gelada. Estava bem quente e pronto a derreter todos os blocos de gelo que se pudessem aproximar de mim.

Quanto mais mergulhava, mais sentia o pau teso e vontade de parar quando me estava quase a vir. Estava a ser um gozo desmedido…

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Estávamos na cama, eu e a Navi. Meios vestidos, meios despidos. Os dois com tusa. As mãos voavam entre o pau e a cona. A perversidade tomava conta de nós gradualmente. As conversas ao ouvido iam tomando forma. A Navi dizia-me: “está quase…tenho gozado tanto… quero mais…”  Acompanhei o sorrido do meu pau ao ouvir tal coisa. Era um sorriso de gozo mas também de “Aguenta pois vamos ter uma tusa de morrer depois”.

A Navi dizia-me ao ouvido: Queres mais, cabrão? Diz-me…  Eu respondi-lhe: Quero sim…

A Navi pegou no telefone e vejo-a a mandar uma sms, prontamente respondida. Eu não via para quem era. Outras sms seguiram-se, intervaladas por um aumento de tusa e cumplicidade entre os dois. Como quem diz “está a ser bom assim e queremos mais…” Nem eram precisas mais palavras. Sabíamos…

Pouco depois, o telefone da Navi toca. Pela conversa, percebi que era o cabrão com que a Navi andava a trocar sms e queria foder. O desenrolar da conversa foi bem quente. Passado pouco tempo, ouvia frases da Navi – continuava ao meu lado na cama – como  “quero-te foder filho da puta”, “dá-me o teu pau”, “tenho a mão na cona”, “quero-te mamar”, “chama-me puta”, etc, etc. Nesta altura, já ela tinha a mão na cona e torcia-se de tusa. Dizia ao cabrão que estava a pensar que tinha o pau dele na mão e lhe estava a bater uma punheta. Ao mesmo tempo, agarrava-me o pau e ia-me batendo a mim. Foda-se! Puta do caralho! pensava eu… mas estávamos a gostar e muito….

Acto seguinte, ouvia-o a dizer a ela (o telefone estava em alta voz): “quero foder, cabra do caralho”. A Navi respondia-lhe” fode-me já, enterra-me esse pau todo nesta cona que precisa tanto de pau”. E continuavam perdidos de tusa, assim como eu. A Navi, provocadora e elevando os níveis de perversidade, monta-me então, enfia o meu caralho e começamos a foder enquanto continua ao telefone com o outro cabrão. “estou a foder-te toda, porco de merda”, dizia ela a ele. E continuavam os dois naquele gozo descomunal.  Como eu também. A Navi estava a usar o meu corpo para foder com ele acompanhando assim o que se estava a passar já de cabeça e voz. Filha da puta!

Todo este gozo ia aumentando e já estava ao nível de êxtase. Foi aí que ouvi o outro gajo a dizer: “vem agora aqui foder-me! Vens e voltas”. A Navi ficou estática por momentos como que a digerir o que ele havia dito. E sentia-se que estava cheia da vontade. Olhou para mim como que com um ar de interrogação… Será que queríamos os dois dar mais este passo? Eu já nem sabia o que dizer ou pensar. Tinha a cona dela a foder-me, ela a foder com o cabrão ao telefone, a usar-me, e agora isto. Entretanto, o outro gajo repetia-lhe: vem, filha da puta! fodo-te toda e vais-te embora a seguir!”. Sentia-se a Navi a desfazer-se de tusa, Como eu.

Disse-me ao ouvido: “queres?” Eu respondi, baixinho, muito baixinho, como que esperando que ela não ouvisse: “ sim…. não…. sim…. não…. sim….” . Mas ouviu…. Sentíamos que queríamos…

Ouvi-a a dizer ao gajo: “vou já!”. Levantou-se, vestiu uma saia e um camisa meia aberta e nada mais. Saiu. Fiquei sem reacção mas com uma tusa de morrer. Passados poucos minutos, meu telefone toca. A Navi já estava com ele. Ouvi-a a foder, a gozarem os dois, a virem-se. Eu batia sem parar. Fodido mas a gozar tanto.

