sábado, 2 de abril de 2011

Tinha que me vir!

Hoje foi um dia de tusa constante. Temos andado assim a semana toda, desde o fim de seman passado. Ficou bem claro nas nossas cabeças que, desta vez, queríamos concretizar estes nossos desejos e vontades tão fodidas e tão boas ao mesmo tempo.

Logo de manhã a Navi disse-me que se sentia puta e que precisava de foder com outro pau que não com o meu. Precisava de me dar cornos. Para depois fodermos furiosamente.

Fiquei cheio de gozo quando senti a Navi neste estado. Quando me disse como estava, incentivei-a a concretizar este gozo, este desejo. A puta queria ir foder e eu disse-lhe para ir. Queria ir para a rua e provocar os machos. Com consequências que sabemos.

A cabra tentou mas, por uma ou outra razão, não encontrou macho disponível para a ir foder. Claro que tínhamos sempre alguns de reserva a quem  bastaria telefonar e iriam logo. Mas na altura, não estávamos para aí virados.

À tarde fomos foder os dois. Foi um gozo continuado. E novamente as confissões mútuas sucediam-se. Não paravam e maior incentivo sentíamos os dois, por parte de cada um de nós, para continuarmos nestas brincadeiras. Sabíamos, sabemos, que desta vez queremos mesmo. Para depois vermos como é fodermos os dois…

Quisemos ir foder à noite com outras pessoas, cada um de nós com a sua, mas não resultou, Por variadas razões. Não foi por falta de vontade. Sabemos que a vontade ficou latente e que amanhã vai continuar. Sabemos que temos que concretizar desta vez.

E com tudo isto, não me vim. A Navi veio-se de manhã mas só serviu para lhe abrir o apetite por mais. Agora, sinto o pau inchado de tusa. Tenho que bater uma punheta e vir-me como um cabrão a pensar em tudo o que quisemos hoje e que continuamos a querer amanhã.

Quem sabe se amanhã será o dia…

Preciso de acalmar toda esta inquietação… E é agora, já…

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Vim-me!

2 comentários:

Navi disse...

Depois quero ouvir tudo... Bem ao ouvido... Com foi essa punheta ao detalhe...
Adoro quando gozas assim...

Memórias de uma Alma Penada disse...

Conto-te ao ínfimo detalhe...e tusa é tão grande já e outra vez que a punheta já recomeçou...