Foi um tesão. E mais ainda pelos pensamentos perversos pelos quais a minha cabeça mergulhava repentinamente sem receios de ir bem fundo ou sentir água gelada. Estava bem quente e pronto a derreter todos os blocos de gelo que se pudessem aproximar de mim.
Quanto mais mergulhava, mais sentia o pau teso e vontade de parar quando me estava quase a vir. Estava a ser um gozo desmedido…
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Estávamos na cama, eu e a Navi. Meios vestidos, meios despidos. Os dois com tusa. As mãos voavam entre o pau e a cona. A perversidade tomava conta de nós gradualmente. As conversas ao ouvido iam tomando forma. A Navi dizia-me: “está quase…tenho gozado tanto… quero mais…” Acompanhei o sorrido do meu pau ao ouvir tal coisa. Era um sorriso de gozo mas também de “Aguenta pois vamos ter uma tusa de morrer depois”.
A Navi dizia-me ao ouvido: Queres mais, cabrão? Diz-me… Eu respondi-lhe: Quero sim…
A Navi pegou no telefone e vejo-a a mandar uma sms, prontamente respondida. Eu não via para quem era. Outras sms seguiram-se, intervaladas por um aumento de tusa e cumplicidade entre os dois. Como quem diz “está a ser bom assim e queremos mais…” Nem eram precisas mais palavras. Sabíamos…
Pouco depois, o telefone da Navi toca. Pela conversa, percebi que era o cabrão com que a Navi andava a trocar sms e queria foder. O desenrolar da conversa foi bem quente. Passado pouco tempo, ouvia frases da Navi – continuava ao meu lado na cama – como “quero-te foder filho da puta”, “dá-me o teu pau”, “tenho a mão na cona”, “quero-te mamar”, “chama-me puta”, etc, etc. Nesta altura, já ela tinha a mão na cona e torcia-se de tusa. Dizia ao cabrão que estava a pensar que tinha o pau dele na mão e lhe estava a bater uma punheta. Ao mesmo tempo, agarrava-me o pau e ia-me batendo a mim. Foda-se! Puta do caralho! pensava eu… mas estávamos a gostar e muito….
Acto seguinte, ouvia-o a dizer a ela (o telefone estava em alta voz): “quero foder, cabra do caralho”. A Navi respondia-lhe” fode-me já, enterra-me esse pau todo nesta cona que precisa tanto de pau”. E continuavam perdidos de tusa, assim como eu. A Navi, provocadora e elevando os níveis de perversidade, monta-me então, enfia o meu caralho e começamos a foder enquanto continua ao telefone com o outro cabrão. “estou a foder-te toda, porco de merda”, dizia ela a ele. E continuavam os dois naquele gozo descomunal. Como eu também. A Navi estava a usar o meu corpo para foder com ele acompanhando assim o que se estava a passar já de cabeça e voz. Filha da puta!
Todo este gozo ia aumentando e já estava ao nível de êxtase. Foi aí que ouvi o outro gajo a dizer: “vem agora aqui foder-me! Vens e voltas”. A Navi ficou estática por momentos como que a digerir o que ele havia dito. E sentia-se que estava cheia da vontade. Olhou para mim como que com um ar de interrogação… Será que queríamos os dois dar mais este passo? Eu já nem sabia o que dizer ou pensar. Tinha a cona dela a foder-me, ela a foder com o cabrão ao telefone, a usar-me, e agora isto. Entretanto, o outro gajo repetia-lhe: vem, filha da puta! fodo-te toda e vais-te embora a seguir!”. Sentia-se a Navi a desfazer-se de tusa, Como eu.
Disse-me ao ouvido: “queres?” Eu respondi, baixinho, muito baixinho, como que esperando que ela não ouvisse: “ sim…. não…. sim…. não…. sim….” . Mas ouviu…. Sentíamos que queríamos…
Ouvi-a a dizer ao gajo: “vou já!”. Levantou-se, vestiu uma saia e um camisa meia aberta e nada mais. Saiu. Fiquei sem reacção mas com uma tusa de morrer. Passados poucos minutos, meu telefone toca. A Navi já estava com ele. Ouvi-a a foder, a gozarem os dois, a virem-se. Eu batia sem parar. Fodido mas a gozar tanto.
Pouco depois, a Navi veio-se embora. Voltou para a nossa cama. Foi uma foda como nunca havíamos tido. Mais do que animal. Foi animalesca.
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E quanto mais pensamos nestas coisas, mais tusa vamos sentindo…. A querermos este gozo assim… a desejarmos a altura ter fodas animalescas… próxima vez que estejamos na cama…