Pouco depois, a Navi veio-se embora. Voltou para a nossa cama. Foi uma foda como nunca havíamos tido. Mais do que animal. Foi animalesca.
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E quanto mais pensamos nestas coisas, mais tusa vamos sentindo…. A querermos este gozo assim… a desejarmos a altura ter fodas animalescas… próxima vez que estejamos na cama…

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Acordar a meio da noite…

Acordei a meio da noite, Eram 5h15. Não tinha sono. Levantei-me e fui até ao sofá da sala. LIguei a televisão e estava a dar um filme que já tinha visto mas que não me importava de rever. Só que a lembrança da Navi e da brincadeira que estamos a ter foi mais forte.

Não aguentei. Bati uma punheta e vim-me!

Voltei para a cama e dormi. Mais calmo. A esperar pelo dia seguinte, por esta brincadeira que está a ter tanto de bom como de fodido…

quinta-feira, 7 de abril de 2011

SMS…

Ontem senti um tesão tão grande e que hoje e agora ainda me acompanha…

A Navi, à tarde, passa- me o seu telemóvel. Calculei que fosse para ler um sms…

E era… uma frase curta: “queria estar contigo agora”. Era de um cabrão que a Navi está para foder há tempos e que não sei se estará incluído nesta brincadeira que andamos a fazer. Certo é que tive vontade de ser eu a responder-lhe e assim picar a Navi…

Não sei se algo mais se passou depois ou está para passar depois dessa sms… que está a dar muita tusa, está sim….

domingo, 3 de abril de 2011

Preciso…

… esporrar-me! Não aguento este tesão todo. Tenho o pau inchado. Só de pensar na Navi fico assim… Continua a dar um tesão tão grande este jogo mas tem sido uma impaciência fodida as coisas andarem lentamente. Sei que as pessoas têm o seu ritmo próprio e não será excepção o nosso caso ao qual há a  associar o facto de o homem ser mais “libertino” – em regra – que a mulher. Isto quer dizer que o homem tem uma facilidade maior que a mulher em concretizar brincadeiras destas mais rapidamente; a mulher precisa de mais tempo…

Nada fácil gerir todos estes diferentes ritmos. Quanto ao meu (ritmo) – mais acelerado do que o da Navi -  precisa de acalmar. E para isso, tenho que me vir outra vez e já;  a ver e a ouvir a puta da Navi, a imaginar o gozo dela quando vai foder. Ao mesmo tempo, e  para melhor perceber o que ela sente, ia também vendo isto…

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E vim-me todo como um cabrão!

sábado, 2 de abril de 2011

Discussões ou não…

Por vezes eu e a Navi intervalamos estes nossos momentos alargados de tusa com discussões a que posso chamar de “burras” mas acho que, mesmo sabendo que são disparatadas, não as conseguimos evitar. Depois disso, ficamos fodidos os dois, com a conversa parada e sem saber como retomar o ponto onde estávamos.

É assim que estamos agora. Mas também sabemos que ficamos com tusa em continuar com as nossas brincadeiras – principalmente esta que temos em curso – no estado em que estamos. Dá ideia que, assim, ficamos ainda mais fodidos mas com mais tusa. Pode parecer estranho mas é um gozo que eu e a Navi conhecemos bem (diga-se que isto é possível porque sabemos que a discussão de agora não vale um caracol… se fosse mesmo séria, bem séria, que pudesse pôr em risco a nossa relação, claro que aí este sentir não seria possível).

E a tusa aqui é tão grande que a punheta vai continuando… para já, sem me vir e a pensar e desejar que todo o nosso gozo continue, como ontem ou mesmo mais forte, bem mais forte…

E a Navi, não sei como estará agora mas creio que a pensar e sentir o mesmo que eu. Quem sabe se estará a pensar como fazer para tornar o dia de hoje uma extensão ao de ontem mas mais concretizável e, por isso, ainda mais excitante…

Tinha que me vir!

Hoje foi um dia de tusa constante. Temos andado assim a semana toda, desde o fim de seman passado. Ficou bem claro nas nossas cabeças que, desta vez, queríamos concretizar estes nossos desejos e vontades tão fodidas e tão boas ao mesmo tempo.

Logo de manhã a Navi disse-me que se sentia puta e que precisava de foder com outro pau que não com o meu. Precisava de me dar cornos. Para depois fodermos furiosamente.

Fiquei cheio de gozo quando senti a Navi neste estado. Quando me disse como estava, incentivei-a a concretizar este gozo, este desejo. A puta queria ir foder e eu disse-lhe para ir. Queria ir para a rua e provocar os machos. Com consequências que sabemos.

A cabra tentou mas, por uma ou outra razão, não encontrou macho disponível para a ir foder. Claro que tínhamos sempre alguns de reserva a quem  bastaria telefonar e iriam logo. Mas na altura, não estávamos para aí virados.

À tarde fomos foder os dois. Foi um gozo continuado. E novamente as confissões mútuas sucediam-se. Não paravam e maior incentivo sentíamos os dois, por parte de cada um de nós, para continuarmos nestas brincadeiras. Sabíamos, sabemos, que desta vez queremos mesmo. Para depois vermos como é fodermos os dois…

Quisemos ir foder à noite com outras pessoas, cada um de nós com a sua, mas não resultou, Por variadas razões. Não foi por falta de vontade. Sabemos que a vontade ficou latente e que amanhã vai continuar. Sabemos que temos que concretizar desta vez.

E com tudo isto, não me vim. A Navi veio-se de manhã mas só serviu para lhe abrir o apetite por mais. Agora, sinto o pau inchado de tusa. Tenho que bater uma punheta e vir-me como um cabrão a pensar em tudo o que quisemos hoje e que continuamos a querer amanhã.

Quem sabe se amanhã será o dia…

Preciso de acalmar toda esta inquietação… E é agora, já…

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Vim-me!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Recebi foto com a puta a gozar!

Recebi agora uma foto da Navi com a mão na cona a gozar. Está no carro. E não sei o que se está a passar, como está a ter tusa. Calculo que possa estar sozinha mas não sei. Para estar neste estado, alguma coisa se deve estar a passar. A falar ao telefone com alguém, ou a trocar sms com alguém cabrão ao ponto de a deixar assim. Ou vai ter agora com alguém. Gozo grande a pensar em tudo isto. Por saber que depois vai ser tão bom!

Foda-se! E eu sem saber o que escrevo. Escrever com a cabeça a derreter nem sei como é. Ou estou a saber agora. Dedos a tremerem. E eu a bater punheta. A querer mais. A querermos ir mais à frente sem qualquer limite. E fode-la toda depois. Até rebentar com ela!

Cabeça no ar

Quando a Navi diz que fica em casa ou tem coisas a fazer e, por isso, não podemos estar juntos, sinto de imediato um tesão sobreavaliado ao pensar no que poderá estar a fazer, se a concretizar as nossas fantasias e desejos…

Estou sempre à espera, a qualquer momento, que algo possa acontecer, Pode ser contar-me ao ouvido ou atirar-me à cara com qualquer outro registo.

Fodido viver num estado destes de tusa continuada… mas soberbamente bom…

terça-feira, 29 de março de 2011

A concretizar “a frio"…

Eu e a Navi tínhamos, ao longo de tempo, viajado já por todos os tipos de fantasias e desejos. Uns concretizaram-se, outros não. Alguns eram terríveis demais. Faltava-nos a coragem quando chegava a altura da concretização.

Desta vez, sentimos que era diferente. Queríamos mesmo. E foi pensado, falado, não apenas durante fodas mas também fora delas. A frio. E isso fez-nos sentir que, desta vez, era mesmo para valer.

E a partir daí, sentimos os dois que estamos ansiosos para que aconteça. Rapidamente. Muito rapidamente.

Tento perceber o que se está a passar. Se algo vai já acontecendo. Até agora não percebi. Mas tenho estado em alerta máximo. Não sei se a Navi se tem apercebido de todo este gozo. Penso que sim… Adoramos provocar-nos, um ao outro…

Fodido? Sim! Muito! Mas a tusa está a compensar. Punhetas sem parar…

sábado, 26 de março de 2011

Tusão tão grande…

…a pensar no sonho…  a desejar que tudo se concretize…

Dormir com a Navi e, aí, tornar o sonho realidade…

Um gozo tão grande de pensar que bato enquanto escrevo… a querer… hoje mesmo…

quinta-feira, 24 de março de 2011

Vou para casa

 

A Navi e Eu encontrámo-nos  ao fim do dia, no meu carro, a pedido dela. Achei estranho pois a Navi,  evocando uma desculpa, não se tinha encontrado comigo umas horas antes, como era suposto.

 

Eu - Como correu o teu dia hoje? Disseste que ias para casa. E à hora de almoço? Estranho…

Navi - Resolvi ir para casa. Não estava muito bem e queria ficar sozinha.

Eu - Mas foi chato, ires assim de repente e sem razão perceptível. Fiquei um bocado chateado. Depois de teres dito isso, ainda fui atrás de ti até tua casa mas não te encontrei e por isso voltei.

Navi - Não fui logo para casa. Ainda fui dar umas voltas e, depois, umas compras também.

 

Silêncio… Momentos de silêncio… Sentia-se algo no ar, um diálogo mudo, como se cada um de nós tentasse adivinhar o que ia na cabeça do outro.

 

A Navi chegou-se a mim e beijou-me. Passou-me a mão no pau, abriu-me as calças e agarrou-me o pau. Achei estranho mas, ao mesmo tempo, estava a ficar cheio de tusa. Estava a sentir que algo se tinha passado e que a Navi me iria contar alguma coisa, sentia-se algo no ar… perversidade, muita… lembrava-me dos nossos jogos tão cheios de avanços e recuos, tão desejados… Será que tinha sido desta vez?, interrogava-me Eu.

A tusa apoderou-se dos dois, descontroladamente, e começámos a foder como animais com cio. É nesta altura que a Navi, com o meu pau todo metido na cona, diz, baixinho, ao meu ouvido: hoje foste corno…

Ao ouvir aquilo, dei uma fortíssima estocada à Navi ao ponto de sentir nela um gemido de prazer misturado com alguma dor. Mas percebia que ela delirava de gozo e tusa…

Eu tentava entender o que estava a sentir pois aquela era uma situação que há muito tínhamos já idealizado e desejado. Só faltava passar à prática, o que parecia ter agora acontecido.

“Diz-me o que aconteceu, cabra do caralho”, disse-lhe, numa voz inaudível e quase sem conseguir ouvir a minha própria voz; desejava, ao mesmo tempo, que a Navi tivesse gozado mas, ao mesmo tempo, não queria… e nesta altura fodíamos já como cães…

Navi – Disse-te que ia para casa mas estava fodida com algumas coisas contigo e ao mesmo tempo estava com tusa. Lembrei-me do que temos falado os dois e resolvi que hoje era o dia. Liguei ao P. e fui ter com ele. Era para ser só um café mas a conversa começou a aquecer, a tusa a subir e fomos dar uma volta de carro.

Eu e a Navi acelerávamos  na foda à medida que a Navi ia falando… por vezes tínhamos que parar pois estávamos quase a vir-nos no meio de toda aquela perversidade tão desejada…

 

“Parámos num daqueles sítios para onde vamos e aí começámos aos beijos, ele a mexer-me na cona e aí mamei-o todo. Acabámos por dar um foda no carro até nos virmos.  Gozei como uma vaca, meu Amor”, disse a Navi.

 

À medida que a Navi ia dizendo isto, ia exemplificando como tinha fodido com o P. pouco tempo antes. Perdemo-nos completamente de tusa os dois. Viemo-nos ao mesmo tempo enquanto ela dizia: “foi assim que me vim com o cabrão há bocado, corno do caralho!”

Até então tínhamos tido medo de concretizar esta fantasia. Por várias razões. Demorou algum tempo a digerir esta. Mas gostámos. E queremos repetir…

E neste ponto acordei… tinha estado a sonhar… fiquei com pena…
Tinha o pau teso. Envolvi-o com a minha mão e bati uma punheta até me vir; depois deixei-me adormecer de novo.

 

Acordei.

Tinha sido um sonho…

 

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Quero… queremos…

Quero sim… queremos… os dois… rápido… não dá para esperar mais…

Sem dó nem piedade, mas com muita tusa…

Foda-se!

domingo, 12 de setembro de 2010

Limites… desejam-se…

 

Hoje sinto uma séria dificuldade em escrever estas linhas porque o tesão que sinto é tão forte que quase nem consigo tirar a mão do pau -  a bater punheta – para a levar ao teclado e ir escrevendo. E porquê esta desinquietação tão boa? Porque as brincadeiras com a Navi estão actualmente ao rubro. Há dias, a Navi mostrou-me uma troca de mails que tem mantido com um macho em que dizia que, até agora, ainda não chegou aos seus limites e que os desconhece ainda; nunca se confrontou com qualquer situação que achasse por melhor não avançar. E ter lido tal coisa deixou-se num misto de nem sei o quê… por um lado, com vontade de irmos mais à frente e, por outro, por sentir que talvez isso não tenho acontecido ainda por culpa dos dois… por, ao chegarmos a altura de concretizar as fantasias por nós tão desejadas, por uma ou outra razão, não sermos capazes, um perante o outro, de assumir essa vontade que, secretamente, tanto desejamos.

Talvez agora e depois de me ter apercebido de tal realidade, talvez possamos concretizar tudo não só mais rapidamente mas também procurar os tais limites… os dois, juntos, a puxar um pelo outro, sem medos…

terça-feira, 7 de setembro de 2010

E continuamos até à concretização…

 

Depois de passado todo este tempo, ainda andamos às voltas a pensar e a desejar o mesmo tipo de gozo. Não temos qualquer dúvida: há que passar por viver estas emoções, sentimentos, situações fodidas, tusa porca mas tão boa. E há poucos dias, retomámos esta ideia. E cá estamos de novo, desta vez com maiores certezas de que vamos concretizar todas estas nossas fantasias. E a puta da Navi, desta vez, disse-me que não voltava a foder comigo sem antes ter fodido com outro. Foda-se! E a contar-me só depois… Tusa que dá gozarmos assim mas, como já dito vezes sem contas, bem fodida, Mas queremos os dois e aí nada há a fazer.

Destas vez, sentimos mesmo uma vontade sem limites em levar tudo isto avante. Procuramos certezas e confirmações, um no outro, no dia-a-dia. E damos, sem qualquer margem de dúvida. Já não a temos.

Como salvaguarda, continua a existir a tal palavra mágica que poderá parar com todo este jogo, assim como existiu uma frase, igualmente mágica, que tudo despoletou…

As punhetas têm-se sucedido num ritmo imparável só frustadas, um pouco, pela espera de uma concretização tão desejada por ambos. Agora, mais que nunca, sem medos ou receios. Apenas a tremermos um pouco por ser uma primeira vez o que faz aumentar ainda mais todo este desejo…

Hurry up my love… can´t wait any longer…